HISTÓRIAS DE UMA VIDA PARTE I
Bom pessoal, o conto que aqui estou enviando, ocorreu comigo já há alguns anos.
Quando eu tinha uns 12 anos, minha mãe não me deixava sair muito na rua, sabe como é mãe né. Mas eu já tinha bastante amigos e amigas, pois eu jogava muito futebol na escola, quase que ficava jogando o dia inteiro e então os que moravam perto de minha casa, iam todos juntos embora, naquela maior soeria.
Bom naquela época eu não tinha malicia do que era sexo ou algo parecido, pois era criança e nem tinha noção do que se tratava.
No fundo do quintal de casa minha casa, havia muitos pés de frutas como, ameixa, manga, jabuticaba, acerola e até caqui, então bem dizer durante todo o ano havia algum tipo de fruta, aí a molecada vivia pedindo para eu deixar eles entrarem, para pegar algumas, eles não entravam sozinhos, pois eu tinha dois cachorros, um pastor alemão chamado Joe e um dobermann chamado Max. Bom eu acho que já escrevi muita coisa nada a ver então vamos para o que interessa realmente.
Eu já estava com 13 anos, foi um dia que estava chovendo muito, eu tinha uma amiga chamada Gabriella, ela tinha minha idade na época, também tinha uma bundinha arrebitada que só vendo, ela é minha amiga até hoje porque bem dizeres crescemos juntos, bons naquele dia chuvosos e frios, estávamos em casa jogando vídeo game, ela era a maior viciada, estávamos jogando quando falei que iria fazer algum lanche para nós comermos. Fui até a dispensa procura algum refrigerante ou até mesmo um suco, fiquei procurando nas prateleiras que à lá, vi uma garrafa de coca cola na prateleira de cima, a ultima. Eu não alcançava nem subindo em uma cadeira, era do meu irmão Fernando, então ela colocava as coisas no alto, só para eu não pegar, chamei Gabriella para me ajudar a pegar o refrigerante. Eu á ergui e falei, para ela pegar e colocar na prateleira de baixo, qual foi à surpresa que ela além de colocar o refrigerante também colocou uma revista que até o momento não sabia sobre o que era. Ela desceu e me pergunto o que era aquela revista, eu lhe disse que não, pois era de meu irmão.
Então fomos até a sala vê-la, pois não havia ninguém em casa alem de nos. Sentamos um do lado do outro e começamos a folhar a revista, vimos que já na primeira pagina, havia um homem transando com uma mulher. Gabriella perguntou-me o porque de eles estarem fazendo aquilo, eu disse que não sabia e na verdade não sabia mesmo. Ficamos bastante tempo folhando a revista, vendo cada pagina com uma mulher diferente e posição. Gabi levanto-se e me disse.
- Que tal tentarmos fazer o que eles fazem aqui na revista só para ver como é.
Fui logo respondendo que sim por que se ela não perguntasse isso a mim, eu é que iria fazer a proposta.
Tiramos toda a roupa, ficamos nus, bom ficar pelado em sua frente não era novidade, porque tomávamos banho juntos. Mas aquele dia era diferente, pois ela já veio logo mexendo no meu cacete palavra que acabara de conhecer na revista. Começou fazer um vai e vem frenético, igual que algumas mulheres faziam nas fotos da revista até que meu cacete fiou duro como ferro, ela estava maravilhada com o que acontecera, ficou ali continuando a massageá-la, e olhando, com aqueles lindos olhos verdes que tem. Não sei o que estava acontecendo comigo, só sei que eu estava sentindo alguns arrepios por todo o corpo. Chegou uma hora que ela parou e disse que agora era a minha vez de fazer isso com ela, mexendo com ela, naquela maravilhosa bocetinha. Ela então fala para mim.
-vamos fazer o seguinte. Eu vou me deitar e você se deita em cima de mim, mas do outro lado.
Eu sem entender, o que ela pretendia, deitei-me por cima dela quando de repente, ela começou a chupar meu cacete e a essas alturas já estava até soltando uma gosminha, que ela chupava e engolia com todo gosto. Quando comecei a chupa-la ela também soltava em liquido muito quente e saboroso, ela estava tremendo sentindo um puta de m tezão. De repente ela parou de me chupar e percebo, que estava mais eufórica dando até alguns pulinhos em cima de mim ela estava completamente doida de tezão, continuei a chupa-la e ala já estava até gemendo e soltando uns gritinhos. Uma hora eu enfiei a língua bem lá no fundinho de sua boceta, aí foi a gota ela meio que se levantou e segurou a minha cabeça contra ela, e saiu um liquido mais tão forte que engoli sem nem pensar, e não foi só um foi uns três ou quatro. Quando ela terminou o seu primeiro orgasmo, ela caiu para traz quase que desmaiando, eu num gesto rápido a peguei, para que não batesse a cabeça no chão, pois estávamos no tapete da sala.
Demorou uns minutos para ela voltar a si novamente, mas quando fez, foi logo me falando que aquilo foi à coisa mais maravilhosa que tinha sentido na vida. E já foi pegando no meu pinto, que estava quase amolecendo, e colocou na boca. Chupou com tanta maestria que dessa vez quem estava dando alguns gemidos era eu. Depois de uns cinco minutos chupando, eu comecei a sentir algo estranho em meu corpo, não sei o que era, mas estava muito bom, quando de repente começo a sentir meu cacete aumentar e a ficar com a cabeça mais inchada, foi ai que segurei a cabeça da Gabi e coquei tudo em sua boca, não demorou nem cinco segundos e senti um jato saindo de meu pinto, parecia quando eu mijava, mas o liquido era bem mais grosso e viscoso, ela também engoliu tudo, apesar de escorrer um pouco pelo cantinho de sua boca, porque era muito saiu uns cinco jatos, os primeiros eu senti que foi bem no fundo da garganta dela, mas os outros já começaram a transbordar em sua boca. Gabi e eu estávamos maravilhados com a novidade, que acabávamos de conhecer.
Fomos então tomar um banho para recuperar as forças, ficamos um tempão em baixo do chuveiro um ensaboando o outro, era maravilhoso sentir aquele corpinho nas palmas de minha mão, não como não tive a noção de fazer algo antes, ela também me ensaboava passando a mão por todo o meu corpo dando-me alguns arrepios de tezão, palavra que conhecemos na tal revista. Estávamos ali um acariciando o outro como se fossemos namorados há muito tempo. Teve um momento que ela parou e me disse, que queria fazer o resto das coisas que vimos na revista, ali mesmo no banheiro. Eu lhe disse.- porque não já que estamos aqui vamos lá.
Ela começou a massagear mais meu cacete com sabonete, que a estas alturas já estava explodindo, eu também comecei a massagear sua bocetinha com sabonete. Ela dava alguns gemidinhos que abafei com o primeiro beijo que dei nela. Ela sem falar nada ficou um pouco boba com isso, mas logo foi me beijando e massageando meu cacete feito doida. Um tempinho depois que estávamos nos beijando ela parou de mexer em meu cacete e começou a beijarme feito doida. Encosto-me na parede e começou a lamber todo o meu corpo que lógico já estava sem o sabão, pois ficamos um tempo apenas deixando a água correr por nossos corpos. Não demorou muito e ela começou novamente a chupar meu cacete, fiquei ali encostado naquela parede e ela chupando meu cacete como se fosso um sorvete, sabe até dava algumas mordidas de leve, que me deixava louco. Tive de mandar ela parar um pouco se não iria gosar em sua boca novamente. Eu disse a ela para irmos até a cama da minha mãe, pois lá poderíamos fazer mais posições, que vimos na revista. Ela disse tudo bem, saímos do chuveiro, nos secamos e fomos para o quarto, que por sinal havia uma baita de uma cama e até um espelho que dava a parede inteira, era realmente perfeito.
Ela me disse para eu ir buscar a revista para vermos como se fazia algumas posições. Fui correndo e voltei correndo. Folhamos e paramos numa posição que ela disse que queria que fosse primeira. Então decidimos fazer um 69, para ficar mais fácil a penetração, depois e um tempo ela disse que já estava bem molhadinha, e realmente estava soltava aquele maravilhoso néctar. Ela se deitou, virada para cima e eu já fui logo por cima dela, mas com carinho dando uns beijos em seu rosto, pescoço e seios que estavam durinhos, e eram maravilhosos, cabiam certinho em minhas mãos. Gabi a estas alturas já gemia muito de tezão. Quando comecei a forçar a cabeça para entrar, ele deu um gemido mais alto com se fosse gritar ma não gritou. Consegui colocar somente metade da cabeça a outra metade não ia de jeito nenhum era bem apertada. Continuei a lamber e a acariciar seus seios, para ver se ela ficava mais relaxada. De repente ela disse:
- Vamos meu amor enfia, devagarzinho mais enfia, não pare nem que eu de uns gemidos altos ou até gritos de dor, continue a me acariciar e a me penetrar.
Fui eu então a fazer o que ela pedia. Forcei com carinho, mas mesmo assim foi com tudo a cabeça entrou num tranco que ela mesma deu em direção a mim. Ela deu um grito que se o quarto não fosse nos fundos, aposto que quem passava na rua escutava.
Ela ainda dizia:
- Aiiiaaiii! Aiiiaaiii! Aiiiaaiii! Amor para esta doendo. Não, não continua isso me rasga ao meio meu amor vaii isso hu hu hu hu há há isso fode sua amada vai isso !!!! Aiiiaaiii!!!
Apesar de eu ainda nem ter enfiado tudo. Foi quando ela deu mais um jogo de corpo a meu encontro foi quando entrou tudo, foi até o talo. Ai ela deu um grito ainda maior. Senti a cabeça de meu cacete doer um pouco por causa de seu hímen que estava a perder. Dei um beijo ardente e sugador nela que ela até parou de sentir dor e começou a sentir mais prazer, pelo menos é o que acho, pois parou de falar que estava doendo e passou só a gemer. E a falar algumas palavras sem nexo que leu na revista em meu ouvido como.
- Isso meu amor me fode acaba com essa sua bocetinha que você tanto gosta, vai isso ai, hu ai, ai...
Eu estava adorando aquela garota ali a minha disposição. Eu fazendo movimentos frenéticos de vai e vem, entrando e saindo de sua ex-bocetinha. Eu tirava até quase metade da cabeça e colocava de volta. Foi num movimento só que peguei ela pelas ancas e a virei-me e a coloquei em cima de mim.Ela cavalgava, fazia que nem uma foto da revista subia e descia rápido e devagar. Transamos de tudo que é jeito, peguei ela, a coloquei de quatro e enfiei, mas enfiei mesmo, minhas bolas batiam em sua bunda que faziam até barulho, chegou uma hora que disse que não estava mais agüentando, que iria gozar a qualquer momento ela também disse a mesma coisa, mas ela nem terminou de falar e foi gemendo mais alto e rebolando e se mexendo mais rápido, senti que ela já estava gozando, foi ai que eu tirei e vi escorrer por sua perna o tanto de gozo que havia alcançado em seu orgasmo, era linda aquela cena sua perna parecia uma mina de água, não sei porque mais ela começou a urinar e aquilo me deixou mais doido ainda. Ela deito-se na cama e me disse ainda para eu enfiar meu pau entre seus seios, nossa eu fiquei doido de tezão.Comecei esfregando o cacete em seus maravilhosos seios, ela os apertava contra ele para ter mais pressão. Não foram nem dez movimentos e eu gosei em seu rosto todo, lambuzando tudo do seio e até mesmo seu cabelo. Ela estava deslumbrada com tamanha sensação de prazer que acabara de conhecer. Eu também, ela ainda ficou chupando e lambendo meu cacete até limpa-lo por completo. Ela ficou linda toda lambuzada de porra seus seios estavam brilhando por causa da porra que ali ela esfregava.
Fomos tomar outro banho para nos lavarmos, a chuva já havia parado faz tempo e lego meus pais e chegariam. Estávamos tomando banho e nos beijando normalmente dessa vez, pois estávamos um pouco extasiados. Escutei o portão de casa bater, era minha mãe chegando. Bom continuamos ali no banheiro ainda por um bom tempo, pois minha sabe que nunca fizemos nada de mais.
Quando saímos do banheiro lembramos que havíamos deixado a revista em baixo da cama de minha mãe, ela foi até meu quarto colocar uma roupa e eu fui ate o quarto de minha mãe disfarçadamente e peguei a revista coloquei no meio da toalha e fui até meu quarto colocar uma roupa também. Quando ela termina de trocar ficamos ali sentados na cama apenas nos acariciando, mas de olho na porta para ver se não entra alguém. Depois de uns dez minutos a mãe dela chega para leva-la embora. Ela disse-me então que no outro dia continuamos a nossa brincadeira. Minha mãe foi com ela, pois Luzia mãe de Gabi iria fazer as mãos dela. Fui ate a dispensa para colocara revista no lugar dela, quando cheguei lá fiquei vendo com mais atenção a revista e percebi que alem de os caras meterem na bocetas das mulheres também metiam no cu delas, eu já fiquei imaginando colocar meu cacete naquele rabinho apertado da Gabi, meu cacete ficou duro na hora, já tiro ele para fora e começo a bater a minha primeira punheta. Estou eu ali folhando a revista, imaginando eu fazendo tudo aquilo com a Gabi, quando minha irmã Nayara entra na dispensa e me pega no maior fraga, ali com o caralho na mão. Ela já vai logo dizendo:
- Menino o que é isso, você não tem idade para fazer umas coisas dessas. E vem cá onde você arranjou essa revista.
Eu fiquei meio assustado com o fraga, mas meu caralho continuou rígido e forte. Lhe disse que a revista era do Fernando e que eu tinha achado sem querer. Ela meio que ficou interessada na revista e me perguntou se eu já havia feito algo parecido com aquelas fotos da revista. Eu lhe disse com a maior naturalidade que tive conhecimento desse assunto hoje apesar de já ter visto bichos fazendo, e disse ainda que achei a revista com a Gabi e tinha feito quase todas as posições que tem na revista. Ela ficou meio pasma com a minha resposta. Mas não ficou brava nem nada apenas perguntou se eu tinha feito anal também. Eu disse que não, mas, que ainda farei com certeza. Ela então foi tirando a roupa e dizendo que faria primeiro comigo.
Eu falei que não iria fazer porque ela é minha irmã. Ela disse se eu não fizesse contaria para mãe e também para a mãe da Gabi. Falei se é assim tudo bem, mas vamos ao banheiro do seu quarto, porque aqui pode aparecer alguém.
E fomos nos para o banheiro lá ela já foi logo pegando no meu caralho e enfiando na boca chupando como uma mestra na chupada, chupava até melhor que a Gabi. Foi ai que ela falo para eu ir massageando seu cuzinho que por sinal ela disse que era virgem, também me disse que havia perdido a virgindade com o Fernando. Foi ai que eu fiquei, mais tranqüilo e comecei a trata-la como mulher de verdade, fui massageando seu cuzinho colocando, um dedo, depois de um tempo dois, e ela continuava a me chupar. Quando senti que seu cu já estava bem aberto falei a ela que iria dar umas lambidas pra lubrificar bem, ela disse que tudo bem. Então ela ficou de quatro e eu comecei a lamber aquele cuzinho apertado aproveitava também para dar umas lambidas e chupadas em sua boceta que estava bem molhada, exalando um cheiro muito bom que me deixava ainda com mais tezão. Uns dois minutos depois de lubrificar bem seu cu, disse a ela que ia começar a penetrar. Então ela disse:
- Vai pode meter vai vê se vai devagar para não doer.
Eu disse:
- Vou te foder com carinho no começo, mas depois vou te foder tanto, mas tanto que todos os dias você vai querer me dar esse seu rabo maninha safada.
Ela disse para eu ir, que ela queria ver do que eu era capaz. Coloquei a cabeça na entrada e dei uma forcada para entrar, ela deu um urrinho de dor, mas disse para eu continuar, mas mesmo se ela não dissesse eu iria faze-lo. Fui forçando devagar, e ela rebolando para facilitar a entrada, e quando a cabeça entrou toda, ela até gemeu e disse que não iria agüentar, pois estava doendo muito. Disse a ela que o pior já passou e agora só relaxa e vem rebolando e vindo para traz você mesma para não sentir tanta dor, ela foi vindo e rebolando como uma dançarina, mas houve uma hora em que ela deu uma rebolada mais forte, que com certeza doeu porque ela tentou sair, mas foi ai que eu a segurei e dei um tranco só para frente e enfiei tudo até o talo, antes disso coloquei uma mão em sua boca para ela não gritar. Depois que enfiei tudo comecei a fazer movimentos de vai e vem bem rápidos e dizendo a ela que de jeito nenhum ela iria sair dali, e que com o tempo a dor passaria. Fui metendo, mas metendo tão forte que minhas bolas ficaram até vermelhas. Mais ou menos um tempo depois ela começou rebolar novamente, ai percebi que a dor havia virado prazer e ela estava adorando ser enrabada por mim, então tirei a mão de sua boca e ela começou a gemer e a urrar de tezão. Teve uma hora que eu a puxei em cima de mim e a levei ate seu quarto engatado em seu rabo. Fiquei sentado na cama dela, ela começou a cavalgar, mas com cu, aquilo era deslumbrante sentir aquele rabo subir e descer subir e descer e entrar até encostar-se às bolas ela metia pra caramba, era uma potranca nata. Enquanto fodia seu rabo massageava seus lindos seios que por sinal eram bem grandes eram perfeitos, ela gemia e dava uns gritos dizendo:
- Vai meu maninho fode o meu rabo! Isso vai fode Aiiaiaiaai! Aiiaiaiaai! Aiiaiaiaai! Aiiaiaiaai! Isso meu maninho eu vou gozar. Isso vai ai ai ai ai ai ai uh vai estou gosando vai ai hhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuuhuhuhhuhuhuuhuhuhuhuhu
E gozou em espasmo, escorrendo até em minha perna. Então eu a peguei e coloquei ela de quatro novamente, e comecei a dar estocadas firmes e fortes. Não demorou muito e eu também gozei alagando seu rabo fazendo ele até a vazar pelos lados, tamanho era o estrago que tinha feito. Então ela foi indo ao banheiro de quatro mesmo como uma cadelinha e eu lá ainda fodendo a minha cadelinha. Quando tirei meu pau de seu rabo vi escorreu tanta porra que fez até uma possa no chão. Quando parou de sair à porra Nay deu um peidinho que até saiu um líquido amarelo de seu rabo. Então com um sorriso no rosto me disse:
- E maninho você tinha razão, agora você vai ter de comer meu rabo todos os dias.
Limpamos o banheiro e fomos tomar um banho para nos limpar da porra. No banheiro quando estávamos tomando banho percebi que tinha feito um estrago mesmo em seu rabo, pois eu conseguia quase que colocar a mão e ela continuava a gemer de tezão. Quando ela anunciou que iria ter outro orgasmo eu coloquei meu pau em sua boceta e comecei a meter. Enquanto estava com a mão em seu rabo metia em sua boceta foi extraordinário ela deu um urro tão forte que se não tivéssemos ligado o som bem alto os vizinhos tinham ouvido. Foi ai que tirei minha mão de seu rabo e meu cacete de sua boceta. E antes de começar a escorre o seu gozo eu me sentei no chão e comecei a lamber aquela boceta e a chupa-la, quando senti seu néctar em minha boca, fiquei segurando tudo em minha boca e levantei, coloquei tudo em seus seios e comecei a chupa-los ela me disse que desse jeito ela não iria nem querer arranjar namorado porque tinha tudo em casa. Aqueles peitos eram divinos, eram suculentos e maravilhosos de chupar ainda mais com seu próprio sumo sobre ele. Saímos do banheiro e ficamos conversando em seu quarto. Ela me disse que iria querer transar comigo todos os dias. Disse inda que nem Fernando que tirou sua virgindade havia feito ela gosar tanto.
Ficamos ali conversando a noite toda, ela me dizendo os caras que já havia transado e que foram dois tirando o Fernando e eu, e que nenhum deles transou tão bem quanto eu, sabe ela disse que eles não estão preocupados com a mulher e se ela chega ou não ao orgasmo só querem saber dele mesmo quase sempre me deixando na mão. Você não, em espasmos e ainda foram duas vezes, você é um homem perfeito sabia maninho.
Bom a noite passou e fomos dormir porque vamos no período da manha para a escola. No dia seguinte Nayara, de manha ela não me disse nada, ficou ate um pouco seria comigo, como se nada tivesse acontecido. Fomos para a escola e no caminho apenas conversávamos sobre assuntos de amizade tipo, que aula teria hoje e coisa assim.
Se gostarem de meu conto, continuarei a contar a minha historia sexual.