Me chamo Dyanne, havia completado 11 anos, tinha várias amigas no colégio, meus peitinhos eram minúsculos e os pelinhos começavam a nascer em mimha raxinha.
Numa tarde quando tomava uma ducha, percebi sangue descer por minha coxa, fiquei desesperada, chamei minha mãe que acalmou-me fazendo-me parar de chorar explicando-me que aquilo era natural e que havia acabado de virar mocinha.
Aos 12 anos estava com minha amiga Amanda de 13 anos em meu quarto, falávamos dos meninos do colégio e do professor de educação física que quando coloca aquele agasalho apertado mostra um volume enorme nas pernas, após muitos risos, Amanda pergunta-me se já brincava com minha raxinha, disse que não, ela então falou que iria me ensinar, ficamos peladinhas e fazia o que ela fazia, comecei a esfregar minha bucetinha com a palma da mão e após passar o dedinho, ela ficou meladinha, fechei meus olhinhos e pela primeira vez gozei molhando meus dedinhos.
Com quatorze anos, louquinha para namorar, mas meu pai, (raivaaaaaaaaaaaaaaaaaa) não deixava dizendo eu ser muito novinha, então comecei a ficar com o Rafael de 16 anos, um loirinho de olhos verdes, deixei ele pegar em meus peitinhos e chupa-los, foi demaisssssssssssss quando ele com o dedo esfregou minha bucetinha fazendo-me gozar.
Ele colocou seu pau para fora da calça e pela primeira vez peguei em um pinto duro, fiquei deslumbrada, depois de muita insistência coloquei a boca, ele ajudava-me com sua mão em minha cabeça fazendo-me chupar rápido, sua pernas começaram a tremer e ele começou a fazer em minha boca (nojoooooooooooooooooooooooooo) cuspi tudo fora (arccccccccccccccccccccccccccccc).
Aos 15 anos ficava com vários meninos, me sentia uma safadinha louquinha para receber um cacete no meio das pernas, mas seguindo os conselhos de minha mãe, não permitia, até que um dia rolou um pega legal com o Guilherme nos fundos do colégio, o tesão bateu forte e deixei ele foder meu rabinho, a dor foi insuportável, sorte minha que em segundos ele gozou e tirou de dentro, fiquei com o cuzinho ardendo a tarde inteira.
Depois desse dia deixava apenas na boca e na bundinha, e já aprendera como gozar gostoso no rabinho.
Aos 17 anos comecei a criar um pouco de juizo, comecei a exigir preservativo, aqueles meninos da escola até que eram de confiança, mas rolou um clima com um funcionário que trabalhava na floricultura de meu pai, Renan, 25 anos, um moreno gostoso e charmoso.
Ele estava na chácara de meu pai preparando a festa de final de ano da emprêsa quando rolou um beijo, alguns amassos e depois de alguns minutos sentia um enorme pau deslizar arrebentando meu cabacinho e fazendo-me gozar com um pau atoxado na bucetinha, deliciaaaaaaaaaaaaaaaa, ele estufou a camisinha de tanto que gozou.
Aos 19 anos comecei a namorar sério e numa tarde de sábado enquanto esperava meu namorado na casa dele, seu pai de 48 anos me seduziu, tirou minha roupa e acabou de arrebentar minhas preguinhas do cuzinho, o velho tinha muita experiência gozei muitoooooooooooooooooooooo.
Aos 27 anos me casei, fomos morar no interior do estado, meu marido era e é muito carinhoso pois somos casados até hoje, mas ano passado não suportei o tesão quando uma vizinha nossa confidenciou que depois de 2 anos de casada ainda não tinha aguentado por inteiro o cacete do crioulo (seu marido), era demais para ela.
Motivada pela curiosidade e o tesão, joguei charme para ele e numa tarde que meu chifrudo, digo marido estava pescando, ele pulou o muro e entrou na sala de minha casa, abraçou-me e beijou-me, desci sua bermuda e espantei-me com sua ferramenta enorme e grossa, mal conseguia circundar com minha mão, mamei, suguei e chupei e quando estava salivado sentei vagarosamente fazendo aquela coisa sumir dentro de mim com dificuldade e lavar meu útero de pôrra.
Continuamos nos acariciando e logo estava de quatro para ser arrombada por aquela mandioca prêta, sua cabeçona passou estourando tudo e alargando o que via pela frente indo até o fundo, gritava e chorava pedindo para tirar, mas ele com um tapão forte em minha bundinha, começou a me chamar de puta safada e estocar forte enfincando e tirando aquela balaustra grossa e comprida, esfregava minha buceta para aliviar a dor e logo meu tesão ferveu, gozava pelo cu e buceta, algo que jamais havia sentido, derrepente comecei a sentir um liquido jorrar dentro de meu rabo inundando-o, ele gozou em meus 3 buraquinhos.
Neste instante ouvi um barulho abrindo o portão, ele saiu correndo pela porta da cozinha e voltou a seu quintal, fui ao banheiro, abri a ducha e comecei a banhar-me deixando sua pôrra escorrer de minha bucetinha e meu cuzinho.
Ouvi alguem me chamar da sala e era minha vizinha, logo sai do banho com uma dor imensa no rabo estuprado, mas satisfeita por ter colocado chifre em minha vizinha.
Hoje continuo com meu chifrudinho e quando bate o tesão deixo os mais diversos cacetes invadirem meus buraquinhos.