Uma tarde em que estava sozinho em casa, o Zezé resolveu aproveitar pra tomar um banho de piscina pelado.
Ele não gostava de usar sunga porque, como tinha o pau muito grande, a sunga ficava sempre muito apertada e o saco ficava aparecendo nos cantos da sunga.
Então, foi pra beira da piscina, tirou a roupa toda e mergulhou.
Ficou nadando de um lado pro outro por uns minutos até que ouviu uns passos e viu o Luciano se aproximar.
-Oi, cara. Você tá aí?! Eu toquei e toquei a campainha lá na frente, mas não apareceu ninguém. Aí abri com a minha chave e entrei.
-É. Eu tô sozinho em casa hoje. Os empregados tão de folga e as crianças saíram com a mãe. E resolvi me refrescar um pouquinho.
Foi só então que o Luciano percebeu que ele estava sem roupa e disse:
-Ué?! Você tá pelado aí, cara?!
-Como vim ao mundo... Não quer tirar a roupa e entrar também? Ou veio mais alguém com você?
-Não. Eu tô sozinho.
-Então, cara? Aproveita.
O Luciano ficou meio excitado de tirar a roupa na frente do Zezé, sabendo que ele já tava nu. Mas foi tirando a roupa e jogando no mesmo canto que viu a roupa do Zezé.
Quando ele terminar, o Zezé falou:
-Você tá meio gordinho, mas tá com tudo no lugar.
Olhou pro pau dele, que tava meio barro meio tijolo, e continuou:
-A jeba ainda tá do jeito que eu lembrava dela.
-Assim você me deixa meio sem graça.
-Então pula logo.
O Luciano se atirou na água e nadou pra perto do Zezé, que passou o braço em volta dos ombros dele e disse:
-Parece até aqueles banhos que a gente tomava no rio, lá no meio do mato, quando a gente era moleque.
-Ah, eu lembro.
-E lembra das brincadeiras que a gente fazia?
-Quando a gente ficava mexendo na rola um do outro?
-É. Bem assim.
O Zezé começou a pegar na a rola do Luciano e brincar com ela embaixo dágua. E o Luciano começou a fazer o mesmo com a do Zezé.
O Zezé falou:
-Nossa!!! Eu pensei que ela tava como eu me lembrava. Mas agora que tá dura, tô vendo que ela cresceu!!!
O Luciano riu e respondeu:
-Já a sua sempre foi grande assim. Quando você me enrabava, eu lembro que, nas primeiras vezes, doía pra cacete. Mas depois eu passei a gostar.
-Eu sabia que era assim. Nas primeiras vezes que eu dei o cu pros moleques mais velhos também doeu. Mas hoje, quando eu dou pra qualquer cara, eu sinto é tesão.
-Eu também.
-Então... Já que você nunca me comeu, agora você podia me mostrar do que essa pica é capaz.
-Se você quiser... Vamos ali pra beira da piscina.
Os dois saíram da piscina de pau duro e o Zezé deitou no chão, de barriga pra cima e abriu as pernas, na posição de franguinho assado. E o Luciano chegou e, com muito jeito foi enfiando no cuzinho dele.
Não doeu nem um pouco, mas o Zezé soltou um gemido de prazer. E o Luciano começou a ir e voltar, ir e voltar, com o Zezé só rindo e gemendo, até que ele gozou gostoso no cuzinho dele.
-Ah, cara... Que delícia!!!
Ele tirou o pau do cu do Zezé e deitou do lado dele. E o Zezé falou:
-Você sempre quis comer esse cuzinho, né? Gostou?
-Adorei... Agora, pra lembrar os velhos tempos, mete no meu cuzinho de novo?
-Claro. Não tá vendo que o meu pau não amoleceu? A gente tem mesmo é que aproveitar... Mas você agüenta isso tudo no cuzinho?
-Se eu agüentava quando era moleque, porque é que eu não agüento agora?
-Então, abre logo as pernas.
O Luciano abriu as pernas, também na posição de franguinho assado, e o Zezé enfiou aquele cacetão enorme numa estocada só. E gritou:
-Ah... Tá tão apertadinho quanto antes! Nem parece que você dá do jeito que me contou.
-Eu dou, sim. Mas não é todo dia que eu pego um pauzão assim...
O Luciano gemia, porque o cacetão do Zezé arrombando o cuzinho dele machucava mesmo. Mas depois de um tempo, começou a ficar gostoso.
Não demorou muito e o Zezé encheu o cuzinho do Luciano de porra.
Quando terminou de gozar, caiu em cima do irmão e os dois se abraçaram e deram um beijo de língua como não davam fazia muito tempo.
-Cara, que delícia!!! Já tinha esquecido de como era bom foder com você.
-Eu também. Agora, vamos nadar um pouquinho.
Os dois caíram na piscina de novo e ficaram nadando e brincando por quase uma hora, até que o Luciano falou:
-Tem uma coisinha que a gente ainda não fez...
-Boquete?
-Como é que você sabe?
-Ué! É só ver o jeito que você tá olhando pro meu pau desde que viu ele pela primeira vez. Você já tá comendo ele com os olhos. Come logo com a boca.
-Então, senta ali na beira da piscina.
O Zezé sentou na beira da piscina e o Luciano, sem sair da piscina, chegou ali e segurou no pau dele. Era mesmo um cacete tão grande e com uma cabeçona tão arregaçada pra fora que ficava até achar que tava mole, mesmo quando tava.
Mas o Luciano não perdeu tempo: botou a cabeçona daquele cacetão na boca (só cabia mesmo a cabeça) e começou a chupar, enquanto fazia carinho no saco dele com as mãos.
O Zezé deu logo um gemido de tesão e encheu a boca do Luciano de uma porra deliciosa, que ele saboreou e engoliu se deliciando.
Quando terminou de engolir a porra, o Luciano falou:
-Agora, chupa o meu.
-Chupo. Sai da água e fica em pé aqui do meu lado.
O Luciano fez isso e o Zezé segurou a rola dele com bastante carinho com a mão direita, puxou a pelinha pra trás pra botar a cabeça bem pra fora e colocou na boca, enquanto fazia carinho no saco dele com a mão esquerda.
O Luciano não falava nada. Só gemia e rodava a cabeça, com os olhos fechados, enquanto o Zezé rodava a língua em volta da cabeça da rola dele.
Quando ele gozou, o Zezé engoliu a porra toda e, logo depois, ficou em pé e deu um abraço forte no irmão, ao mesmo tempo em que os dois davam um beijo de língua. E falou:
-A gente precisa ficar sozinho com mais freqüência.
-Com certeza. Daqui pra frente vai ser assim.