A esposa do diretor

Um conto erótico de Klaus
Categoria: Heterossexual
Contém 1138 palavras
Data: 02/12/2005 14:01:26
Assuntos: Heterossexual

Na ultima sexta feira fui à uma festa de fim de ano proporcionada por uma das empresas que somos fornecedores.

Alugaram um Buffet na região dos jardins onde serviram muitos coktails e bebidas para os convidados.

Não levei minha mulher porque ela teria que acompanhar nossa filha num evento do colégio.

Dentre os convidados, uma mulher deslumbrante me chamou a atenção. Era a esposa de um dos diretores da empresa que patrocinava o evento.

Ela usava um vestido bem agarrado ao seu belo corpo, com um generoso decote que deixava seu lindos seios quase a mostra.

Trocamos alguns olhares e achei que valeria a pena tentar conhecê-la melhor. Ela aparentava ter uns 35 anos.

Acabamos então nos encontrando numa mesma rodinha de conhecidos e aos poucos consegui conversar praticamente só com ela, embora ainda rodeado pelas pessoas.

Depois de algum tempo de papo, convidei-a para respirar um pouco de ar fresco na varanda superior do buffet .

Fomos até lá e comecei então à elogiá-la e dizer que ela era uma mulher deslumbrante, que eu deveria te-la encontrado antes que ela tivesse se casado, e outras coisas que os homens usam quando paqueram uma mulher. Percebi que ela se encantava com isso. Devia ser uma mulher bem vaidosa. Por outro lado ela disfarçadamente reclamava da falta de apetite sexual do marido.

Como eu já estava meio alegre por conta da bebida arrisquei :

- Márcia, pelo pouco que posso ver deles, acho que vc deve ter uns seios maravilhosos, pode me mostrar? – perguntei com um sorriso irônico.

- Vc bebeu , Paulo? – ela respondeu sorrindo.

- Claro, mas ainda assim gostaria de vê-los.- continuei.

- Vc esta louco? Acha que vou tirar meu vestido aqui?.- ela respondeu, mas sem demonstrar irritação. Pelo contrário, ela estava achando engraçada minha sugestão. Mas eu olhei-a nos olhos e continuei sério:

- Bem, podemos ir a outro lugar.- sugeri.

- É, e digo o que ao meu marido, que vou à um motel com vc?.- ela repondeu ironicamente, quase rindo.

- Nem precisamos sair daqui, a sala de festas do andar térreo esta vazia. – eu disse..

Márcia me olhou pensativa, disse que eu estava maluco, que todo mundo ia perceber e tantas outras desculpas. Mas eu ainda insisti e ela acabou cedendo.

- Ta bom, va vc primeiro que eu te encontro lá.

Deixei a na varanda e fui até a sala de festas do andar térreo , que eu sabia estava vazia.

Márcia chegou uns 15 minutos depois, dizendo que tinha ido fazer uma média com o marido. Tranquei a porta por dentro e me aproximei de Márcia.

- Então, posso ver seus seios.- perguntei olhando em seus olhos.

Ela virou se de costas pra mim e disse:

- É só abaixar o zíper.

Abaixei o zíper lenatmente por toda suas costas e abaixei o vestido sobre seus ombros até descobrir os seios.

Márcia não usava sutien e quando a virei pra mim pude apreciar um par de seios maravilhosos.

Não eram grandes, mas eram bem feitos e o biquinho já estava excitado e durinho.

Márcia segurava o vestido na cintura e eu não resisti. Beijei-a na boca com tesão e depois fui beijar seus seios.

Márcia se contorcia de tesão enquanto eu lambia em volta de seus mamilos.

- Como é bom isso Paulomeu marido não faz sexo comigo há semanas.- Márcia confidenciou naquele momento de prazer.

Segurei seu vestido e com cuidado acabei por tirá-lo completamente.

Ela não usava meias , e deixei ela continuar com seus sapatos de salto.

Márcia apenas de calcinha e com aqueles sapatos de salto alto parecia uma deusa.

Me ajoelhei na sua frente e abaixei sua calcinha e vi uma bucetinha delicada, com poucos pelos, bem perfumada. Deliciosa.

Levei-a até um dos sofás da sala e pedi que ela se sentasse na beirada e que ela abrisse suas pernas e comecei a lamber aquela buceta.

Chupava seu grelinho e lambia gostoso os lábios vaginais. Seu liquido já escorria e eu bebia daquele néctar delicioso.

Márcia gemia alto.

- Paulovc esta me deixando loucaacho que estamos loucos fazendo isso aquiNão Márcia, vc precisa de um homeme vou te possuir aqui mesmo.- eu disse.

- Então vemme fode gostosomeu corninho não dá conta mesmoEla então se ajoelhou no sofá de costas pra mim e se apoiou no encosto com suas mãos, arrebitando bem sua bunda, para que eu pudesse possui-la.

Abaixei minha calça e enterrei meu pau em sua buceta.

Márcia gemeu alto.

- Aiiii......que deliciaha quanto tempome fode PauloEu segurava ela pela cintura e socava meu pau em sua bucetinha encharcada.

- Toma Márciafode gostoso minha putinharebola pra mimQue deliciame chama de putinha de novosou suaToma vadiavou encher sua buceta de porra .....mete gostoso safadinhaEu socava com vigor meu pau em sua buceta e dava palmadas em sua bunda. Márcia gemia, quase urrava de tesão.

- Ai Paulo.....mete.......vou gozarsou sua putaVem...goza no meu pau putinhagoza gostosoEu vou....eu vouaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiideliciaaaaaaaaa

Márcia fez tanto barulho que nem sei se alguém ouviu do lado de fora.

Eu ainda estava de pau duro, porque nem tinha gozado ainda.

Quis então comer o cuzinho dela mas ela implorou que não fizesse. Que ela faria qualquer coisa menos dar a bundinha.

Pedi então que ela sentasse e chupasse meu pau. O que ela fez com vontade e maestria.

Segurou meu pau com sua mão e começou a lamber a cabeça dele que já estava inchada de tesão. Depois enfiou até onde deu e começou a enfiar e a tirar da boca.

- Chupa minha putinha.......chupa seu machoisso....assimMarcia chupava e me olhava com carinha de safada.

- Isso vadiachupa gostosoeu vou gozarVem amorgozame dá sua porraAs vezes ela passava meu pau por todo seu rosto e voltava a chupar gostoso.

- Toma putinhabebe meu leitetoma minha porraagoraassimmmmmmmmmmm

Márcia engoliu o primeiro jato de porra, mas o segundo ela direcionou para seus seios que se lambuzaram com meu leite e escorria pela sua barriga. O terceiro para seu rosto que me olhava com muito tesão.

Ela estava lambuzada de porra. E o pior é que os lavatórios ficavam do lado de fora da sala.

A alternativa que sobrou para ela se limpar, foi usar sua calcinha e minha cueca. Pelo menos para ela poder chegar aos lavatórios sem dar bandeira e não lambuzar seu vestido.

Guardei no bolso a calcinha dela (que guardo até hoje em meu escritório) e minha cueca que ficaram lambuzadas de porra, e tanto ela, como eu, terminamos a festa sem nossas roupas intimas.

Depois desse dia eu e Márcia ainda nos encontramos por mais três ou quatro vezes, e nunca consegui convencê-la a me deixar comer seu cuzinho.

Klaus-3000@hotmail.com

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