Ela queria um maior

Um conto erótico de Gilson
Categoria: Heterossexual
Contém 962 palavras
Data: 16/12/2005 08:16:50
Assuntos: Heterossexual

Oi pessoal! Meu nome é Gilson, tenho 38 anos, Lúcia, 30, loira, fogosa, inteligente, corpo normal de mulher casada com 2 filhos, nem muito gorda nem magra diria que seu corpo é mignon, coxas grossas e uma bunda apetitosa pois ja presenciei alguns condôminos de nosso prédio reparando-a.

Somos uma casal normal, pelos menos até o ano passado quando nossa relação começou a mudar e para melhor.

Lúcia é uma mulher liberada sexualmente mas apenas comigo entre quatro paredes.

Sempre gostamos de asistir alguns filminhos para apimentar a relação, naquela noite rodava um filme do ator SEAN MICHAEL tem um pênis de 26 cms. e BAM o triple humano, com 30 cms, estavam detonando uma loirinha magra que chorava mas aguentava os dois enterrados respectivamente no cuzinho e na bucetinha, meu pau pulsava de tanto tesão, Lúcia subiu em cima dele e começou a cavalga-lo com uma intensidade nunca vista, jamais a vi gozar tanto, gemia alto e tremia recebendo meu esperma em suas entranhas, desabou a meu lado cansada pelo orgasmo que acabara de sentir, abracei-a e terminamos de assistir o filma.

Depois daquela noite começamos a liberar nossas fantasias e fiquei perplexo com o que ela me disse, gozava comigo, mas queria sentir um daqueles que viu no filme, lhe respondi que pelos padrões brasileiros seria dificil dela conseguir um dote destes.

O tempo foi passando e até esquecemos daquilo tudo, até que ao adentrar o sanitário do vestiário das piscinas do condominio, deparo com o zelador tomando uma ducha, Sr. Romildo, deve ter uns 40 anos, raça negra, mas o que mais me chamou atenção foi o seu sexo, logo veio a cabeça a fantasia de minha mulher, aquele negrão tinha um cacete enorme, pois tenho um normal de 17 cms. e o dele mole era do tamanho do meu duro, imaginei aquilo ereto.

Naquele dia a noite confidenciei com Lúcia sobre Romildo, ela a principio achou uma maluquice, pois ele era alguém de nosso convivio, mas me disse que havia reparado como ele olhava para sua bunda quando estava na piscina.

Depois de algumas semanas, chego a noite do serviço e encontro Lúcia saindo do banho, ela deita-se em nossa cama, abre as pernas e pede para que eu a penetre, despi-me e beijei sua boca, seios e cheguei até sua bucetinha, percebi algo estranho, sua bucetinha estava mais larga do que de costume, será, pensei eu, apontei meu cacete e a penetrei sem dificuldade, foram algumas estocadas e gozamos juntos.

Lúcia começou a abrir o jogo confidenciando-me que conseguiu realizar sua fantasia, ela estava tomando um sol a tarde, a piscina estava vazia, depois de algumas insinuações eles foram para uma sala onde guardam materiais para a manutenção das piscinas e ela fez sexo com o Sr Romildo em uma cama improvisada onde ele tira algum cochilo no horário do almoço.

Disse-me que para entrar todo em sua bucetinha foi dificil e dolorido, mas depois ela dilatou-se e ela teve 2 orgasmos com aquela mandioca grande e grossa dentro de suas entranhas, fiquei com um misto de ciúmes e tesão e voltei a penetra-la, agora estufando seu cuzinho de pôrra.

Com muita discrição e cuidado a safadinha transava pelo menos 2 vezes por semana com ele e a noite relatava tudo em detalhes, eu apenas sempre exigia a ela que nunca esquecesse de levar algumas camisinhas, evitando algum acidente.

Em um desse seus relatos de sua traição, eu perguntei-lhe se havia dado a bundinha para ele, ela disse que tentou mas não conseguiu, o pau dele era muito grosso.

Disse a ela que gostaria muito de vê-la sendo detonada no cuzinho por aquele gorila, tanto insisti que numa tarde de sábado ela mandou as crianças para a casa da mãe e convenceu o crioulo a subir em nosso apartamento, ele entrou apertou minha mão meio que desconfiado e fomos para o quarto, Lúcia estava sem roupas, sentei-me num canto e fiquei assistndo, ele cobriu todo o corpo de minha putinha com sua lingua grande , colocou-a de quatro e começou a beijar e sugar aquele cuzinho delicioso, ela gemia de tesão, peguei meu pau na mão e alisava-o, meu tesão era enorme, ele pegou o pote de vaselina e untou o cuzinho dela lambuzando-a internamente com o dedo, vestiu apressadamente o preservativo naquela tôra e apontou para o cuzinho dela.

Foi forçando, forçando e nada de entrar, resolvi entrar no jogo, afastei-o dela e enfiei meu cacete de 17 cms naquele cuzinho, ela gemia e fiz questão de estocar com força para dilatar o máximo possivel, jorrei esperma em seu canal retal, sem perder tempo, Sr Romildo voltou a sua posição e apontou novamente para o olhinho de seu cuzinho e com o auxilio da grande quantidade de esperma que saia dali, com autoridade a penetrou, ela deu um grito e cravou as unhas no lençol, gritava dizendo que estava doendo, a cada estocada seu pauzão entrava mais alguns centimetros, até que vi sumir aquela cobra prêta dentro da bundinha dela, ele tirava quase que completo e enfiava com força, percebi que ela reclamava da dor, mas levava a bunda de encontro a pica do zelador, voltei a masturbar-me ouvindo ele urrar e gozar feito um cavalo enrabando sua égua, saiu devagar de dentro dela, arrancou o preservativo todo melado e jogou no lixo do banheiro, Lucia permaneceu na mesma posição e vi o arrombo que ficou seu cuzinho, fui com meu pau e adentrei naquele buraco e gozei novamente em seu rabinho.

Metemos até o anoitecer variando as duplas penetrações, ora eu ia na buceta ora em seu cuzinho, Lúcia ficou toda assada, mas satisfeita.

Hoje somos um casal liberal, ela permite que eu transe com outras mulheres, mas ela somente escolhe os negros, por razões óbvias.

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