Vizinha Gostosa

Um conto erótico de Federal
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 16/12/2005 09:19:56

Sou o Federal, tenho 34 anos, casado, morador do Rio de Janeiro, e tenho um conto interessante para relatar, espero que gostem:

Eu estudo e trabalho e quase não fico em casa, chegando sempre por volta das 23:00 e saio bem cedo para trabalhar novamente. A minha vizinha, a Andrèa é uma mulher de 28 anos, morena, seios bem duros, pernas grossas com pêlos bem loirinhos, bundão estilo tanajura. Seu marido é marinheiro e vive viajando. Sempre que saio de manhã para trabalhar, ela está no portão conversando com as outras vizunhas e sempre eu às vejo, na maioria das vezes ela está de babidol. Uma delícia, aquela bunda linda enfiada numa pequena calcinha, como é transparente, sempre vejo a marquinha da calcinha naquela bunda. Ela sempre corre para trás do portão para que eu possa vê-la e acho que ela faz isso de sacanagem, porque sabe que eu vou sair naquele horário, mas não para com isso.

Em uma ocasião, subi até a laje da minha casa para consertar a antena de televisão e havi tomando banho de piscina em seu quintal. Estava com um biquíni bem pequeno branco e estava de costas, deitada para se bronzear.

Aquela visão era incrível, aquele pão-de-açúcar todo viradi pra mim. Me escondi e me masturbei gostoso pensando e vendo aquele bundão grande. Gozei muito.

Todos os era a mesma coisa, saia para trabalhar e lá estava ela no portão.

Apartir daquele dia que eu toquei aquela punheta da laje, sempre eu ia na laje sempre com alguma desculpa para a minha mulher e tocava uma punheta vendo aque colosso na minha frente. Um belo dia dia em que eu tava tocando uma punheta, a Andréa viu e fiquei muito sem graça. Para a minha surpresa ela virou-se para mim e disse: pode terminar oque estava fazendo, eu já vi tudo e agora quero que termine, se não, eu conto para a tua mulher.

Diante disso, toquei e gozei novamente como fazia várias vezes anteriormente. Quando terminei ela disse: eu queria que você viesse qualquer dia aqui em casa, para podermos fazer isso pessoalmente, sentir essa pica em mim.

Aproveitei um dia que minha mulher foi passar o domingo na minha sogra e fui até a casa da minha vizinha.

Entrei e Andréa me atendeu com aquele babidol de sempre e já foi me dando um beijo maravilhoso. Ela disse que se sente tão sozinha porque o marido vive viajando, que estava 3 meses sem fuder e que quando ne viu tocando uma punheta olhando pra ela, ficou muito tezão e também se masturbou pensando naquilo. Me tirou a bermuda e chupou meu pau muito gostoso, numa sucção incrível com a língua, passsava a língua no saco, chupava a cabeça e voltava novamente para o meu pau, até que gozei garganta dentro.

Ela disse que adorava engolir e também que adorava dar o cú, mas o marido não gostava, que quem engolia e dava o cú era puta e a mulher dele não era puta não. Mas como ela sempre deu o cú e sempre chupou pau e engolia tudo com is cars que ela saia antes do casamento, estava sentindo saudades. Percebendo o seu pedido, não me fiz de rogado, virei aquele bundão de quatro, chupeisua buceta e seu cú, botei e ela pediu para botar só a cabecinha, que ela queria brincar um pouquinho assim como ela fazia quando era virgem, só deixava botar a cabecinha.

Botei como ela me pediu e ela rebolava muito na cabeça da minha pica, gritava feito doida, me xingava e eu chamava de minha vizinha putona, sua vagabunda, sua puta safada.

Coloquei o chapéu de maribheiro do corno e não aguentando de tezão, encravei minha pica toda naquela buceta, que estava quase pingando de tezão, depois de botar bastante naquela bucetona, enfiei tudo no seu cú, machuquei bastante e ela começou a gozar e gritava feito uma cadela no cio. Tirei o pau o mandei que chupace e que me fizesse gozar em seu rosto e em sua líbgua, gozei e o gozo foi escorrendo pelo seu corpo todo, tamanho tezão que eu tava.

Metemos o dia todo, depois tive que pular o muro para a minha casa porque tinha muito gente na rua. Minha mulher chegou e fiu fuder com ela também, pensando ainda na minha vizinha.

Sempre vou na minha laje consertar a antena. Hoje somos amantes e sempre que o seu marido viaja e quando temos tempo livre, vamos ao motel e metemos mutito, sempre comendo aquele cú.

Espero que tenham gostado.

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