Desvirginado pela titia sonada

Um conto erótico de Frederico
Categoria: Heterossexual
Contém 2129 palavras
Data: 17/12/2005 10:38:01
Assuntos: Heterossexual, Tia

Temos uma casa de praia em Caraguatatuba, mais precisamente na praia Martim de Sá, mas raramente lá vamos, em especial por causa do costumeiro trânsito que pegamos da rodovia dos Tamoios, que desistimula qualquer cristão de ir ao litoral norte, mas em janeiro deste ano tirei uns dias de férias a mais e resolvemos descer, levando conosco além de nossa filha, uma sobrinha e seu irmão gêmeo que é também nosso afilhado. Não vou revelar sua idade, mas trata-se de um menino loirinho, magro, espertíssimo e bem articulado, além de extremamente arteiro e assanhado, que apesar da pouca idade vive se atiçando para cima das menininhas de sua idade. Para quem não me conhece, tenho 48 anos e sou casado com Cássia, 35, uma morena clara linda, com cerca de 1.70, 65 quilos, coxas grossas, bumbum arrebitado e seios médios. Cássia é muito gostosa e desperta tesão por onde passa, ainda mais quando usa as mini-saias e os biquinis que gosto de lhe presentear e que ela adora receber. Cássia tem muito de exibicionista, mas se retrai um pouco, e eu adoro testemunhar as reações que ela provoca com seu corpo maravilhoso. Vamos ao que interessa... nossa casa de praia não é muito grande, mas tem três quartos, sala, cozinha e banheiro, sendo certo que ao chegarmos minha filha e minha sobrinha alojaram-se em um dos quartos; Sandro em outro; e nós em nosso quarto, o primeiro dos cômodos de um corredor que dá acesso aos demais. Cássia, como de hábito, quando chega no litoral veste suas roupas mais leves, para não dizer ousadas, tanto as saias, saídas de praia e biquinis fio-dental, e já no primeiro dia percebi que Sandro, na praia, não tirava os olhos da tia/madrinha, olhando suas formas extasiado. Cheguei a surpreendê-lo até suspirando, apesar da tenra idade, quando Cássia revirou-se na esteira expondo aquela bunda maravilhosa, com um mínimo fio que sequer dava para ser percebido, para tomar sol nas costas. Ela me pediu que passasse o bronzeador e eu a atendi na hora naquela manhã de segunda-feira, porquanto haviam poucas pessoas na praia. Sandro ficava extasiado vendo eu passar a mão pelas costas e descendo para as bandas da bunda de Cássia até suas pernas, enquanto as meninas (minha filha e sua irmã) não saiam da água. De propósito pedi para Cássia virar-se no sentido oposto, fazendo que tanto ela quanto eu ficássemos de costas para Sandro que estava sentado numa cadeira de praia atrás de nós e tendo uma visão privilegiada da “massagem” que eu praticava em Cássia. Ela, como sempre nessas ocasiões, praticamente dorme aos toques de meus dedos, mas eu estava a fim de atiçá-la e, vez por outra, deixava meus dedos deslizarem por seu reginho. Ela chegou a suspirar e falou baixinho para mim: “olha o menino aí....fique quieto”....mas eu mentirosamente coxixei ao pé do seu ouvido que ele estava voltado para o outro lado....quando me virava e olhava para Sandro ele disfarçava e fazia que estava olhando para outro lugar, mas eu pude perceber o volume que se fazia na sua sunga, o que deixava evidente que apesar da pouca idade o menino deveria ser bem dotado. Enfim....o menino realmente ficou estourando de tesão, ainda mais quando eu saí para dar um mergulho e deixei Cássia ali estirada sobre a esteira, com as pernas semi-abertas voltadas para onde estava Sandro. Mesmo à distância, da água, pude notar que Sandro fazia movimentos em seu cacete, alisando-o por sobre a sunga, certamente punhetando-se com a visão da bunda de Cassia. Ficamos na praia umas três/quatro horas e estranhamente Sandro só foi dar um mergulho após muita insistência minha e eu pude notar sua “barraca armada”. Cássia nem se tocou sobre o tesão que estava despertando no menino, mesmo porque creio que ela nunca imaginou-o como homem, em face da récen entrada do afilhado na puberdade. Fomos almoçar num restaurante da orla e Cássia estava com uma saída de praia pequeninissima que mostrava mais que cobria seu trazeiro. Mas era verão, praia, todo mundo à vontade, tomamos caipirinha e Sandro e as meninas sucos. Fomos para casa e fiz questão de, junto com Cássia, tomar banho no chuveiro externo do quintal, separado do corredor apenas por uma meia-parede em forma de box. Percebi que Sandro, entreabriu a janela do seu quarto, que dava quase de frente para o chuveiro externo, e estava nos olhando, e eu aproveitava para abraçar Cássia e vira-la para expor sua bunda em direção à janela do quarto do menino, tendo inclusive lhe cravado dedos na bucetinha sem tirar-lhe a calcinha do biquini e, ao depois, lhe enfiado o cacete, fazendo-a gozar no meu pau enquanto nos banhávamos. Imagino que o moleque deve ter batido várias punhetas com a cena que testemunhou. Mas eu queria mais....queria testar os limites do meu afilhado e coloquei em prática um plano....Tenho o hábito de ficar assistindo televisão até tarde, ao contrário de Cássia que dorme habitualmente cedo, estimulei Sandro a me acompanhar para assistir um filme que iria passar após o programa do Jô, que eu lhe disse seria muito bom. Ele aquiesceu e, antes de Cássia dormir, preparei-lhe um suco de maracujá natural e, dentro, dissolvi um comprimido de um sonífero que eu utilizo quando estou com insônia. Com aquele comprimido não tem jeito de acordar e assim, Cássia foi dormir logo após tomar o suco. As meninas já haviam ido dormir antes e Sandro ficou comigo na sala. Num intervalo do filme, fui até o meu quarto e percebendo Cássia dormindo tirei a única peça de roupa que lhe cobria, qual seja, a calcinha, deixando-a peladinha sem ela perceber. Tomei o cuidado de deixar a porta do quarto entreaberta (um palmo +) e assim Cássia ficou – já que tem o hábito de dormir de bruços – com aquele lindo bundão voltado para a porta. Abri bem suas pernas e posicionei-a fazendo com que sua buceta ficasse exposta, bem como sua racha e as carnes internas de seus lábios vaginais. Era lindo ver na penumbra do abajur a bunda de minha mulher com a “castanha” da buceta rachada ao meio pelo róseo das suas entranhas. Voltei para a sala e trouxe água gelada para nós bebermos, imaginando que Sandro, nalgum momento, fosse ter vontade de urinar e se dirigir ao banheiro social, cuja porta fica ao lado da do meu quarto. Comentei com ele que quando a tia dele toma suco de maracujá ela praticamente desmaia e que não há santo que a acorde. Fingi que adormeci e fiquei estirado no sofá, de frente para o corredor, e não demorou muito para Sandro levantar-se, galgar o corredor e parar defronte à porta do banheiro, olhando para dentro do nosso quarto. Fiquei com os olhos semi cerrados só olhando a reação do moleque. Na sua ingenuidade ele olhou para trás como que para certificar-se de que eu continuava dormindo, e eu até simulei roncar para que ele se sentisse mais seguro. Ele ficou encostado no batente da porta do meu quarto, olhando para dentro e deu para perceber que ele tirou o pau para fora do calção e começou a bater uma punheta em homenagem à bunda da sua tia/madrinha. Sandro olhava para trás, de vez em quando, e voltava a olhar para dentro do meu quarto, até que percebi que ele começou a gozar e entrou rapidinho no banheiro. Continuei fingindo, até que ele saiu do banheiro e, ao invés de vir para a sala, voltou a se fixar em Cássia dormindo e na divina paisagem que ela deveria lhe estar proporcionando, até que percebi que ele entrou no meu quarto. De imediato me levantei, como se estivesse indo ao banheiro o que fez com que Sandro não ousasse sair do meu quarto, senão daria de cara comigo. Falei alto e sozinho no corredor, como se eu estivesse resmungando: “esse moleque não aguentou assistir o filme, foi dormir e me deixou dormindo sozinho na sala....”. Dirigi-me à porta do meu quarto e “resmunguei”: “essa mulher pelada e com a porta aberta.....”, e fechei a porta, travando-a com a chave que eu havia propositadamente deixado do lado de fora, colocando-a no meu bolso, e assim Sandro ficou trancado no meu quarto e deveria estar tremendo como vara verde, pois eu encostei meu ouvido na porta e cheguei a ouvir sua respiração. Falei no corredor: “putz....que dor de barriga...” abri e fechei a porta do banheiro, fazendo Sandro crer que eu estava no trono, mas fiquei no corredor olhando pelo buraco da fechadura que dá de frente para minha cama e para onde Cássia dormia o sono dos justos. Fiquei um tempão olhando e nada....Sandro deveria estar atrás da porta.....mas passados uns quinze minutos pelo buraco observei Sandro se dirigindo à cama. Meu pau já estava em riste e eu fiquei me masturbando de leve, olhando a cena: “Sandro sentou-se na borda da cama, ficando a poucos centímetros da buceta da tia. Ele olhava, levantava, olhava de novo até que tirou o seu pau. Assustei-me – era maior que o meu e de tão duro e em riste batia na sua barriga. Ele começou a punhetar. Mais alguns minutos e ele ousou arriscar e colocou devagarinho a mão esquerda sobre a bunda de Cássia que nem se mexeu....arriscou mais: .... passou a mão na buceta da tia, e ela nada!....notei que ele estava a cada momento ficando mais vermelho e fora de si, até que enfiou seus dedos na racha de Cássia....ela deu uma leve mexidinha e ele saiu de perto voltando a ficar atrás da porta.....passados mais alguns minutos vi o moleque subir sobre a cama e ficar de cócoras, sem tocar o corpo de Cássia, dirigindo apenas o seu pau até a buceta dela. Ele – safadinho – começou a esfregar seu pau na racha da tia, até que em determinado momento percebi que a pica deslizou todinha para dentro da buceta escancarada de Cássia. Ele já não se importava mais com as leves mexidinhas dela, que deveria estar imaginando fosse eu a boliná-la, se é que estava em condições de ter alguma percepção de que estava sendo comida. O moleque começou enfiar e tirar várias vezes, até que percebi que ele gozou, jogando sua porra sobre a buceta da tia, mas do lado de fora. Percebi que não era muita a quantidade de porra, talvez pela idade de Sandro, mas que jorrou...jorrou !!!. Mas o pau do moleque não ficou mole não!.....continuava em riste......e ele agora mais confiante, subiu novamente nas ancas da madrinha e continuou a bombá-la fodendo-a até, menos de dez minutos depois, voltar a gozar, agora dentro dela e largando o corpo sobre as costas de Cássia. Eu do lado de fora gozei junto com ele, e voltei ao banheiro onde me limpei. Abri a porta do meu quarto à chaves e Sandro deve ter se escondido atrás a porta....fiz menção de entrar, mas aí falei: ”cacete ... deixei a televisão ligada.....” e me dirigi lentamente à sala, deixando a porta do quarto aberta e dando oportunidade para Sandro sair. Desliguei a tv, fiz uma horinha na cozinha e quanto entrei no quarto me certifiquei que Sandro já havia saído. Aproveitei aquela buceta de Cássia arreganhada na cama e cravei-lhe o cacete, sentindo-a toda lambuzada pela porra do meu sobrinho/afilhado; dei-lhe uns tapas da bunda para ver se ela acordava e ela no máximo deu uma resmungadinha. Como eu havia gozado momentos antes, demoraria para eu gozar de novo. Virei Cássia na cama, trepando com ela na posição de papai-mamãe, quando ouvi um barulho na porta do meu quarto, dando-me a certeza que Sandro olhava aquela foda pelo buraco da fechadura e batia mais alguma(s) punheta(s) assistindo. Esta certeza me fez ficar ainda mais alucinado e forcei as pernas de Cássia em direção ao seu rosto e, sem dó, cravei o pau no seu cuzinho que – ao contrário do habitual – estava totalmente relaxado e me recebeu sem me exigir muito esforço. Gozei do lado de fora, fazendo com que minha porra escorresse pela castanha da buceta e entupisse o buraco que deixei no cú de minha mulher, com a certeza que pela fechadura Sandro estava tendo uma visão de cinema. Dormimos e no dia seguinte pela manhã Cássia reclamou dizendo que eu havia comido seu cú enquanto ela estava dormindo, desconfiando que eu tivesse colocado alguma coisa na sua bebida. Sandro estava com uma olheira enorme, evidenciando que estava muito cansado e que deveria ter aquela noite se acabado em punhetas. Este foi só o primeiro dia....depois eu escrevo contando o que aconteceu durante os demais nove dias que ficamos na praia. Bye!

E-mail= frederico@uol.com.br

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