SÓ UMA VEZ
Meu nome é LUCIANA, vou contar o que aconteceu. Não se importe com os erros de portugues, porque o importante são os fatos. Um homem de aproximadamente 40 anos que mora próximo a minha casa, se aproximou de mim na rua e perguntou se era eu quem trabalhava com massagens. Disse que sim, mas só atendia mulheres. Ele pediu, ou melhor, implorou para que eu lhe atendesse porque sentia muitas dores nos ombros e não conseguia nem se mexer. Disse-lhe que não podia, mesmo por que sou casada e atendo em minha própria casa, e não ficaria bem por causa do meu marido. Ele insistiu muito e com uma carinha de dor, que me comoveu, acabei cedendo, além do que, era bem bonitão. E considerando que era uma terça feira, quase sem movimento, marquei naquele dia mesmo. Então disse que passasse as 3 horas da tarde que iria ajuda-lo. Preparei tudo aguardando a chegada do rapaz que pontualmente apareceu. Já não aparentava mais um semblante de dor o que me deixou pouco desconfiada. Pedi que tirasse apenas a camisa e deitasse na maca. Tinha peitos peludos e bem salientes, braços fortes e pouquinha barriga, com um caminho de pêlos que descia pelo umbigo e sumia por dentro da calça. Sua pele era lisa e macia e um pouco morena. Passei óleo sobre seus ombros e enquanto o esparramava sobre ele, meus seios ficavam próximos ao seu rosto o que eu já estava fazendo de propósito, pois, estava começando a gostar daquilo. Afinal, fazia mais de 5 meses que meu marido não me dava assistência. E sou relativamente nova, e muito fogosa, pois, tenho 29 anos e muita lenha pra queimar, sou morena e muito gostosona, e muito cobiçada, pelo menos, é o que os marmanjos de plantão demonstram a todo instante quando passo pela rua. E porque não dizer gosto muito de ser comida. Pena que meu marido seja muito devagar. E eu estava com uma roupa leve, um vestidinho de tecido fino que caia suavemente sobre meu corpo. O tecido era tão fino que dava pra ver sobre ele meus contornos todinhos. Salientava meus seios médios e cheiroso do óleo perfumado que uso. Meus braços estavam todos de foram. Dava também pra perceber a grossura das minhas coxas. E ainda exibia meu quadril largo e cintura fina porque o vestido era bem coladinho. Meu cabelos pretos e lisos estavam presos pra não atrapalhar o trabalho. Comecei passar minhas mãos sobre seus ombros e perguntei se era ali que doía. Ele disse que não. Eu disse onde dói então. Ele disse um pouquinho mais abaixo. Comecei a massagear seus peitos e ele começou a ficar inquieto, então notei o volume que se formava embaixo de sua barguilha. Ele deu a volta com seu braço por trás de minhas coxas e me puxou pra cima dele e com a outra mão apoio minha cabeça e me beijou. Deixei que as coisas acontecessem, até colaborei, fui abaixando a mão e apertei o seu pau por cima da calça e enquanto nos beijávamos e ele acariciava minha bunda por baixo do vestido e com o dedo alisava suavemente meu grelinho e, vez e outra, enfiava um pouquinho do dedo na minha bucetinha faminta e molhada.. Então desabotoei sua calça e a puxei pés abaixo. Vestia cueca preta, e já mostrava um pau com toda sua exuberância. Soltei as alças do vestido e deixei meus seios pra fora. Comecei lambendo suas pernas e fui subindo. Mordi seu pau ainda por baixo da cueca. Apertei suavemente suas bolas com meus lábios e desci sua cueca até os joelhos. Lambi a cabeça de seu pau e coloquei um pouquinho dentro da minha boca e fiz uma pressão de leve com o lábios na cabeça do pau. Subi de cavalo sobre ele. Alojei minha buceta sobre seu pau que quase furava minha calcinha. Me beijava carinhosamente e alternava chupadinhas e lambidinhas nos meus seios arrebitadinhos. Ao mesmo tempo, esfregava seu pau na minha xaninha coberta pela calcinha. Sentia a pressão do seu pau bem na entradinha da minha buceta o que me deixava doida de tesão. Eu já estava quase gozando, e ao ponto de implorar para que ele me penetrasse. Estava louca para sentir aquela vara entrando dentro de mim. O medo misturado com tesão me fazia tremer toda. Ele pediu para que eu tirasse o vestido. E sem sair de cima dele puxei o vestido para cima jogando-o no chão. Agora estava só de calcinha em cima dele. Ele com muita habilidade afastou minha calcinha e começou a pincelar na porta da minha grutinha peludinha. Eu já começava a rebolar prevendo a penetração e ansiosa pra sentir aquele pintão duro entrando e saindo dentro de mim. Deitei sobre ele, apertando meus peitinhos em seu corpo, abrindo bem as pernas para facilitar sua primeira enfiada, enquanto ele, já com seu pau duro, pressionava a portinha da minha buceta tentando invadi-la. Já podia sentir minha xaninha em sopa molhando a cabeçinha de seu pau prestes a arromba-la e me fazer gemer bem gostoso em seu ouvido. Já estava amando ser possuída por aquele homem. Ele me abraçou forte contra ele e apertou seu pau de uma só vez para me invadir e eu beijei sua boca gostosamente e ao mesmo tempo gemia baixinho enquanto ele me penetrava bem devagar. Senti aquele pau entrando todinho em minha buceta preenchendo-a totalmente. Ele me segurava com um braço em volta da minha cintura e bombava firme dentro da minha gruta. Eu já estava prestes a gozar quando ele começou a gemer e acelerar os movimentos e em seguida tirou o pinto pra fora da minha buceta e jorrou sua porra sobre meu cuzinho. Nem deu tempo de limpar a porra quando quando inesperadamente alguém bateu palma em frente de casa e me chamava pelo meu nome despesperadamente. Morri de medo e me assustei. Pensei, será que já me pegaram na primeira vez que pulo a cerca. Seria muito azar. Mas era pra avisar que meu marido tinha sofrido um acidente de trabalho e estava em estado gravíssimo no hospital. Paramos tudo ali. Já faz 2 meses que isto aconteceu, mas não consigo esquecer aquele homem que morava perto da minha casa, mas nunca mais o vi. Sinto vontade de revê-lo.