Aderindo a Zoofilia 3
Nos temos recebido muitos e-mails, eu (Ana Patrícia) e minha priminha Sandy, com solicitações exaustivas para que escrevamos em pormenores, mais um relato detalhado de nossa transa com o Picachu, inclusive questionando as razões da nossa parafilia. Entretanto, também temos recebido muitos e-mails de pseudo-moralistas abominando nossa prática. Muitos deles chamam de perversão, o que não concordamos, pois como podem criticar aquilo que desconhecem por puro preconceito. Mas parafraseando Nelson Rodrigues: toda unanimidade é burra. Sendo sincero com vocês, nos achamos que existe um certo exagero em nossas narrativas, mas plenamente justificável, pois tentamos relatar o que estávamos sentindo naquele prazeroso momento, e isto é muito complexo. Mas com certeza, para aqueles entusiastas do sexo sem limites, o que escreveremos nas linhas seguintes foi de fato verdade desconsiderando um pouco a nossa imaginação e fantasia para apimentar ainda mais o relato. Sendo assim, a pedido de nosso fãs, estamos finalizando a triologia do Aderindo a Zoofilia, nas palavras que se seguem da minha prima Sandy:
Conforme escrevi no relato anterior (Aderindo a Zoofilia - 2), minha prima seduziu-me no sexo zoófilo, montando em nosso apartamento um cenário de filme erótico, na qual o principal ator era o Picachu, um pastor alemão sedutor e muito bem dotado. Depois da minha primeira experiência zoófila, eu só pensava nas próximas trepadas. A foda tinha sido maravilhosa, mas ainda faltava mais alguma coisa. Depois que eu vi aquele pênis colossal do Picachu logo após a transa, perguntei a Aninha se ela já tinha abocanhado tudo aquilo na boceta. Minha priminha gulosa respondeu afirmativamente, Dizendo ela: agasalhei tudinho, inclusive o nó dilatado. Imediatamente senti uma pontada de inveja de Aninha, pois infelizmente o nó eu não tinha conseguido. Então eu disse desapontada que na próxima vez eu queria sentir aquela bola inchar dentro da minha xana. Aí minha prima explicou que o nó tinha inchado muito rápido e não deu tempo de entrar com um tamanho menor dentro da minha xota, pois minha xana não estava o suficientemente dilatada para agasalhar aquela bola. Mas eu estava disposta a tudo a ter todo aquele cacete alojado dentro de mim.
Porém, como a minha boceta estava muito dolorida, resolvemos esperar uns dias. Então nos preparamos para o final de semana. Eu e Aninha planejamos passar o sábado inteiro fudendo com o Picachu.
Resolvi sair com o meu namorado na sexta-feira à noite apenas como aperitivo, ou seja, como uma entrada no restaurante para depois comer o prato principal. Eu cheguei de madrugada em casa e fui dormir sem calcinha, apenas com uma camisola com a boceta toda esporrada, para aumentar o cheiro de sexo na minha xana. Esta lição eu tinha aprendido com Aninha, pois os cachorros gostam do odor exalando forte da buceta.
Na manhã de sábado eu acordei e percebi espantada que a minha priminha estava na cama do meu lado alisando meu grelinho. Ela disse sussurrando nos meus ouvidos para mim com a voz bem sensual: Hoje é o nosso dia, queridinha. Minha boceta estava toda melada com as suas caricias. Morávamos à quase um ano juntas e nunca tínhamos feito isso. Toda aquela intimidade aflorando. Nos beijamos fervorosamente e resolvi retribuir suas carícias. Ela estava de calcinha e com a minha mão direita comecei a tocar seu grelo que estava bem inchado e a boceta bem úmida. Ela deitada levantou as pernas e retirou rapidamente a calcinha. Eu instintivamente beijei os seus mamilos durinhos. Ela ficou toda arrepiada e começou a puxar a minha cabeça para baixo, em direção a sua xana. Eu estava super excitada e mergulhei a minha língua na sua bocetinha e ao mesmo tempo massageava seu clitóris com meus dedinhos. Ela começou aproximar seu rosto na direção de meu sexo e com sua língua habilidosa lambeu meu grelinho, vasculhando toda minha gruta toda melada e com porra fermentada do meu namorado da foda de ontem. Senti um tremor e um arrepio na hora. Nos deliciávamos com aquela sacanagem toda e fizemos um 69. Nós gozamos juntas com o sexo em nossas bocas. Depois nos beijamos agradecidas como os nossos gostos.
Tinha sido deliciosa aquela gozada, mas sabíamos que ainda faltava mais uma coisa, algo sólido e quente, ou seja, queríamos um pênis em nossas bocetas sedentas. Perguntei a Aninha onde estava o Picachu e ela rindo disse que ele estava debaixo da cama.
Aninha chamou o dog para perto e então disse: ele agora é seu, aproveite, lindinha. Eu chamei ele para perto de mim e sentada na cama começei a fazer carinho no cachorro, a princípio na cabeça e nas costas. Ele então subiu na cama e lambeu meu rosto suado e melado com o gozo de Aninha. Comecei acariciá-lo na barriga para depois tocar delicadamente no pênis dele, notando que ele estava gostando das minhas carícias. Minha priminha nos observava sentada no sofá do quarto se masturbando lentamente, como uma vouyer, esperando a sua vez.
Quando o pênis dele começou a sair da capa, eu fiquei novamente excitada, olhando maravilhada aquele membro indecente e uma onda de sensualidade e tesão se apoderou do meu corpo. Aí aumentei o ritmo da masturbação no Picachu e aproximei minha boca no seu pênis. Eu comecei a lamber seu sexo que saia pequenos jatos de lubrificante que eu engolia vorazmente, descendo pela minha garganta. Nesta altura, eu estava super excitada e totalmente molhada. Também, eu queria que ele me lambesse. Então eu mudei de posição na cama e fiquei de 4 com a parte superior do corpo na cama e com os joelhos na chão apoiados no travesseiro. Ele percebeu o que eu queria, descendo da cama. O pastor então ficou lambendo vigorosamente a minha boceta e a minha bunda que exalava um odor de sexualidade. Sua língua vasculhava minha boceta sem pedir licença, deixando-me louca de vontade para ser profundamente penetrada, foi quando o pastor subiu em cima de mim com o seu corpo másculo e peludo. Ele ficou tentando me penetrar, porém sem acertar o alvo, com a pica escorregando pelo meu rego e pelas minhas nádegas. Então, eu desesperadamente pedi ajuda a Aninha que percebendo a dificuldade, prontamente se levantou e ela mesma guiou e colocou o pênis dele na entrada da minha buceta e este penetrou de uma só vez, me fazendo sentir uma dor dilacerante, a ponto de gritar. Porém, senti muito prazer ao mesmo tempo. Perguntei ansiosa a Aninha se tinha entrado tudo e ela afirmativamente disse: Eu deixei o nó passar. Não era isso que você queria??? sua cadela imunda. Aí ele me socava furiosamente com seu membro descomunal, com movimentos freneticamente rápidos. Eu sentia minha boceta completamente preenchida e sentindo orgasmos incríveis, com o nó dilatando em minhas entranhas. Uma sensação profunda tomava conta do meu corpo e de minha alma. O que eu sentia naquele momento estava muito além do que qualquer coisa que sentira até então, seja na primeira vez que perdi a virgindade com o meu namorado. Minha priminha sussurrava no meu ouvido, perguntando o que eu estava sentindo: e aí cadelinha? Está gostando??. Só que eu estava em outro universo, em outra dimensão, entregue em um mundo de prazer e erotismo, embriagada com as sequências múltiplas de orgasmos intensos que não tinham fim a cada socada que o Picachu desferia impiedosamente em minha xana. Aninha percebendo o meu estado de transe começou a me beijar. Depois eu senti o pastor gozar abundantemente dentro de mim, jateando o interior do meu útero, me deixando completamente abastecida com seu sêmen canino. Minhas pernas estavam toda melada de esperma, tal a quantidade que saia de minha buceta. Nós ficamos parados, na mesma posição por uns 15 minutos, com eu ainda desfrutando passivamente de seu pau que latejava dentro das minhas entranhas. Eu estava desfalecida e exausta, com meu corpo entorpecido e deitada na minha cama, envolta numa atmosfera de absoluta sensualidade. De repente, o Picachu se virou e saiu de mim, fazendo um barulho engraçado quando o nó inchado atravessou rapidamente os lábios da minha boceta. Seu pênis ainda estava num tamanho descomunal, todo melado e pingando porra que balançava no ar num movimento indecente e convidativo.
Minha prima disse que tinha gozado umas três vezes observando nossa foda e perguntou para mim como tinha sido o sexo com o nó dentro, e eu completamente saciada disse para Aninha: Para mim foi uma loucura maravilhosa e ao mesmo tempo tive que me controlar, preocupada em não fazer barulho com meus gritos devido os vizinhos. Precisamos morar numa casa. Aninha concordou. Nos duas fomos tomar um banho juntas e descansar um pouco. O Picachu também precisava descansar, pois o dia estava prometendo muitas surpresas.
Ainda na tarde de sábado, apesar de eu estar cansada e com boceta bastante dolorida e ardendo, não agüentei o tesão e repeti a dose de pica. Mas desta vez a penetração foi no cuzinho. Foi uma experiência realmente incrível. Depois ele ainda fudeu Aninha. Naquele dia Picachu estava insaciável. O problema é que agora o pastor quando me vê fica estranho, me cheirando, querendo me foder toda hora, me deixando sem jeito diante de Aninha, pois afinal ela é a dona do Picachu e esta por sua vez não entende a reação do pastor, pois ela achava que ele seria fiel a ela. Ela disse que não tem ciúmes. Mas no final ela disse sorrindo: Todo cachorro é canalha, igual a homem.
Toda transa agora gostamos de fazer TCendo ao mesmo tempo na sala de bate-papo da UOL, com o nick "Priminhas com dog", relatando a nossa foda com PICAchu, pois é super divertido os caras telefonando para gente (cel querendo ouvir nossos gemidos.
Como agora estamos de mudança, procurando uma nova casa para morar, longe de vizinhos fofoqueiros e curiosos, o nosso projeto é termos mais um cão para assim, completar o casal. Nossas férias vai ser sensacional.
Um grande beijo para todos homens e mulheres, amantes da zoofilia.
e-mail: sandy@itelefonica.com.br