Voltei a ter desejos de transar com o namorado da minha cunhada. Da última vez transamos no carro dele, na garagem do meu sogro. Eu já fantasiava com X., antes mesmo de dar para ele. Depois de provar como era gostosa e excitante a situação, umas mil coisas estavam passando pela minha cabeça. Eu sentia um pouco de remorso, por estar me liberando e me sentindo uma puta. Eu havia feito algo que não pude medir as conseqüências. Sei que ambos temos a perder se algo ocorrer, mas da maneira como tudo se desenrolou percebi que as coisas boas estavam se sobressaindo. Resolvi me comportar. Eu não trairia mais meu marido. Passei a semana fantasiando com X. Mas voltar a dar para ele, não era algo para se cogitar. Não era.
Pouco tempo depois, quis realmente transar com ele de novo. Eu trabalhava em meu consultório não vendo a hora de voltar para a casa de meus sogros para poder quem sabe encontrar com X novamente. Trabalhava com roupas mais insinuantes. Cheguei até mesmo a ir sem calcinha uma vez. Sentia muita vontade de encontrar com ele novamente.
O sexo em casa só rolava com meu marido de luzes apagadas, pois eu achava mais fácil fantasiar que eracom X. Eu precisava falar com ele, marcarmos de nos encontrar de novo, mas as circunstâncias estavam muito desfavoráveis. Até que resolvi que era hora de tomar coragem e liguei para ele. Ou melhor, dei um toque em seu celular. Passou um tempo e ele ligou para mim. Ele estava sem graça e perguntou-me se eu tinha ligado. Quis disfarçar, dizendo que havia discado o número errado, pois por mais que eu estivesse louquinha para encontrá-lo novamente, esperava que ele me procurasse também.
X. estava aparentemente desconfortável. Após alguns minutos de conversa combinamos de nos encontrarmos para falarmos do ocorrido, pois as coisas não eram mais as mesmas e precisávamos nos entender sobre o assunto. Ele concordou (para a minha felicidade) e me perguntou quando queria marcar. Eu disse que poderia ser na quinta-feira. As quintas o meu marido chegava tarde em casa e eu costumava atender pacientes até mais tarde. Eu estava de carro e poderia ir tranqüila, sem pressa para ir embora. Dessa vez combinamos em meu consultório.
Marcado o novo encontro, me senti novamente uma puta. E estava bem satisfeita com tudo aquilo. Desmarquei a minha agenda de quinta à tarde depois das 15:00h. reagendei meus compromissos e separei minha lingerie que havia ganhado de meu marido. Me depilei no dia anterior ao nosso encontro. Fiz minhas unhas e deixei a minha vagina com o visual das mulheres da revista masculina que meu marido adora e sempre pede para que eu faça. Apenas uma estreita faixa vertical sobre ela, com o resto bem depilada.
Chegada quinta feira, me preparei toda, coloquei minhas coisas no carro e fui trabalhar. A noite não havia dormido direito de tão ansiosa. Tomei antes de sair um belo banho, coloquei meu perfume e me vesti com uma roupinha bem comportada, exatamente o oposto do que eu estava para fazer. Vesti minha calça jeans e coloquei uma camisa social, com uma malha por cima. Sai da zona oeste as 7:30 e ao chegar fui parar o carro na casa de meus sogros, como de costume. Fiz questão de parar onde X. havia parado na última vez. Aquilo me deixou excitada.
Atendi a minha agenda como de costume, mas eu estava totalmente dispersa e pensando em X. Às 14:30h já havia entrado a última paciente e apenas 15 minutos depois ela já havia saído, pois era um retorno. Falei com meu marido ao telefone e fui preparar as coisas.
Troquei o lençol da cama onde examino os pacientes e fui até o banheiro onde coloquei mais perfume, passei meu batom. Tirei a minha roupa e coloquei a lingerie que havia separado. Era toda branquinha, com cinta liga e meias ¾ também brancas. Coloquei o meu jaleco por cima e fui até minha escrivaninha. Separei minhas anotações e pastas e as guardei, deixando a janela com suas persianas fechadas e liguei o ar no máximo. Fechei a porta do consultório e fiquei esperando dar a hora. Deu 15h e ele não veio. Esperei aflita até 15:20 até que já preocupada vejo uma mensagem em meu celular dizendo que ele estava chegando. Liguei o som ambiente, não muito alto. 10 minutos mais tarde ele tocou a campainha e olhei no olho mágico. Era ele.
X. estava lindo, muito gostoso e me olhou de cima até embaixo quando me viu em meu consultório. Ele entrou e eu dei um beijo nele demorado, bem gostoso, passando a língua em sua boca, enquanto ele me apertava pela cintura. Eu ri e disse que não imaginava o momento de encontrar de novo com ele. Ele falou que também estava ansioso por nosso reencontro, mas que não sabia se devia ter me ligado, com medo de que meu marido desconfiasse. Eu disse que hoje poderíamos nos curtir sem toda aquela adrenalina.
Fomos até a minha sala, fechando a porta do consultório. Fomos beber água. Ele em seguida me abraçou e começou a passar suas mãos pelas minhas pernas e cintura, chegando até a minha bunda. Ele desabotoou meu jaleco e me deixou de lingerie. Ele ficou de boca aberta, literalmente. Eu disse que só usava aquilo com o meu marido e mesmo assim, muito raramente, em ocasiões especiais. Ele apertou os meus seios com força e desceu a mão até as minhas pernas. Fomos nos beijando até a cama de pacientes e puxei a escadinha e subi, me sentando. Ele abriu minhas pernas, separando-as delicadamente. Ele começou a beijar minha vagina por cima da calcinha. Estava completamente excitada e ele começou a tira-la com seus dentes. Aquilo me arrepiou e fiquei chocada como X. conseguia me deixar completamente entregue aos meus desejos. Era muito assustador, ainda que, é claro, muito mais confortável que nossa transa na garagem. Ele começou a massagear meu clitóris com sua língua. Ele fazia movimentos circulares e eu puxava seus cabelos, ora puxando-o contra minha vagina. Ele começou a me masturbar com seus dedos, colocando um, depois o outro. Ele lambia minha vagina começando pelos grandes lábios e demorando-se ao alcançar meu clitóris. Sem dúvida o melhor sexo oral da minha vida. Fui escorregando para fora da cama, até que minha cabeça e minhas costas encostassem na parede. X. alternava lambidas em minha vagina e em meu cuzinho. Eu abracei seu corpo com minhas pernas, cruzando-as sobre seus ombros. Dessa vez eu gemia com gosto, pois não precisávamos ser silenciosos. Porem, ainda era preciso manter a discrição e por isso ainda que eu gemesse, não poderia ser escandalosa. Meu orgasmo me deixou mais úmida ainda. X. estava ensopado. Eu estava ofegante e completamente relaxada. Foi maravilhoso.
X. se deitou na cama e eu fui por cima. Ele ainda de roupa, tirou a camisa e pude reparar seu peito malhado. Ele é muito gostoso, ainda que eu evite admitir, me sinto uma mulher feliz em seus braços. Sentei sobre seu abdome e fiquei esfregando minha vagina em seu umbigo e descendo até a minha bunda encostar na cabeça de seu cacete, por cima de sua calça. Levantei minha bunda e sentei em cima de seu cacete. Comecei a rebolar devagar e ele parecia que ia explodir. Depois de muito provocar, me virei, ficando ainda por cima de X, mas em posição para brincar com seu pinto cabeçudo. Abri o seu zíper e comecei a masturbá-lo. Fui engolindo bem devagar até que quase encostasse a minha boquinha em seu abdome. Ele me puxou pelas pernas e novamente começou a me dar beijinhos na vagina, encostando seus lábios nos meus grandes lábios. Foi maravilhoso. Ele me dava beijos que me arrepiavam todinha. Até me desconcentrava e não conseguia chupa-lo direito. Ele enfiou um dedo em minha vagina e após certo tempo colocou-o em meu cuzinho e me penetrou indo e voltando repetidas vezes. Em seguida repetiu a operação com seu dedo médio e enfiou o segundo dedo em meu cuzinho. Ele retirou os dois e continuou a passar a língua ora em minha vagina e ora em meu cuzinho. Eu não conseguia mais chupa-lo.
Estava com um tesão enorme e gemia muito. Minha respiração estava muito ofegante. Ele me deu um tapinha em minha bunda e me pediu para que levantasse e saísse de cima. Afastamos a cama um pouco da parede e ele se deitou novamente. Sentei por cima de X. e me encaixei em sua pica. Como estava gostoso. A sensação é maravilhosa, pois ainda que sua pica não seja muito grande ela é grossa. E bem cabeçuda. Ardeu um pouquinho para entrar, mas quando dei por mim, estava rebolando em cima desse moreno lindo. Ele apertava meus seios e brincava com meus mamilos. Cavalguei em X. até que ele me avisou que estava para gozar. Eu pedi para que ele segurasse, pois queria gozar juntinho com ele. E disse que dessa vez ele não precisaria tirar. Que ele poderia me sujar todinha. Ele segurou o máximo que pode, mas começou a inundar minha vagina pouco tempo depois. Sentir seu esperma me molhando. Aquilo me deixou com muito tesão e eu tive um orgasmo logo em seguida. Ver que se tem o poder sobre uma pessoa durante o sexo é muito bom. Ainda mais quando vejo um homem tão gostoso quanto X. me encher com seu esperma. X. falava goza sua putinha, vai bem gostoso e coisas desse tipo. Eu adorei ser chamada de puta por ele, aquilo me fazia sentir uma prostituta. Aquilo libertava minhas fantasias guardadas por anos. Anos de sexo controlado e comportado. Sai de cima de X. e fui me limpar no banheiro. X. entrou para urinar. Depois ficamos abraçados no sofá da ante-sala por um tempinho.
Conversei com X. o que ele achava de minha atitude e perguntei se ele estava evitando falar comigo. Ele disse que havia sonhado comigo mais de uma vez e que também se sentia um pouco mal em relação a minha cunhada e ao meu marido. Mas que transar comigo era uma das suas fantasias desde que me conhecera. Pedi para ele não mudar a maneira como me tratava, mas que não esperasse que fossemos continuar a fazer aquilo sempre, pois ainda que gostasse dessa recente aventura com ele, não pretendia tornar aquilo algo oficial. Ele concordou, me mostrando um lado seu muito maduro. Ele em seguida me fez uma pergunta um tanto quanto desconcertante. Falou que queria comer a minha bundinha e perguntou-me seu eu deixaria. Eu desconversei e levantei, pois se a penetração vaginal já era um pouco incômoda, imagine aquele cacete cabeçudo entrando em meu cuzinho!
Fui até a minha sala e X. me seguiu e deu-me um abraço por trás. Pude sentir seu cacete duro, latejando quando encostou em minha bunda. Ele me deu beijinhos na nas costas e em minha nuca e me pediu que eu confiasse e relaxasse o máximo possível. Eu falei que ele estava maluco. Que a dor sempre me deixava impedida de pensar em dar a bundinha. Ele riu e disse que iria me iniciar. Sua confiança era tanta que eu estava sem ação. Ele me levou até o sofá e pediu para que eu ficasse de quatro ou me debruçasse sobre o sofá, de joelhos, da maneira que eu ficasse mais confortável.
Fiquei nervosa e meus olhos estavam ficando rasos. Ele começou a dar beijinhos em minha bunda. Em seguida se apoiou e lambeu meu cuzinho. Ele me deu seus dedos para que eu chupasse e depois ficou de lado para mim e colocou seu cacete em minha boca. Ele forçou meu cuzinho e enfiou um dedo depois o outro, enquanto eu chupava ele. X. pediu para que quando eu sentisse uma pressão de que algo estivesse entrando, para que fizesse uma força contrária de pouca intensidade, mas sem contrair. X. pediu para que eu não resistisse e relaxasse.
Em seguida, ele cuspiu em seu pinto e em meu cuzinho, tentando melhorar a lubrificação. Forçou a cabeça em minha entrada e senti aquela coisa enorme, me arrombando. Não teve muito jeito. Ardeu muito. Ele forçou novamente e ainda ardia. Nas tentativas seguintes eu fiz o que X. pedira e senti entrar tudinho, com ele encostando o seu saco em minha bunda.
Ele falou rebola devagar sua puta. Eu fui forçando minha bundinha para trás e indo devagar até encostar em sua barriga, com seu cacete entrando todinho. Comecei a me masturbar e a gemer. Ele dizia isso piranha, agora eu vou comer a sua bundinha e encher o seu rabinho de gozo. Aquilo estava novamente me excitando. Ele aumentou seu ritmo e continuou a meter mais vigorosamente. A essa altura eu já havia relaxado e estava começando a me sentir como uma puta no cio. Eu gozei. E já sem forças nos braços deitei de barriga no sofá. Ele continuou a me comer e pouco tempo depois encheu minha bundinha de esperma, deitando sobre mim.
Eu estava exausta. Seu gozo escorria pela minha bunda. Simplesmente não acreditava que havia dado a minha bundinha. Em meu celular havia duas chamadas não atendidas. Uma delas era do meu maridinho. Desde esse dia sempre me encontro com X. ele leva gel lubrificante. E tem sido muito bom transar com ele. Me sinto completa com meu marido e com ele. A única coisa ruim foi ter que limpar a mancha no sofá que não saiu mais.