NÃO ADIANTA CHORAR, MEU PARCEIRO COMEU MINHA NAMORADA

Um conto erótico de ALEXANDRE
Categoria: Grupal
Contém 2556 palavras
Data: 26/12/2005 10:35:19
Assuntos: Grupal

Meu nome é Alexandre, tenho 30 anos e essa história aconteceu há 3 anos. Digo ‘história’ e não ‘estória’ porque é simplesmente real! Real demais, teria vergonha de contar pra alguém, mas aqui eu posso fazer anonimamente. Eu conheci a Gisele pela Internet, na época eu era super falcatrua e jogava qualquer papo para conhecer uma gata. Valia dizer que era romântico, que queria namoro sério, o que fosse, só pra conseguir comer as meninas. E comi muitas e sei que parti alguns corações: transei com mulheres liberadas, tímidas, casadas, noivas ou simplesmente namoradas de alguém (confesso que eram minhas preferidas). Enfim, mereci o que me aconteceu.

A Gisele era uma gata carinhosa, de 22 anos, morena, 1,70 de altura, cabelos compridos e cacheados, olhos castanhos. Não tinha seios grandes (eram na medida). Mas duas coisas se destacavam nela: a primeira, que tinha realmente umas coxas e uma bunda fabulosas, carnudas, deliciosas. Lisinhas, sem marcas. E a segunda e principal, acreditem: era virgem! Embora já tivesse tido namorado, não tinha tido intimidade a ponto de transar...claro que, aproveitando que era super carinhosa e meiga, fui falcatrua como sempre e logo pedi em namoro, só pra tirar o cabacinho dela, o que consegui em pouco tempo. Uma trepada muito gostosa - doeu pra caramba nela, o que pra mim foi mais excitante ainda! Mas na segunda vez ela relaxou e já começou a curtir e a gozar.

Só que eu queria a Gisele mais pra transar, embora ela gostasse muito de mim. Como estava cada vez mais por perto, começou a ficar difícil eu sair com outras gatas da Internet, o que me deixava estressado. Mas não queria terminar com ela, visto que era super gostosa (ela não gostava de anal mas eu metia assim mesmo, gostava quando ela sentia um pouco de dor) e comecei a “aplicar” que a moda hoje era de relacionamentos mais abertos, que não achava tão ruim se a gente desse uma escapadinha de vez em quando. Claro que só acreditava que isso valesse para o homem e o fato é que ela aceitou, não de boa vontade, mas sim por gostar de mim. Quando descobriu dois lances meus ficou super chateada, mas não desistiu do nosso namoro. E assim tava tudo indo bem pra mim quando fiz a besteira de ir com ela na casa do meu amigo Fábio, brother de muitas caçadas mas que tinha acabado por se casar dois anos antes e, depois de um tempo, tínhamos perdido contato. Era um cara com quem eu tinha bastante intimidade, amizade legal em que eu podia por exemplo dizer como a mulher dele (Luana) era gostosa e ele me contava as coisas que fazia com ela, como sempre doía no sexo anal, e uma vez comeu ela na minha frente (só a bocetinha), dentro do carro, mas claro que minha participação ficou só em olhar, tudo sem stress, sem ciúme nem frescura. Pois a esposa dele (que depois de eu tê-la vista nua se fechou pra mim) estava viajando e aproveitei a ausência dela e o convite dele para conversar na casa dos mesmos, levando a Gisele. O safado não conseguiu esconder o olhar de admiração quando a conheceu, escancarou mesmo e ela percebeu, mas eu “sabia” que não iria fazer sacanagem. Embora com certo ciúme, não pude deixar de levar na boa, visto que eu tinha feito isso várias vezes com a mulher dele e a namorada anterior. A Gisele simpatizou com ele, o cara era legal mesmo, mas não demonstrou nada demais. Como o tempo estava feio, chuvoso (embora não frio), fomos numa locadora de vídeo que havia perto para escolher alguma coisa (depois compraríamos pizza pelo telefone). Só que na hora de escolher, ficamos de galinhagem e acabamos pegando um pornô. Depois de comermos, começamos a assistir e rimos muito, o filme era muito ruim, cheio de “oh! yes, yes, yes, oh!”, a Gi que no começo tava tímida também curtiu muito, embora ficasse envergonhada nas cenas em que tinha anal. Para minha surpresa, na penúltima cena apareceu um casal onde o cara tinha um pau realmente de cavalo, parecia até montagem e a Gi sem pensar disse “Isso existe mesmo?” Pois aí começou minha ralação.

O Fábio, que tinha realmente um pênis muito grande e grosso (vi como ele empalava a mulher dele naquela vez no carro), tão grande que até me deixava um pouco inferiorizado quando conversava com ele (o meu tem só 14 cm), pois o sacana respondeu rindo que “existe sim, eu tenho um igual”. Além de me sentir um tanto envergonhado, o que realmente me chateou foi ver o brilho de curiosidade nos olhos dela e naquele instante eu me arrependi daquela história de “relacionamento aberto” pois ela “pediu” sussurrando no meu ouvido para ver, que era apenas curiosidade e que eu devia isso por já ter aprontado com ela duas vezes. Pra não perder a graça e não bancar o inseguro eu disse para o Fábio, rindo amarelo, que ela não acreditava, que podia mostrar pra ela. Claro que ele topou na hora e mostrou, ele estava super excitado (senão acho que ele não faria isso, arriscando nossa amizade, devia ser por estar há alguns dias sem fazer sexo, com a mulher viajando). Eu só tinha visto no escuro na transa do carro, era maior do que me lembrava e muito grosso. Acho que ele tinha feito cirurgia pra fimose, sei lá, porra!, porque a glande estava toda exposta, enorme, perto daquilo meu pau pareceria um dedo, a Gisele não conseguiu esconder o brilho nos olhos, eu me arrependi na hora de ter ido lá. Vendo minha indecisão, o Fábio foi sacana e disse pra ela: “pode pegar”. A Gisele na hora exitou, deve ter passado na cabeça o nosso namoro, mas as histórias de relacionamento aberto pesaram e o fato é que ela encarou e pegou no pau dele. A princípio só agarrou, depois começou a movimentar, eu ensaiei impedir mas ele disse “cara, somos parceiros, um dia podemos brincar com a Lu (esposa) junto”, e a Gi não fez nenhum esforço para me ajudar, enfim eu disse “tudo bem”. A Gi só curtia sexo vaginal e oral nela, das vezes que fiz ela chupar ela nunca deixou ir até o fim. Eu não insistia, quando na verdade devia fazer, a mulher gosta de ser um pouco dominada, o fato é que o Fábio puxou a cabeça dela e colocou no pau dele. Ela a princípio sufocou, pediu calma, disse que não curtia muito oral, mas quem disse que ele se importava? Segurou a cabeça dela pelos cabelos e fez ela dar uma grande chupada, ela de vez em quando tentava tirar, eu via que estava sendo difícil ela respirar. Pra não ficar feito otário só olhando eu tirei a saia dela, queria aproveitar um pouco pelo menos, foi burrice minha, pois o Fábio viu ela de calcinha e abriu ainda mais o apetite. Eu senti que não ia ficar só na chupada e que não teria mais coragem nem moral de impedir. Mas pelo menos pra manter minha imagem pedi pra ele não gozar na boca, ia ficar chato por eu ser namorado dela e tal, ele concordou, só que... acabou não segurando, deu uma tremenda gozada dentro da boca da Gisele, ela engasgou, era muita porra, acho que umas 10 vezes mais do que eu produzo. A Gisele ensaiou cuspir, o Fábio não deixou, tapou a boca dela com a mão, fez engolir e ainda chamou ela de putinha. Mesmo assim ainda ficou com porra escorrendo na boca, fiquei enojado, ele só ria. Depois de engolir ela não pareceu chateada, só que nunca tinha engolido a minha porra!

Enfim, achei que estava tudo acabado e nos final das contas daria pra sobreviver à humilhação. O Fábio foi comer e beber alguma coisa na cozinha (devia ter perdido um litro de porra) e eu fiquei com a Gisele vendo o mesmo filme de novo. Aproveitei para fazer minha parte e comecei a transar com ela, que tava ainda excitada pois só tinha chupado e não tinha gozado. Tentei judiar um pouco dela, metendo forte, mas o fato é que nunca fui bem dotado e dei uma gozada normal, foi rápido, ela não chegou ao fim e esse é que foi o novo problema. O Fábio voltou da cozinha, viu ela agora nua, brincou conosco, chamou a gente de safados e reclamou que não tinha sido chamado pra festa (como se tivesse esse direito!). A Gi mostrou-se descontraída demais (acho que eu é que não conhecia esse lado safado dela), disse que podia chegar que tinha espaço, essas coisas. Falando mais sério, o Fábio propôs que um dia a gente fizesse umas brincadeiras de casal com a Luana junto, aí me interessei, a Gisele achou legal. E conversa vai, conversa vem, começou a arretar a Gi, pensei em acabar de vez com aquilo, mas sempre fui tarado pela Luana, mesmo que houvesse uma pequena chance de comê-la seria legal. Não demorou o Fábio subiu na Gisele, ela ainda me olhou como se perguntasse se podia, virei o rosto e ele começou a penetrá-la. Já falei que o pau dele era um mastro, a Gi só tinha dado pra mim, pra aquele monstro ela era quase virgem, ela gemeu, ele forçou e ela pediu pra tirar. Ele então parou, fez um carinho dela, foi sussurando para acalmá-la e deu outra estocada, mas a Gisele não aguentou de novo.Então o Fábio tirou a camisinha, disse que ela era mal lubrificada e de marca ruim e desta vez enterrou seu pau monstruoso na bucetinha da minha gata de uma só vez, sem preservativo, ela deu um gemido rouco de dor, tentou escapar mas ele segurou-a bem e começou a mexer cada vez mais rápido, aos poucos ela foi conseguindo aguentar melhor, foi ficando molhada – o pior é que vi que ela já estava gostando! Depois de um tempo eles mudaram de posição, vi que o pau dele tinha um pouco de sangue, mas ele não deu tempo pra nada, pôs ela de quatro e enfiou de novo, a Gi sentiu dor de novo mas ele nem bola,continuou tacando ferro nela, esgaçando a bucetinha, chamando ela de puta, dizendo que ia encher ela de porra. A Gi conseguiu gozar duas vezes apesar da dor, antes que ele desse um urro monstruoso e depositasse nela o que parece ter sido mais um litro de leite, ainda bem que ela tomava anticoncepcional, senão teria trigêmeos, no mínimo! Terminada a foda o Fábio foi pro banheiro, me deixou sozinho com ela, eu super constrangido, ela lânguida, satisfeita, com porra escorrendo aos montes pela buceta, xinguei ela, falei pra se limpar, que era porquice ficar assim, ela só riu, aparou o leite com uma camiseta e aproveitou o retorno do Fábio para ir se limpar. Ele conversou comigo, disse que tinha sido super legal, que um dia eu ia comer a mulher dele, mas eu tava super envergonhado e mal respondi.

A Gisele voltou do banheiro nua (estava querendo aparecer, aquela ordinária) e tentou descontrair o ambiente,falando que tínhamos uma amizade legal e etc, vi que o Fábio, que estava de cueca, começou a ficar excitado de novo, pensei que aquilo não ia acabar nunca, o Fábio veio com uns papos de que adorava anal, a Gi disse que não curtia muito (era verdade), mas ele insistiu, disse que não gostava de deixar as coisas pela metade, eu me meti e disse que já chegava de brincadeira, tínhamos que ir pra casa, mas ele já estava com tesão demais e falou pra eu ficar frio, que não ia demorar, tive receio, ele sempre foi muito mais forte que eu e já tinha praticado Jiu-Jitsu durante anos, o fato é que ele foi se chegando na Gi, vi que ela estava em dúvida, anal não era seu forte, mas ele forçou-a um pouco de deitar de bruços, a Gi estava pálida, já tinha percebido como o pau dele era enorme. Ela pediu então pra passar um creme, a única coisa que ele achou foi um hidratante da mulher dele, disse pra ela que o pau ia “entrar perfumado” no cuzinho dela e não foi esperando, untou o ânus dela com o produto e já foi enfiando a cabeça. A Gi deu um grito de dor, puxou o corpo pra frente e o pau saiu, ela não se segurou e soltou um sonoro peido. Ele ficou brabo por ela ter fugido, disse pra ela ficar fria que ele que mandava ali, a Gi sempre foi submissa também comigo, ele passou mais lubrificante e voltou a penetrá-la, desta vez ela não conseguiu tirar, começou a chorar baixinho, pedia “por favor”, mas ele só sussurava coisas tipo “calma, tá entrando, relaxa”, aos poucos foi enfiando tudo (o problema no anal não é comprimento e sim a grossura e o dele era uma verdadeira tora!). Depois que entrou tudo, ele riu dela, disse “quero ver tu conseguir peidar agora” e começou a meter cada vez mais rápido, a Gi ainda gemia de dor, ele dizendo “que o cuzinho dela tava cheio de merda,que ela ia cagar porra” e coisas do gênero, e foi metendo violentamente até que percebi que ele ia gozar, ele disse que queria que ela chupasse mas foi a única coisa que consegui impedir, argumentando que o pau já tava borrado. Então ele enfiou tudo, deu um grito e encheu o intestino dela de esperma, parecia que não ia terminar de gozar nunca e que nunca tinha comido um cu (só depois soube que tinha mentido, a Luana não fazia anal com ele por causa do tamanho, tinha tentado uma vez e se cagara toda no lençol). O Fábio tirou o pau ainda duro, vi que estava todo borrado e com sangue, o cu dela estava dilatado, assado, sangrando, ele não deu nem bola e disse que ia pro banheiro lavar o pau. A Gi mal podia se mexer, eu que tive de tentar limpar o cu dela com uma toalhinha, mas doía cada vez que eu tocava e continuava a escorrer porra, o que me deixava com nojo. A Gi então foi pro banheiro depois que o Fábio voltou, fiquei super constrangido ao ouvir os sonoros puns e gemidos que ela estava soltando, o Fábio riu e disse que é assim quando uma mulher se mete com um pau de verdade. Quando a Gi voltou estava quieta, envergonhada, demos uma desculpa e fomos pra casa. Ela passou quatro dias reclamando de dor no ânus, passou hypogloss diversas vezes, disse que era horrível quando tinha que “fazer cocô”. Nosso namoro só durou mais 3 semanas,tenho quase certeza que ela o procurou ao menos uma vez neste período, pois teve uma semana inteira que não transou comigo, estava misteriosa, e disse que estava assada “por ter usado uma calcinha apertada”. Depois disso não saí mais com o Fábio e obviamente nunca comi a mulher dele. Só ele comeu a minha e se fartou com ela, eu não devia ter deixado acontecer,mas não tive forças para impedir. Se alguém tiver histórias reais como essa (mesmo que tristes) para enviar, gostaria muito de conversar, nunca me recuperei direito do que aconteceu. Escrevam para siempre-adelante@bol.com.br.

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Comentários

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e outra coisa num fika pra baixo com alguns comentarios não, elogio de retardado é quando ele entra mesmo no conto e fica achando q foi real, ai fica querendo dar conselho do que faria numa situação parecida ;) bom conto valeu

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Muito bom seu conto inclusive os detalhes e o trecho onde vc diz q ele pintou e bordou com a sua e vc nem ai com a dele rsrsrs gostei muito

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Vá se acostumando Alexandre, depois que se acostuma a ser corno nunca mais deixa de ser, o corno do meu amigo que o diga, ate hoje dividimos a maravilhosa putinha que tem em casa.

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