Tenho 27 anos ,sou uma morena bem atraente de seios médios e firmes ,com uma bundinha perfeita. Depois de alguns anos de casamento sem filhos ;meu marido, com quem eu havia perdido a virgindade aos 17 anos e a quem eu me mantinha fiel desde então, descobriu que era estéril.
Como eu queria ter filhos biológicos, solicitamos para um irmão de meu marido a doação de sêmen para inseminação artificial, mas incrivelmente ele alegava problemas para colher o próprio sêmem, porque, segundo ele, usar preservativo durante a masturbação lhe tirava a sensibilidade necessária para chegar ao orgasmo ou ejaculação, e ,quando abdicava do preservativo; não conseguia fazer com que os jatos de sêmem fossem corretamente direcionados para um recipiente de plástico qualquer.
Após várias tentativas frustradas, meu marido, que fazia questão de ter um filho de aparência física semelhante a dele, propôs ,para meu assombro, que eu mantivesse relações sexuais com seu irmão. Eu inicialmente achei aquilo absurdo, mas, depois de ponderar bastante, o meu desejo de ter finalmente o meu primeiro filho me fez ceder em minhas convicções morais acerca da fidelidade no casamento e do fato de meu marido ter sido o único homem até aquele momento com quem eu já havia transado.
Assim, comuniquei a meu marido que aceitava sua proposta e começamos a programar meus primeiros encontros sexuais com outro homem para os meus dias mais férteis. Como não havia mais volta em nossa decisão, lembrei que teria inclusive de aproveitar a intimidade com meu novo amante, pois o orgasmo provoca a dilatação do trato reprodutivo feminino, aumentando as chances de ocorrer uma gravidez. Minhas convicções morais me diziam para não fazer coisas ousadas que pudessem dar margem a comparações futuras entre o sexo com meu amante e o sexo com meu marido, mas meu instinto materno me dizia que fazer sexo oral em um homem antes da penetração vaginal poderia servir pra aumentar o volume de sêmem ejaculado por meu amante "se" ele conseguisse se controlar até a penetração vaginal, pois isto também aumentaria as chances de gravidez.
Depois que meu marido nos deixou a sós para nossa primeira noite em um motel, eu falei de minhas idéias para seu irmão, que primeiramente lamentou não ter podido ajudar com a inseminação articial convencional, mas subitamente começou a tirar minhas calças, minha blusa, e ,quando me viu de calcinha e sutiã , rasgou-os como panos velhos na ânsia de ver minha vagina e meus seios nus.
Começamos então nossa primeira noite de sexo com ele beijando meus mamilos ,descendo até meus lábios vaginais, a essa altura já umedecidos, mas ,exatamente como eu havia proposto ,era eu que deveria fazer sexo oral ,e ele tirou seu short mostrando-me um membro maior e mais grosso que o de meu marido.
Coloquei-me de joelhos a seus pés ,puxei para trás toda a pele que recobria a cabeça do pênis e chupei com enorme vontade aquele membro, sentindo-me uma fêmea prestes a ser inseminada da maneira mais "natural" possível.
Enquanto ele se segurava até onde pudesse, eu já tinha um orgasmo simplesmente fazendo sexo oral, o que era incomum, mas compreensível por conta de toda aquela liberação sexual resultante de uma infidelidade consentida por meu marido.
Como meu amante não podia mais segurar a ejaculação, pedi que ele finalmente penetrasse minha vagina na posição dos cachorrinhos, pois eu me sentia tão fêmea naquele momento que eu queria ser penetrada como uma cadelinha.
Ele então me penetrou a vagina com estocadas fortes que não podiam ser contidas ,exatamente como um cachorro que não pode conter os movimentos de penetração finais, e eu já comecei a gozar no início da penetração, mas o orgasmo gigantesco aconteceu quando senti os jatos de sêmem batendo em meu útero, que se contraiu violentamente para "colher" aquela quantidade quase interminável de sêmem.
Meu amante viril descansou, voltou a ejacular mais 5 vezes em nossa primeira noite, e eu gozei como nunca havia antes gozado em todas as vezes que sentia seu sêmen.
Nós tivemos encontros sexuais diários por todo o mês ,e eu fiquei muito orgulhosa quando o teste de gravidez deu positivo no primeiro mês de encontros que mantive com meu amante, mas sabia que aquilo representava o fim das relações sexuais mais prazerosas que eu iria viver em toda a minha vida.
Hoje tenho o belo filho que tanto desejei, graças a ajuda do irmão de um marido que sempre quis me fazer feliz.
Beijos, Adriana
