Sempre que posso, viajo para arejar a cabeça.
Numa dessas viagens, fui para uma cidade do interior de São Paulo, onde existe um bar que, na minha opinião, serve o melhor chope do Estado.
Saboreava sozinho o meu chope quando percebi que uma morena, sentada com a turma na mesa ao lado, não desviava os olhos de mim. Fui tirar a água do joelho e, quando saí do banheiro, ela veio em minha direção e pediu-me para que a esperasse ali enquanto também dava uma desaguada.
Simone reclamou que estava de saco cheio das conversas que rolavam em sua mesa. Por isso gostaria de sair dali para papos diferentes em outro lugar. Combinamos que eu pediria a conta e a esperaria no carro enquanto ela se despediria dos seus colegas.
Não esperei muito. Ela apareceu, entrou no carro, agradeceu-me por livrá-la daquela tortura e disse que estava disposta a ir para qualquer lugar.
Respondi-lhe que estava a fim de conhecê-la melhor e convidei-a para ir ao hotel onde estava hospedado. Ela adorou a idéia. Mas antes quis avisar a família de que iria demorar a voltar. Passamos em sua casa, tudo resolvido, fomos para o hotel.
Simone foi tomar um banho e retornou só com uma toalha enrolada sobre o corpo. Ela era magra, tinha os seios pequenos e a bundinha arrebitada. Estava linda. Servi uma cerveja, tomei uma ducha e parti para o jogo.
O pontapé inicial foi um beijo delicioso. No lance seguinte, escorregou a toalha e deixou seu belo corpinho à mostra. O volume por baixo da minha toalha cresceu rapidinho. Simone tirou a minha toalha para apreciar meu mastro. Deslumbrada com o tamanho, caiu de boca, chupando até deixá-lo duro como rocha. Mamou gostoso e com vontade! Passou a língua no meu saco, lambeu as bolas, alisou a cabeça e abocanhou-o de vez, levando-me à loucura!
Sua buça era uma gracinha, toda depilada, sem um único pelinho! Do jeito que eu gosto! Virei-a e começamos um super 69! Eu a fiz gozar como louca em minha língua e enchi sua boquinha gulosa de porra. Ela adorava sexo oral, como eu. Continuamos a chupação até que meu pau ficou duro novamente.
Coloquei-a por cima e a deixei cavalgar-me. Meu pau sumia dentro da carequinha enquanto ela massageava meu saco! O sobe-e-desce cadenciado conduziu Simone a um novo e estremecedor gozo. Saiu de cima de mim e abocanhou outra vez o boneco. Ela lambia o saco, colocava os grãos na boca, passava a língua na cabeça. Redobrei meu autocontrole para não gozar mais uma vez em sua boca.
Deixei-a de quatro, abri suas ancas e lentamente forcei a entrada da minha rola em seu cuzinho quente! Simone tentou escapulir, mas segurei sua bunda com firmeza e prometi-lhe que faria uma penetração cuidadosa. Devagarinho, fui fazendo meu pau sumir dentro de seu cuzinho Que tesão! Cuzinho apertado e quentinho! Ela gemia, gritava, rebolava! Quando entrou tudo, comecei a bombar vagarosamente enquanto batia-lhe uma siririca no mesmo ritmo do vaivém. Gozamos juntos aos urros!
Descansamos e dormi. Quando acordei, ela já havia tomado um banho e estava louca para fazer mais sexo. Dei uma mamadinha em seus seios. Ela ficou superexcitada. Desci para a raspadinha e meti a língua em sua xoxota lisa. Ela abocanhou outra vez minha piroca. Acabamos por gozar um na boca do outro. Enquanto permaneci na cidade, nossas fodas se repetiram todos os dias.
No dia da minha partida, fui até sua casa para me despedir. Ela pediu-me para que a deixasse numa cidade próxima, onde iria visitar uns parentes. Concordei.
No caminho, Simone chupou meu cacete, dando-lhe um supertrato. Parei o carro perto da cidade onde ela ficaria para gozar com mais tranquilidade. Simone anotou meu endereço e telefone, mas não entrou em contato comigo até hoje. Lamentei, pois foram as melhores gulosas que alguém já me fez.