Estavamos a caminho da chácara de minha tia Lê, calor insuportável, mamãe dirigia o carro, ansiedade e desejo de chegarmos logo, pois a 3 anos não via minha tia e a saudade de quando passou 2 meses em nossa casa em São Paulo, quando saimos para um sorvete numa tarde e com o intuito de mostrar a mim como era uma suite de motel, a adrenalina começou quando tive que me esconder no banco de trás pois tinha apenas 15 anos, local maravilhoso e luxuoso, aos poucos ela foi me seduzindo e simplesmente entreguei-me a seus carinhos, ela chupou meus peitinhos apenas tocados por poucos meninos e foi a primeira a lamber minha bucetinha virgem até o momento.
Mal sabia ela que por uma vez presenciei ela chupando a buceta de minha mãe e recebia por trás o cacete de meu pai, até hoje não acredito como ela conseguiu receber aquela coisa imensa dentro de sua bundinha.
Enfim chegamos á casa dela, não tinha mais seus longos cabelos, mas sua beleza ainda permanecia intacta, um abraço forte, um beijo no canto da boca sentindo o molhado de seus lábios.
Sua satisfação era muita e logo gritou pelo caseiro para que levasse nossas coisas até o quarto de sua imensa casa, Paulo era um senhor negro de seus 40 anos, alto, braços fortes, olhos negros, logo chega a seu lado Karina, sua filha, estava ali passando o fim de ano com seu pai pois também como nós mora na capital, uma morena aparentando 19 anos, cabelos encaracolados e um corpo escultural, logo tornamo-nos muito ligadas uma a outra e tudo faziamos juntas.
Em uma madrugada enquanto ia até a cozinha tomar água, percebi um barulho na área da piscina, pela janela pude perceber que era Karina, aproximei-me lentamente e fiquei a reparar aquela garota saindo da piscina, seus seios duros balançavam enquanto andava, sua bucetinha brilhava com a luz do luar, ela se afastou e foi até um salão ao lado do vestiário onde ao chegar á porta vi Karina deitada sobre uma mesa de bilhar se masturbando, apertava o bico de seus seios e esfregava a bucetinha, fiz um movimento suspeito e ela me viu, abriu suas pernas mostrando como estava molhada, de repente ouço começar mais alguns gemidos e a alguns metros minha mãe deitada em uma enorme mesa, Paulo socava forte em sua buceta e minha tia primeiro sugou seus seios, depois sentou-se sobre seu rosto fazendo-a afundar a lingua em sua xana.
Hipnotizada e muita excitada sinto a mão de Karina pegar a minha e levou-me até a casa de seu pai que ficava nos fundos, deitamos em sua cama e nos beijamos, sua boca quente percorreu meu corpo e logo estavamos enroscadas lambendo uma o sexo da outra e depois repartindo e misturando com a lingua o suco de nossos orgasmos.
Dormimos abraçadas, ao amanhecer fui acordado com um barulho estranho, abro meus olhos e pensei estar sonhando, ela ajoelhada e chupando o imenso e grosso cacete negro de seu pai, pude perceber pelos espasmos de sua face a força com que as ejaculações explodiam em sua garganta, o que não engoliu ela veio e repartiu comigo me beijando, desceu e alojou sua lingua em minha bucetinha enfiando um dedo em meu cuzinho, um pênis grosso e semi ereto apresentou-se para eu chupar, abocanhei-o todo salivado pela boca de Karina, meu tesão estava no ápice e gozaria rapidamente, pouco a pouco aquele cacete cresceu em minha boca.
Colocaram-me ajoelhada na cama, minha bucetinha toda molhada prestes a receber aquela coisa monstruosa, e recebi, deslizou gostoso, não sou mais virgem, a muito tempo transo anal e vaginal, mas jamais havia recebido um tão grande, quando pensei ter acabado só tinha ido a metade, lambia e respirava excitada na bucetinha de Karina, chegou ao fundo e começou a bombar,seu dedo grosso e comprido primeiro roçou, depois invadiu meu cuzinho, meu orgasmo foi instantâneo quando seu segundo dedo entrou alargando-me, seu pênis foi saindo e seus dedos também, pincelou e forçou, gemi alto, a ponta de seu pau estourou o resto de minhas preguinhas que ainda restavam, com jeito foi forçando até invadir-me por completa, a dor era grande, mas o prazer também, Karina deitou-se por baixo de mim e bolinava minha bucetinha, enfiava os dedinhos nela e com a lingua acariciava meu clítoris, meu segundo orgasmo chegou e com força, um misto de dor e prazer, algo que nunca senti, meu corpo tremia sentindo aquele pênis enorme inchar dentro de mim anunciando que iria explodir, Paulo urrou e sacou seu pau de minha bundinha, pediu que ajeitassemos na cama e começou a lavar-nos com seu esperma, foram 5 ou 6 jatos fortes em nosso rostos, seios coxa e bunda, abracei Karina e a beijei enquanto seu pai se retirava para se limpar e ir cuidar dos afazeres da chácara.
Ficamos ali por duas semanas, posso dizer que rolou de tudo, entregamo-nos a nossas liberdades e em uma noite transamos a quatro, chupei, beijei karina e minha tia e pela primeira vez senti o gosto dos lábios e da vagina de minha mãe.
Fomos para nossa casa, meu pai e meu irmão jamais imaginaram o que perderam não indo conosco, mas no próximo ano a familia vai estar toda reunida