" - Me bate! - gritou Patrícia, para minha imensa perplexidade diante daquele, até então, inusitado pedido, enquanto eu a penetrava e ela gemia, em sinal de aprovação.
Bater? Mas como assim? Bater forte? Na dúvida, desferi um tímido tapinha em sua bundinha branca. Paf! Exatamente isso. O suficiente para ouvi-la retrucando:
- Me bate mais forte! Me bate como homem!
Foi o suficiente para desferir severas palmadas naquela bunda, outrora branca, agora bastante rósea, com todas as marcas de minha violência consentida.
Era simplesmente inimaginável tal pedido vir daquela menina. Com seus 17 anos, 1,60 no máximo, seios pequenos e tão desejados fortuitamente por mim, dona de uma bunda-torcicolo (daquela que causam estragos na coluna de qualquer um que passa por ela). Sabem do que falo, não? Uma bundinha linda, arrebitada, bunda de baixinha, as minhas favoritas. Não imaginava ela assim, tão desbocada, tão despudorada, tão... safada...
Como eu penei para sair com essa mulher, com todo seu ar aristocrático, de menina recatada... e agora esse pedido? Tudo isso não saia da minha cabeça e me deixava ainda mais ligado, ainda mais excitado, pois enquanto batia nela de quatro, como uma legítima cachorrinha, eu metia com toda força e energia que nem eu acreditava possuir... foi quando ela exclamou, aos berros:
- Ai gostoso... Bate na minha cara!!!
Não tinha noção que tal pedido potencializaria tanto meu tesão... tirei-a de quatro, virei-a de frente para mim onde podia ter uma visão plena do seu corpo (e que visão!) e, enquanto a penetrava em um vai-e-vem bem gostoso, sem tanta força agora, mas muito gostoso, deslizando naquele corpo delicado, suado, dei-lhe um forte tapa no rosto.
Patrícia berrou. Mesmo. Pensei ter me empolgado e exagerado na dose. Foi quando percebi que nem seu corpo, nem sua buceta eram mais os mesmos após esse tapa. Estava soberbamente encharcada sua bucetinha, como nunca havia visto de qualquer mulher, seu gozo escorria entre suas pernas. Seu corpo, que outrora trepava enfurecido, descontroladamente, agora estava lânguido, encharcado de suor, imóvel, como se tivesse recebido uma descarga elétrica de inúmeros volts.
Patrícia gozou. E eu, também. Várias vezes. E também descobri o quanto a vida nos revela grandes surpresas, principalmente vindo de onde menos se espera. O que vale é ter a disposição necessária para descobrir tais delícias."
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E para Juliana, um beijão!!! Estou esperando seu contato!!!