Meti nela sem pena !!!

Um conto erótico de Osório Devallier
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1254 palavras
Data: 28/01/2006 19:37:54
Assuntos: Sadomasoquismo

Uma nova empregada iria trabalhar na casa de Pedro. Era recomendada por uma amiga da esposa de Pedro, e esta pessoalmente fez a entrevista. A moça chamava-se Juliana, e a esposa de Pedro parecia bem empolgada após a entrevista, Juliana parecia ser muito boa com a limpeza, e aparentava ter jeito com crianças, podendo ajudar a cuidar dos filhos de casal. No entanto Pedro não se mostrou muito interessado, e achava que sua esposa estava apenas empolgada, porque já haviam trocado de empregada várias vezes, por várias razões. Pedro imaginava que esta seria apenas mais uma de outras. Na segunda-feira combinada para Juliana começar o serviço, a esposa saiu para trabalhar, os filhos foram para a escola, e Pedro, que tinha seu escritório em casa, trabalhando de dentro de casa o dia inteiro, foi encarregado de receber Juliana e apresentar os serviços da casa a ela. “Que saco”, pensou Pedro, que estava com serviço atrasado, e a esposa lhe arranjava mais aquela tarefa. Um pouco antes do horário combinado, a campainha tocou. Pedro abriu a porta, e quase não acreditou nos seus olhos: uma morena clara, de longos cabelos cacheados, rosto bonito, de ninfeta, no máximo 20 anos, e corpo ainda melhor, tinha estatura mediana, magra, com longas pernas, bunda pequena, mas bem empinada, e seios grandes e firmes, que destacavam-se em seu corpo magro e cintura fina. Ela abriu um sorriso simpático, e apresentou-se como Juliana. Pedro tentou recuperar-se e pediu que entrasse. Em meia hora mostrou-lhe a casa e como deveria ser o serviço que deveria fazer. Ela sempre atenta e prestativa, prestava atenção a tudo, e agradecia muito pela oportunidade, que emprego estava muito difícil, principalmente para alguém nova e sem muita experiência como ela, e que ela iria fazer o melhor para agradá-los. Quando ela disse isso, a cabeça de Pedro se encheu de mil fantasias, mas voltou à realidade quando ela disse que iria se trocar para começar logo, o que fez Pedro lembrar de que tinha seu próprio trabalho para fazer, e já estava atrasado. Durante boa parte da manhã, Pedro conseguiu esquecer um pouco de Juliana, mas em certo momento foi até a cozinha pegar um copo de água. Ao passar pela sala, parou para olhar Juliana, que havia colocado uma roupa mais à vontade para trabalhar e estava ainda mais gostosa: chinelos havaianas, uma regatinha que deixava à mostra sua barriguinha, e de cujo enorme decote seus grandes seios pareciam querer saltar, e realçando suas belas pernas, um shortinho jeans minúsculo, que deixava à mostra parte de sua bundinha. Pedro passou um bom tempo observando Juliana, que não percebeu sua presença, de tão concentrada que estava no trabalho. Ela abaixava para arrumar o tapete, e seu decote saltava aos olhos de Pedro. Quando finalmente ela percebeu a presença de Pedro, sorriu e perguntou se desejava alguma coisa. Na mente de Pedro, a resposta que queria dar a ela: “Quero foder você agora”, mas se conteve e disse que não, que só estava passando para ver se ela estava com alguma dificuldade. Juliana ficou feliz com a gentileza de seu patrão, sem perceber que ele não tirava os olhos de seus peitos, sem ao menos tentar esconder o volume em suas calças. Sua ingenuidade e inocência, mais o corpo maravilhoso que tinha estavam deixando Pedro louco. Não esquecia as palavras dela: “Farei o melhor para agradá-los”, que suscitavam mil fantasias na cabeça de Pedro. Iria comê-la naquele momento, sem se importar com as conseqüências. Rapidamente, quando Juliana levantou-se, ficando de costas para Pedro, este a abraçou por trás, enlaçando sua cintura com os braços. Juliana assustou-se, tentou dizer algo, mas foi interrompida por Pedro: “Você que ia fazer tudo para agradar, eu quero te comer agora, se você não quiser tudo bem, mas se quiser continuar no emprego é melhor colaborar”. Juliana assustou-se, e antes que pudesse responder, Pedro a beijou com vontade, enquanto uma de suas mãos subia apertando seus seios por cima da regatinha, e a outra entrava dentro de seu shortinho. Um dedo de Pedro invadiu sua bucetinha, depois outro, ela deu um gemido de dor, era bem apertadinha. “Você quer esse emprego, não quer?”, Pedro perguntou, ao que ela respondeu balançando a cabeça que sim, e Pedro já emendou: “Então você tem que fazer tudo o que o seu patrão mandar, não é?”. Ela hesitou por um momento, e com lágrimas nos olhos, balançou a cabeça positivamente mais uma vez. Com um sorriso vitorioso, Pedro então mandou que ela se virasse, e que tirasse a roupa. Juliana tentava não olhá-lo nos olhos, chorava de vergonha, mas queria ficar naquele emprego. Pedro tirou toda a roupa também, e ficou alguns minutos a observar aquele corpo maravilhoso de Juliana, alisando seu pau. Ele mandou que ela o chupasse. Com hesitação, ela ajoelhou-se na sua frente, e deu leves lambidinhas na cabeça de seu pau. Pedro agarrou seus cabelos, e enfiou seu pau com violência até o fundo da garganta, Juliana engasgou e tirou da boca, tossindo bastante. Pedro ficou um pouco ressentido pela violência que estava tratando aquela menina tão doce e simpática, mas ao mesmo tempo enchi-o de tesão aquela gatinha pelada na sua frente chorando, totalmente dominada e submissa. Enquanto ela recuperava o fôlego, ele pegou seus enormes seios, e começou uma espanhola deliciosa. Sua esposa tinha seios pequenos, Pedro estava indo à loucura com os enormes peitos de Juliana, nunca havia transado com uma mulher tão peituda. Por fim não agüentou, num grito gozou muito no rosto de Juliana. Sentou-se no sofá para recuperar-se, fazia muito tempo que não tinha um orgasmo tão forte. Mas ainda queria mais, mandou que Juliana fosse até ele, para limpar sua pica. Olhou para o relógio. Ainda teria algum tempo antes dos filhos voltarem da escola. Em apenas alguns minutos, seu pau estava duro de novo. Agarrou Juliana, a colocando de quatro no chão. Em nenhum momento ela disse nada, apenas chorava baixinho, torcendo para aquilo acabar logo. Pedro meteu, arrancando um gemido de dor. A pena e a dó que ainda tinha de Juliana dissiparam-se completamente quando sentiu a bucetinha apertada dela: agarrou-a pelos cabelos, puxando seu rosto para trás: “Olha para mim, minha putinha, olha pro seu patrão!”. O rosto coberto de porra e lágrimas de Juliana, deu um tesão incontrolável a Pedro, que começou a bombar muito forte. Juliana gritava de dor, implorava: “Por favor, seu Pedro, tá doendo muito, pára!”, mas Pedro apenas dava um tapa na bunda de Juliana, e a mandou rebolar. Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, ele lhe deu um tapa mais forte, que lhe arrancou um grito de dor e gritou: “Eu mandei rebolar sua puta gostosa, rebola pro seu patrão!”. Ela começou movimentos desajeitados com o quadril, e Pedro agarrou seus peitos, apertando-os com força. Juliana gemia mais, mas eram gemidos diferentes, misturando dor e prazer, e seu rebolado ficou mais gostoso. Em questão de minutos, Pedro sentiu que iria gozar novamente, colocou Juliana de joelhos à sua frente, e gozou fartamente nos peitos de Juliana. Seu rosto já não tinha a expressão de dor de antes, demonstrava que não havia sido tão ruim, e a vergonha havia desaparecido. Pedro mandou que Juliana fosse se lavar, e começar a preparar o jantar, que as crianças já iriam chegar para almoçar. Ao fim do dia, quando ia embora, Pedro disse que a ela que seu serviço era ótimo, e ela respondeu, com um sorriso sacana nos lábios, que continuaria fazendo o melhor para agradar o patrão.

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