Primeira vez?

Um conto erótico de sacaninha
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 29/01/2006 12:27:49

Este relato é real. Ocorreu quando eu tinha 25 anos de idade. Andava confuso a época, usando muito pó e bebendo bastante. Vivia para o prazer, levando uma vida hedonista. Pegava muita mulher, pois tenho boa aparência e mais de uma idéia na cabeça. Bem, vamos aos fatos. Uma bela noite, após cheirar e beber bastante, eu e uns amigos fomos a uma boite no leblon. Tinha muita mulher dando bola mas eu estava incomodado com a multidão. Era o efeito do pó que deixa meio paranóico. Saí da casa noturna sozinho, sem nada dizer aos meus amigos. Peguei o carro e fui para Copacabana. Acho que eu estava a fim de um programinha com a putas de lá. Era tarde e começou a chover. Foi o suficiente para esvaziar o calçadão. Estacionei o carro e percorri alguns metros a pé, na esperança de encontrar alguma prostituta que valesse a pena. Após alguns minutos, fui abordado por uma "mulher" interessante. Era morena, bela de rosto e com um corpo sensual. Nada de muito extravagante. Olhando com atenção percebi tratar-se de um travesti. Perguntou se eu estava interessado num programinha...Ok, pensei. Que mal há? Será mais uma experiência nessa louca vida. Pediu que eu o seguisse a alguma distância, pois ele tinha um apêzinho próximo de onde estavamos. Atravessou um largo e chegou à portaria de um prediozinho antigo. Abriu o portão e aguardou um pouco até que eu o alcançasse. Subimos juntos. Eu imaginando o que viria a seguir, ele, provavelmente, já adivinhando. Chegando lá, no pequeno apartamento, fui apresentado a outros dois travecos. Um louro, extravagante e outro mais velho e de má aparência. O travesti moreninho me levou para um quarto de bom tamanho, com uma cama de solteiro. Chegando lá ele me inquiriu: - O que você procura, afinal? Respondi que não sabia, ao certo. OK! disse, ele. E, aproximando-se de mim, abraçou-me e beijou minha boca com gosto. Senti sua língua na minha. Foi uma sensação estranha, mas não ruim. Meu membro endureceu e ele, sentindo minha rigidez, libertou-o e começou a chupá-lo. Fiquei com tesão vendo aquela puta, aquele viadinho, aquele homem chupando a minha caceta dura. Tesão e curiosidade. Como seria aquilo? Seria bom? Que sensação causaria? Pedi que ele se despisse e fiz o mesmo. Ficamos nús. Ambos de pau duro. O dele era um pouco maior do que o meu, que não é pequeno. Deitamos na cama e ele voltou a perguntar o que eu queria. Tomei coragem e pedi a ele que levasse seu pau à minha boca: Eu vou deitar de olhos fechados e você bota o seu pau na minha boca! Ele deu de ombros. Deitei e fiquei esperando. Senti, de olhos fechados, a sua aproximação. Sua sombra crescendo em minha direção, o seu cheiro se fazendo presente. A cabeça de sua rola encostou, suavemente, em meus lábios. Dei um beijinho. Depois, outro. Botei a mão e sentiu a sua quentura. Abri os olhos e vi ele ajoelhado sobre mim com o membro muito duro. Lambi a cabeça de seu pau. Mais um beijo, mais uma lambida. Tinha um gosto bom. Coloquei a cabeça inchada e latejante em minha boca. Comecei a chupar com vontade. Fiz de batom, fiz de picolé. Lambia, chupava, mordia. Era maravilhoso. Melhor que buceta. Eu parecia querer engolir a sua pica quente e latejante. Ele se contorcia. Gemia mas nada dizia. Percebendo que ia gozar em minha boca ele perguntou: - E aí, que vai comer quem? Pedi que ele me colocasse nas coxas pois não queria dar o rabo. Deitei de bruços e fiquei esperando. Senti o ferro quente se aproximando de meu rabinho virgem. Ele encostou a varra em brasa na minha bundinha...quase gozei. Jogou o seu peso sobre mim. Beijava a minha nuca e lambia a minha orelha. Eu, louco de tesão, o puxava para mim com os calcanhares. Sentia sua vara quente aproximando-se do meu cuzinho. Ele parou por um instante e afastou-se. Em seguida, senti suas mãos afastando minha nádegas. Pensei em protestar mas que se danasse. Fizesse ele o que quisesse de mim. Para minha super agradável surpresa, senti sua língua invadindo meu ânus. Nunca tive prazer igual. Sua língua macia e indecente estava dentro de mim, me provando. Que delícia. Eu rebolava, gemia, pedia mais. Ele parecia adorar o que fazia. Parou novamente. Tornou a montar em mim, que a esta altura estava de quatro sobre a cama. Apertou minha cintura com força, pressionou sua vara em brasa contra a minha bundinha que se empinava gulosamente e tornou a perguntar: - E aí, o que você quer? Sai dessa meu amigo. O vocês fariam?

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