Primeiramente gostaria de me apresentar, meu nome de batismo é Ana Clara, sou loira, tenho 27 anos, 1.72 m, 57 Kg, sou nascida na Argentina, mas vim morar no Brasil a 5 anos, depois de muito tentar me reatar com meu antigo Mestre o mesmo que me iniciou no BDSM quando o revi numa lista e descobri que também estava no Rio de Janeiro, comecei a estudar outras possibilidades de muitos que me procuraram apenas um casal daqui do Rio mesmo me chamou a atenção, tanto pela beleza quanto pela sinceridade, franqueza e experiência que me passavam.
Mantivemos contatos virtuais por uns 2 meses, mas eu estava indecisa em me entregar, só que neste sábado (28 de Janeiro de 2005) eles me avisaram que estavam vindo para a minha cidade, moro em Penedo e que chegariam as 20 h então se realmente eu quisesse mandasse a eles uma mensagem via celular avisando se ia recebê-los ou não, sou proprietária de uma pousada aqui em Penedo e sabia que eles não aceitariam ser hóspedes normais, a indecisão tomou conta de meus pensamentos, mas depois de muito analisar decidi que eles eram as pessoas certas e já era hora de eu desencanar e viver novamente.Mandei uma mensagem dizendo que seria um prazer imenso recebê-los e que estava ansiosa, chamei o meu gerente e avisei que ele administraria a pousada no final de semana, fui eu mesmo conferir o chalé o qual reservara aos meus futuros Donos, era o chalé que geralmente era reservado a casais de lua de mel, pois era mais retirado e tem uma pequena piscina, uma churrasqueira e um pequeno quintal, tudo privado e discreto.
Avistei o carro deles entrando e me coração gelou, avisei ao meu gerente que aqueles hóspedes eram especiais e eu daria atenção total a eles e que ele resolvesse tudo, não queria ser interrompida e nem importunada de maneira alguma, o gerente já ia me acompanhando para atendê-los quando eu falei que eles eram assunto meu e não queria mais ninguém atendendo. Deixando o no balcão me dirigi até o carro e com um sorriso nos lábios fui recebida de ambos que desceram do carro e já foram me abraçando como velhos amigos, tudo muito normal e discreto como a situação mandava, mas Dona Marta me falou baixinho em meus ouvidos que eu era melhor do que ela imaginava e que realmente ela estava ansiosa em me usar inteira, respondi um discreto Sim senhora e falei que os levaria aos seus aposentos, me dirigi até a recepção e sem nada mais falar com meu gerente peguei um carrinho de bagagens e me dirigi novamente até o carro deles, retirei a bagagem do carro e fui eu mesma os conduzindo até o chalé, não conseguia disfarçar a minha ansiedade, mas o mais interessante foi perceber a cara de espanto do meu jardineiro que estava sentado numa pracinha com chafariz, ele me perguntou se eu queria ajuda, lhe respondi que não era necessário, seguindo em frente abri a porta do quarto e como uma verdadeira serviçal esperei que meus Donos entrassem, entrei logo após e perguntei se as acomodações estavam a contento, eles disseram que sim, Dona Marta tomou a iniciativa e me ordenou que fechasse a porta, fiz o que mandou e quando retornei escutei a voz do Senhor Marcos me dizendo para tirar a roupa toda, ficando apenas de sandália, fui retirando a roupa toda ficando apenas de sandália, de pé, com as pernas entre abertas e mãos para traz, Dona Marta e o Senhor Marcos se aproximaram e foram me analisando pedaço por pedaço, mandaram eu abrir a boca e como uma égua meus dentes também foram analisados, senti o dedo de Dona marta apertarem minhas nádegas e sutilmente vasculharem as profundezas de minhas entranhas, senti o dedo invadir meu cu, minha boceta e mais profundamente o meu cu, foi quando Dona Marta percebeu que minha assepsia não tinha sido bem feita, me deu umas seis palmadas e disse que eu seria punida mais ainda, pedi perdão mas não adiantou, ela pegou em sua valise uma caixinha que depois fui saber se tratava de supositórios de glicerina que tem uma função altamente laxante, bom sem nem pedir licença ela introduziu três cápsulas em meu cu, enquanto esperava fazer efeito ela retirou sua roupa ficando apenas de calcinha e sutiã pretos o que realçava com sua pele morena sandália de salto alto, o Senhor Marcos tirou toda sua roupa também ficando nu em pelo, e seu corpo era lindo, bem malhado, distribuído e um generoso pau, que me fez babar, já deviam ter se passado uns 10 minutos e as cólicas abdominais começaram a fazer efeito e vendo a minha cara de esforço tentando segurar o Senhor Marcos disse que era para ir ao banheiro de quatro e me limpar corretamente desta vez, fui como uma verdadeira cadela, mas ouvi a voz de Dona Marta mandando eu parar já quando estava somente com a bunda para fora do banheiro, parei e pude notar a aproximação dela, não vi o que carregava em sua mão, mas logo senti algo invadir o meu rabo e enchê-lo ainda mais com uma espécie de liquido, depois sem nenhum aviso ela me deu 10 chibatadas, eu não sabia o que era mais dolorido se as chibatadas ou a dor de barriga alucinante que sentia, quando ouvi a voz dela que poderia agora me aliviar fui o mais rápido possível e fiz minha lavagem, diversas vezes enchi o meu reto com a ducha higiênica, até me certificar que estava realmente limpo, voltei de quatro para o quarto e vislumbrei Dona Marta apoiada na cama com a bunda empina e o Senhor Marcos metendo na boceta dela por traz, ele me ordenou que lambesse os seus pés, o fiz por um bom tempo enquanto escutava os orgasmos seguidos de Dona Marta, ele me mandou ficar de quatro ao lado dela e enquanto a fodia me bata ainda mais com o chicote, Dona Marta me Beliscava os seios com uma das mãos e dizia para ele castigar ainda mais a putinha nova deles.
Quando ia gozar o Senhor Marcos retirou o pau da boceta dela e enfiou em meu rabo, gritei de dor, mas foi uma dor extremamente prazerosa o que me fez chegar junto com ele e ela num orgasmo fulminante.Sabia que eles não me permitiriam gozar sem autorização, eles se beijaram e me disseram que eu seria severamente punida por ter gozado sem a autorização, mandaram eu fuçar de joelhos no canto do quarto, depois de alguns minutos o Senhor Marcos veio até aonde eu estava e colocou uma caixinha de milho para que eu ajoelhasse em cima deles, aquilo era doloroso, muito doloroso eu sabia, mas logo em seguida em minha boceta e mamilos foram colocados presilhas de ferro que eram muito doloridas, não sei o que era mais doloroso, bom depois de algum tempo em que eles conversavam como se eu nem estivesse ali, Dona Marta me disse que a segunda parte do meu castigo ia começar e começou a pingar cera quente em todo o meu corpo, depois de vários pingos aleatórios ela mandou eu me deitar no chão de barriga para baixo, como era doloroso, as presilhas não me deixaram acomodar-me direito mas com o pé o Senhor Marcos me fez postar adequadamente, Dona Marta passou vários minutos pingado a cera por minhas costas, depois o Senhor Marcos me falou que iria me dar um banho de chicote, e com várias lambadas em meu corpo retirou quase tudo de vela que tinha caído, depois em tom de ordem Dona Marta mandou que eu preparasse a banheira para que eles tomassem banho e quando terminado ficasse em posição de frango assado no Box a esperá-los.
Depois de alguns minutos que tinha aprontado tudo como ordenado eles chegaram rindo e o Senhor Marcos me deu um banho de urina que quase me levou as nuvens, Dona Marta depois que ele acabou ligou o chuveiro frio e me jogou água por alguns minutos e depois sentou em minha cara mandando eu chupá-la toda, enquanto ela se deliciava com a minha língua e quase me sufocando, ela mexia em minha boceta com uma maestria inigualável e eu entre uma sufocação e outra, consegui perguntar se poderia gozar, ela não permitiu de começo mas quando estava para gozar me ordenou que gozasse, o que fiz rapidamente tamanha era a minha excitação, logo assim que gozou e eu também ela me disse que ira mijar e que era para eu beber o que pudesse, logo senti o gosto de sua urina em minha boca, salgada e azeda, mas ordens são ordens e bebi ao máximo, ela novamente gozou e eu limpei a sua boceta toda o Senhor Marcos mandou eu ficar de quatro e meteu novamente no meu cu, Dona Marta sentou-se a minha frente no Box, ela ordenou que continuasse a chupá-la, enquanto o Senhor Marcos metia sem pena em meu cu, Dona Marta tinha orgasmos consecutivos em minha boca, ela gritava para que o Senhor Marcos comece a cadelinha deles, que me arrombasse toda, eu implorei que me deixassem gozar, eles não permitiram, essa cena durou algum tempo e quando estavam satisfeitos, meu cu escorria porra, eles se dirigiram para a banheira, não antes de me jogarem um consolo duplo e mandaram que de quatro eu os enfiasse e fodesse com eles, a cena tórrida se deu no banheiro mesmo, eu de quatro, com os consolos enterrados na boceta e no cu, fazendo movimentos de vai e vem, rebolando como uma verdadeira puta, eles controlavam o ritmo com suas ordens, e disseram que se eu pedisse direitinho iam me deixar gozar, tive que me auto denominar puta, puta arrombada, cadela, escrava, pedia de todas as formas até que me permitiram gozar, aquele controle todo foi demais e tive vários orgasmos consecutivos, que me fizeram cair no chão frio do banheiro, quase desfalecida, ao som do aplauso de aprovação do show proporcionado aos meus Donos.
Dona Marta me acordou com os seus pés e me colocou uma linda coleira, na qual eu pude ler M & M, fiquei irradiante de felicidade, sabia que tinha passado no teste e que a partir daquele momento eu pertencia a eles, logo também senti um plug mediano com rabinho invadindo as minhas entranhas, Dona Marta me puxou pela coleira até o centro do quarto e como numa cerimônia foi me dando as instruções de como deveria me comportar dali para frente. Resumidamente foi assim:
Primeiramente ela me deu as condições, disse que queriam ter livre acesso ao meu quarto, que só usaria roupas que eles desejassem, que me manteria sempre depilada, e que não teria nenhum outro relacionamento a não ser com eles, tudo isso já estava previamente acordado, mas disse a eles que o meu quarto era dentro da pousada e não era tão discreto quanto aquele, mas que poderia me mudar para aquele chalé, condição que eles aceitaram prontamente, depois o Senhor Marcos me perguntou quais eram realmente os meus limites, eu de quatro mesmo, quase abanando o rabo de felicidade, respondi que apenas não queria marcas que não pudessem ser escondidas, como no rosto por exemplo, não queria nenhuma marca definitiva, que não curtia o que chamam de bizarro, ele me perguntou o que exatamente e eu lhe respondi que não queria nada com fezes, exceto enemas, ele foi informando que eu deveria sempre me manter limpa internamente, mas que se não fizesse seria ainda mais castigada e que eles como punição poderiam extrapolar esse limite, não sei o que me deu, mas respondi que seria a mais responsável possível e que para ser aceita por eles eu aceitaria essa condição, informei também que não gostaria de ter experiências de zoofilias, o Senhor Carlos me perguntou o porque dessa condição se eu já tinha sido submetida a isso por meu antigo Mestre, eu informei que o antigo Mestre era médico e que por facilidades de sua profissão tinha feito todos os exames no animal e tomado diversas precauções, então com um sorriso no rosto me perguntou se eu tinha gostado, morrendo de vergonha informei que sim, então ele mais uma vez quebrou os meus limites e disse que iria estudar e se informar sobre o tema e se fosse seguro ele faria, minha boca pronunciou um Sim Senhor, pude notar o riso sarcástico em seu rosto. Isso prosseguiu por mais alguns minutos até acertamos tudo.
Dona Marta trocou o plug com rabo de cavalo por um outro de metal e me mandou buscar o jantar deles, me jogou o vestido e ordenou que fosse rápida, me disse o que queriam comer e virou as costas, me vesti rapidamente, pedi autorização para sair e me olhando no espelho arrumei rapidamente , mas quando ia saindo Dona Marta com uma espécie de controle remoto na mão me chamou e apertando um botão fez com que o plug me desse choques, pequenas descargas elétricas me fizeram cair de susto estatelada no chão, levantei rapidamente e Dona Marta me disse que se eu demorasse ela ia apertar o botão novamente, pedi permissão e deixei os meus Donos no chalé e me dirigi rapidamente a cozinha e passei a ordem ao meu cozinheiro para preparar a refeição rapidamente, não sabia se o controle teria alcance mas temia por dar bandeira na frente de meus empregados, mas o meu cozinheiro demorou um pouco e logo veio a confirmação do que temia, a cozinha não era tão longe do chalé e um choque me fez gemer, estava sentada, por isso não cai novamente, o cozinheiro veio em meu socorro e eu disse que tudo bem, que era só uma cólica, ele ia demorar mais e eu mandei apressar, quando cheguei no quarto com a comida ela já ia apertar novamente o botão, me desculpei pela demora e comecei a colocar a comida na mesa servi ambos os pratos e enquanto eles comiam eu fiquei embaixo da mesa, hora eu chupava um hora outro, ambos gozaram em minha boca me mandando limpá-los todos, depois que acabaram, pegaram o resto da comida que estava na mesa e colocando em uma terrinha de cachorro rasparam as tigelas e me mandaram comer, comi como uma cadela, estava faminta, sujei meu rosto todo, então Dona Marta mandou eu ir até o Box novamente e deitar na posição de frango assado, já sabia o que me esperava, ela aos berros mandou que eu bebesse sua urina, fiz, ela novamente esfregando a boceta na minha cara gozou e me mandou tomar um banho.
Quando terminei, ouvi Dona Marta me chamando, vi que estavam na piscina, fui de quatro apenas de coleira, meus joelhos já estavam em pandarecos, quando chequei ela me informou que meu nome agora seria bruma e que deveria passar a sempre assinar {bruma}_M&M , Dona Marta me surpreendeu quando saiu da água já com um consolo preso a cintura, ele era imenso, grande mesmo, sabia que aquilo iria me arrombar toda, ela me mandou ficar de quatro e enfiou devagar, mas aquilo era muito dolorido, quase não suportei mas com jeito e paciência ela enterrou todinho em minha boceta, a dor foi passando e logo o prazer tomou conta do meu corpo, logo o Senhor Carlos se Juntou e colocando o pau na minha boca me fez chupá-lo,ia recebendo palmadas, tapas, de todo lado, o Senhor Carlos gozou em minha boca, e novamente eu engoli tudo e ainda lambi os beiços, Dona Marta mandou que eu rebolasse e gozasse como uma puta, não me fiz de rogada e gozei nem sei quantas vezes, na última o Senhor Carlos começou a urinar na minha cara me fazendo com aquela humilhação ter mais um delicioso orgasmo e literalmente apagar.
Não sei quanto tempo demorei a acordar, nem sei que horas eram, acordei com Dona Marta me jogando um como de água gelada na minha cara, e ordenando que a seguisse até o quarto, lá vi uma caminha de cachorro, ela me fez deitar, a cama não me cabia direito, tive que deitar em forma fetal, ela prendeu a minha coleira ao pé da mesa, algemou minhas mãos e prendeu ao pescoço, a posição não era tão desconfortável, mas logo recebi em meu cu e boceta vibradores ligados a energia, eles vibravam muito, me vendou e amordaçou e só pude depois de ouvir a risada de ambos a informação de que poderia gozar o quanto quisesse, que iria dormir daquela maneira, quase tive um ataque, mas fazer o quê? Como dizia meu antigo Dono, quando a situação é irreversível o jeito é relaxar e tirar proveito; gozei ainda por um tempo e adormeci.
Acordei com o barulho de passos no quarto e alguém desligando o vibrador, não sabia que horas eram, mas quando o Senhor Marcos retirou a minha venda, e me soltou disse que logo minha Dona ia acordar e que era para eu preparar o café da manhã, retirou os vibradores com uma sutileza digna de estivador e me mandou ir logo vesti o meu vestido e calcei a sandália e sai, percebi que já era Domingo, servi o café da manhã aos meus Donos e como da noite anterior tive que chupar ambos e logo Dona Marta me ordenou que fosse ao computador e trocasse meu nick e escrevesse esse relato, coisa que ficou claro que terei que fazer daqui para frente, ou seja, espero que minha vida se transforme em um grande livro, agora tenho que ir meus Donos acabam de me informar que iremos sair, beijos a quem leu e gostou, desculpas a todos que não gostaram deste relato, mas estou muito feliz por ter sido aceita pelo meus novos Donos.
{bruma}_M&M