Bem...Eu sou um cara branco, 1,77m, 71kg, boa aparência sem exageros, higiênico, não fumo, não bebo, não uso drogas e tenho 42 anos, mas, felizmente, dizem que aparento uns 32 no máximo. Numa sexta-feira à noite (novembro/2001), resolvi ir numa sauna gay aqui em São Paulo. Chegando lá, pude ver que havia mais ou menos uns 20 rapazes/senhores, sendo alguns bem interessantes, mas esses interessantes nem me deram bola. Algum tempo depois chegaram na sauna dois carinhas batendo papo. Ambos brancos e muito bonitos e na faixa dos 20 anos, mas um deles me acendeu por inteiro. Tinha aproximadamente 1,75 de altura e um corpo magro e muito bem torneado, o peito bonito com uma suave penugem (pouca) e uma barba de uns 02 dias. Pensei na hora: "Esse gatinho tinha que ser meu, mas é claro que esses outros bem mais interessantes do que eu, vão atacar por todos os lados. Melhor eu ficar quietinho na minha". Realmente o carinha (vou dar um nome fictício p/ele: Silvio) nem olhou prá mim e assim o tempo passou. Cerca de uma hora depois, fui tomar uma ducha e ele, que estava acabando de tomar a sua, olhou prá mim com um certo desejo nos olhos e foi para a sauna a vapor. Tomei coragem, fui atrás e me sentei bem pertinho dele. Alguns segundos depois, sem que uma palavra fosse dita, eu já estava com aquilo tudo nos meus braços no meio do vapor. Aqui é interessante dizer que tudo o que eu fazia com ele, ele fazia comigo. Beijei sua boca, mordisquei os mamilos, passei a mão pela barriga, coxas, saco, pau, bundinha, me deliciei com o dedo na entrada do buraquinho e fiquei fazendo aquele delicioso movimento de entra e sai, enquanto usava a outra mão e minha boca em todo o corpo dele. Só não chupei o pau dele, porque só faço isso com camisinha. Ao contrário do que muita gente pensa, a AIDS é transmitida oralmente também. Depois de boa dose de bolinações naquele vapor bem quente decidimos ir para um dos reservados. Chegando lá, depois de pegar umas camisinhas no meu armário, fiz algo bem raro em mim. Virei o carinha de frente para a parede, abri suas pernas e comecei a dar um banho de língua naquela bundinha deliciosa, enquanto passava a mão por entre as pernas dele e brincava com o seu saco. De acordo que minha língua brincava com aquele buraquinho lindo eu podia ouvir os gemidos que ele começou a soltar. Agora que os dois estávamos outra vez no auge do tesão, pus a camisinha e comecei a penetrar nele de pé. Meu pau é pequeno, mas ele gemeu quando comecei. Dei uma paradinha e voltei a empurrar suavemente até que entrou tudo. Dei outro tempo para ele se acostumar e comecei o delicioso vai e vem enquanto corria a mão pelos mamilos dele. A essa altura ele já virava a cabeça para trás e beijava ardentemente minha boca. Algum tempo depois Silvio se afastou de mim e eu perguntei: "Cansou?". Ele respondeu: "Nem um pouco, mas tem muito tempo que não faço isso. Melhor ir devagar". Voltamos a nos abraçar, tocar, beijar, etc...até que pedi prá que ele ficasse na posição de frango assado. Pus a toalha no chão, voltei a acariciar aquele cuzinho linho, pus as pernas dele no ombro e penetrei novamente. Agora entrou bem mais fácil. A posição de frango assado é a minha predileta, pois posso tocar as coxas, apertar os mamilos e beijar a boca do carinha enquanto penetro. Enquanto continuava aquela fúria toda, falei a ele tudo o que pensei quando o vi e o quanto ele era delicioso. Entre um beijo e outro ele retribuía dizendo: "Cara, seu cacete é muito gostoso!". Como é bom ouvir isso!!! E assim ficamos até que ele pediu para parar. Perguntei: "Cansou?". Resposta: "Não. Fiquei com dor nas costas". Então propus: "Vamos mudar de novo. Eu me deito e você se senta no meu pau". Dito e feito continuamos o vai e vem. Mais uma vez paramos e outra vez ele disse que só estava cansado da posição e que queria continuar. Sem titubear eu disse: "Então fique de quatro e vamos continuar". Ele ficou de quatro e eu vim por trás e mais uma vez penetrei enquanto fazia carinho em suas costas e nádegas. Algum tempo depois ele arqueou o corpo e disse: "Não aguento mais...Agora eu vou gozar". Acelerei ao máximo o movimento e apertei seus mamilos até ouvir seu suspiro final. Relaxamos um pouco, ficamos de pé e trocamos mais beijos enquanto conversávamos. Aí veio a notícia ruím. Ele era do Rio de Janeiro e tinha chegado a São Paulo naquele dia e precisava voltar brevemente. Só foi conhecer a sauna por insistência do amigo. Ainda depois do banho pude vê-lo já de tênis e bermudão (continuava lindo) esperando o amigo se trocar. Sentei no braço da poltrona que ele ocupava e ainda batemos um papinho. Não tive coragem de oferecer meu telefone. Caso ele leia esse relato e queira repetir a dose ou mesmo ter um amigo, que me escreva. Posso garantir que será um grande prazer. Se houver interesse de outros carinhas não afeminados das cercanias, poderá ser um prazer também. Apesar de ter sido só ativo, aceito ser passivo também, mas aviso que se o cara for bem dotado, eu me recuso a dar, pois o sexo prá mim é sinônimo de prazer. Não curto dor. Valeu moçada.
DEI O CU MUITO GOSTOSO E BEBI MUITO LEITE QUENTINHO
Um conto erótico de Mestre
Categoria: Homossexual
Contém 924 palavras
Data: 12/01/2006 14:52:20
Assuntos: Gay, Homossexual
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Comentários
Gostei do conto, parece ser real, até porque já aconteceu algo parecido com um amigo meu!
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H´héhé
Os caras que me invejam continuam usando meu nome p se auto promover.
Camarada, ganho bem p analisar as merdas que vcs escrevem, então seu ódio contra mim continua mas nao perdura
Otário
gadelhas_gadelhas@ig.com.br
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