Ela deu pra outro e eu adorei

Um conto erótico de casado_vouyer
Categoria: Grupal
Contém 4150 palavras
Data: 18/01/2006 20:09:42
Assuntos: Grupal

Somos casados há 7 anos e não possuímos filhos, Fernanda minha esposa possui 29 anos e eu 32, ela uma morena muito bonita e o tanto que tem de beleza possui também de inibição. Temos uma vida sexual ativa cheia de fantasias e ação entre quatro paredes mas qualquer loucura fora deste ambiente seria meramente impossível, até no carro quando namorávamos ela morria de vergonha que alguém visse e acabávamos indo para Drive-inns ou Motel. Ela sequer usou uma roupa muito ousada exceto em casa estando somente nós plenamente a sós. Tiramos férias de 20 dias na véspera de ano de 2005 e resolvemos ir para Camburiú em Santa Catarina, normalmente quando viajamos para o litoral de São Paulo ou Paraná em finais de semana prolongado sempre acabávamos recebendo a visita ou mesmo viajando juntos com familiares ou amigos, mas em Santa Catarina estaríamos realmente a sós e assim foi. Chegando lá fizemos amizade com uma família que também estava de férias num chalé vizinho, eles estavam em cinco pessoas as quais trocarei os nomes. Carlos e Sandra os pais na faixa de 50 anos e os filhos Marcos e Catia na faixa de 20 anos sendo que ela com o namorado também nesta faixa. Como Marcos estava sem companhia fizemos mais amizade e ficávamos papeando e tomando cerveja, eles ficariam apenas 1 semana e iriam embora para o Mato Grosso do Sul de onde vieram logo após o dia 5 de janeiro. Acabamos passando a virada de ano juntos e fizemos uma boa amizade. No dia primeiro acordamos e desejávamos ir para uma praia mais distante, já havíamos conhecido quase todas da região, fizemos convite para a família vizinha e Marcos, Catia e Paulo decidiram ir junto conosco. Fernanda embora como dito é envergonhada com estranhos acabou se acostumando com a presença do Marcos o qual era muito divertido e acabou pegando amizade. Chegamos em um conjunto de praias de Camburiú mesmo porém mais afastada da região central, na qual havia até uma praia de nudismo (Pinho) mas nem tocamos no assunto de ir. Chegando Catia e Paulo decidiram ir caminhar, combinamos de nos encontrar ás 14h00 num determinado ponto, afinal o que eles mais queriam era privacidade. Marcos ficou com agente, encontramos um lugar e montamos e guarda-sol, tirei a camisa e calção ficando de sunga, Marcos seguiu a minha rotina, ele não era nenhum galã, um tipo comum embora fosse mais puxado para o loiro, tinha seus dotes de beleza mas nada que despertasse a atenção das mulheres. Fernanda parece que deixou o show para o final, e é exatamente onde começa a ação da história. As cadeiras já estavam armadas, eu e Marcos já bebericávamos os primeiros goles da cerveja, embora fosse feriado havia pouca gente ao nosso redor, Fernanda vestia um shortinho e camiseta. Primeiro ela tirou o short e inevitavelmente eu e Marcos assistíamos aquele mini-strip, ela talvez por ser envergonhada tornava a coisa mais sensual, parecia que fazia mistério ao mostrar o corpo olhando para os lados como para verificar se não havia ninguém além de nós, tirava lentamente e mostrava o biquíni novo que tinha comprado para usar no dia 1º de ano. Ela como muita gente estreava o ano com roupas novas e aquele biquíni eu nunca tinha visto. Era amarelo e nada demais exceto que ao retirar a camisa percebemos que o sutien não era páreo para seus seios médios a volumosos. Ao subir a camisa, estando de frente para nós, subiu o sutien juntamente e seus dois seios pularam para fora, ela percebeu tão logo tirou a camisa e puxou rapidamente deixando ainda um chorinho final pois o que tinha saído para baixo agora saía um para cima apontando um dos seus bicos pontudos para nós, rimos e ela também meio envergonhada pois acho que um estranho nunca tinha visto suas tetas, e que tetas ela tem. Ela terminou de arrumar colocando o bico para dentro e deitou-se de bruços na areia sobre uma toalha para tomar sol. Aquela cena não saia da minha cabeça e confesso que fiquei excitado em ver minha esposa mostrando as tetinhas, sabia que jamais ela toparia ir numa praia de topless ou coisa assim, eu via as tetas dela todo dia, era impressionante como fiquei excitado com aquela situação. A sorte estava do meu lado, o biquíni que ela havia comprado devia ter algum defeito pois ao ela se virar novamente uma teta pulou para fora, eu e Marcos conversávamos mas não perdemos o lance e percebi que apesar da atenção redobrada dela daquele momento em diante, as tetas dela pulando para fora por qualquer coisa seria uma constante. Marcos fingia que não via mas não perdia um relance e bastava ela fazer um pequeno movimento que nossas cabeças se voltavam para ela. Fernanda me chamou para entrar na água com ela, pedi para o Marcos ficar olhando nossas coisas e segui de mãos dadas com ela para água, no primeiro mergulho como se eu e ela já esperássemos a certeza da cena das tetas dela par fora. Foi que ela comentou sorrindo que aquele biquíni era uma droga, não tinha como apertar mais porque não era de amarrar, era um fecho que tinha atrás e ajustava não me lembro como mas estava dando errado, ou certo demais porque a cena me excitava. Ela me perguntou já respondendo com a certeza de quem sabe o que ocorreu sobre o fato do Marcos ter visto as tetas dela e eu nem sei como deixei escapar a clássica frase do que é bonito é para se mostrar. Ela veio cheia de sacanagem, que se era assim então eu iria ver, pois ela iria tirar tudo agora, me ironizando mas eu com toda certeza que ela não teria coragem, ainda disse que o Marcos tinha ficado excitado e ela me bateu com uns tapinhas do tipo, fala mais que estou gostando e perguntando novamente se ele tinha visto mesmo, foi sacaneando cada vez mais até que voltamos para areia rindo das besteiras que havíamos falado. O sol estava forte e tomávamos cerveja como se fosse água, passou um tempo e Marcos foi até a água se refrescar, já era perto das 14h00 e resolvemos ir se refrescar também, já não tinha muita gente na areia pois era hora do almoço, ficamos tranqüilos em deixar as coisas e seguimos o Marcos. Fernanda demorou um pouco para mergulhar, parece que eu e Marcos esperávamos a cena e para nossa realização aconteceu logo, Fernanda exibia seus seios agora com os bicos mais duros que nunca por causa da água fria, não havia ninguém perto da gente e ela parece que começou a relaxar propositalmente apenas abaixando o corpo quando a maré abaixava mas já nem cobria as tetas. Brincávamos de ficar mergulhando por entre as ondas, quando a onda ia chegando ela se levantava para mergulhar, Marcos já não olhava disfarçadamente, até anunciava a onda que se formava com precipitação e Fernanda intencionalmente obedecia se levantando. A brincadeira só terminou quando avistamos Paulo vindo em nossa direção na água, disse que estava chamando um tempão e agente não escutava. Voltamos para os chalés para almoçar. Entrando em nosso chalé Fernanda tirando o biquíni e reclamando foi tomar banho, meu tesão era enorme e segui-a e demos uma bela foda, não falamos nada mas percebi que tudo aquilo havia nos excitado e fodemos como loucos e como há tempos não trepávamos. Ela parecia que estava louca e tive até que abafar sua voz de tanto que urrava. Não comentamos mais nada, saímos do banho e . O dia acabou, não voltamos para praia e ficamos na região, trepamos como loucos à noite novamente e Marcos deve ter batido inúmeras punhetas. Dia 2 a rotina se de ir para a praia e o convite para o Marcos se sucederam sem negativas exceto que Paulo e Catia não foram conosco. Parecia um flash back do dia anterior só que em um novo cenário porém perdeu a graça para mim que já conhecia o biquíni azul, velho e ajustado, eu sabia que ele não deixaria as tetas dela pularem para fora. Por um minuto achei que ela repetiria a dose, mas não, o acanhamento havia voltado. A camisa saiu mas as tetas ficaram bem guardadas debaixo do sutian, presas e inibidas, nem na água com ondas fortes saía, ela percebeu que já não chamava tanto a atenção, eu e Marcos agora olhávamos as bundas estranhas que desfilavam, fazíamos piadas descontraídas e bebíamos, talvez mais para aplacar nossa ansiedade. A sol da tarde começou a chegar e ficar cada vez mais forte, decidimos voltar. Ao voltarmos não tinha ninguém no chalé do Marcos e ele estava sem as chaves, ficou conosco em nosso chalé, entramos e tomamos um banho eu e a Fernanda, estávamos bem queimados de sol e nossa pele ardia. Fernanda colocou uma camiseta sem sutien, uma calcinha de biquíni e começou a passar hidratante no corpo. A porta do chalé estava aberta e ela pediu para o Marcos fechar, estranhei o pedido mas fiquei quieto. O chalé era pequeno com duas camas uma de frente para outra, Marcos sentou-se em nossa frente e Fernanda pediu para eu passar hidratante nas costas dela enquanto eu colocava o creme em minhas mãos ela literalmente tirou a camisa e deitou-se de bruços com a naturalidade de quem está sozinha comigo. Continuei alisando suas costas e comentávamos que ela estava queimada, passei o creme fazendo uma massagem em suas costas e pernas até que ela se virou e massageou os seios e a barriga em nossa frente que bebíamos uma cerveja, vestiu a camisa e abriu a porta. Eu nunca havia visto ela agir desta forma. Não houve comentários, inibição ou qualquer outra coisa, foi extremamente natural como se estivéssemos a sós. Fiquei prá lá de surpreso. A noite chegou e comentei com Fernanda que tinha vontade de conhecer a praia do Pinho, que é uma praia naturalista, mas ela negou, disse que não iria ficar a vontade na frente de estranhos nua. Comentei a cena da tarde com ela e ela disse que não percebeu maldade nos olhos do Marcos e que tinha ficado a vontade com ele até mesmo porque ele já tinha visto os seios dela no dia anterior e não era novidade. Ela me perguntou se eu tinha ficado bravo e disse que não e que até tinha gostado de ver que ela não estava mais tão inibida. Conversamos sobre o assunto numa boa e ficamos melhor ainda. No dia 3 resolvemos ir até Garopaba por indicação de uns amigos, saímos mais cedo e fomos só nós três novamente. Ela foi com o biquíni amarelo. Tirando todas as cenas que as tetas dela pulavam para fora, dentro e fora d'água, ocorreu uma cena que apimentou nossas brincadeiras. Resolvemos caminhar pela extensão da praia, levamos as cervejas da mão, Fernanda com uma bolsinha levava seus apetrechos. Acabamos com as cervejas e estávamos muito longe do carro, a sede era terrível e não tínhamos mais dinheiro, iríamos demorar pelo menos 1 hora para chegar até onde estava o carro foi quando Fernanda abre sua bolsinha e tira um porta latinha de isopor com uma cerveja guardada dentro, se não estava bem gelada no mínimo estava fresca, ela mostrou a cerveja e correu. Saímos correndo atrás dela e Marcos conseguiu a cercar mas meio sem jeito de agarrar ela deixou escapar, eu gritei para ele agarrar ela e ele não se fez de rogado, já estavam nesta hora com a água do mar no joelho e ele agarrou-a por trás tentando tirar a cerveja da mão dela. Fui me aproximando e vi os dois disputando, os seios dela como era previsível já estavam para fora e ela se encolhia protegendo a cerveja, ela abrançando-a por trás além de encoxar agarrava os peitos dela com a desculpa de tentar pegar a cerveja, uma mão segurava uma das mamas e a outra fingia que estava tentando pegar a cerveja, cheguei perto e ele disfarçou indo realmente tentar pegar a cerveja. Percebi uma cumplicidade dela que me olhou sacanamente e disse para eu olhar o que ele estava fazendo. Marcos conseguiu tirar a cerveja, ela ficou reclamando comigo e eu disse para ela reagir, de sopetão ela abaixou a sunga dele que estava de costas e ele totalmente sem jeito estando meio dentro d'água, com uma mão tentava segurar a latinha e com a outra subir a sunga que estava quase nos joelhos, ela se aproveitando da situação tentava tirar a latinha da mão dele, com um braço ele enlaçou ela e jogou a latinha para mim que estava á no máximo 2 metros de distância. Marcos a dominou, levantou a sunga toda torta e me perguntou o que ele faria com ela, eu disse para dar o mesmo castigo, Marcos segurou-a no colo enquanto ela gritava que não mas ria como quem permite, foi levando-a mais para o fundo até a água ficar na altura do pescoço dela, vi que segurava-a com um braço e com o outro devia estar tentando tirar a calcinha dela que rindo tentava impedir e segurava com as duas mãos dentro d'água, cheguei mais perto por trás deles e mergulhei, ao abrir os olhos debaixo d água percebi que a mão dele estava atolada na buceta dela e as mãos dela que eu achava que estava segurando a calcinha não estavam, uma de fato segurava mas a outra estava em cima da mão dele, fiquei o máximo que pude debaixo d'água e sai ao lado deles. Eles certamente não sabiam que eu tinha visto, eles disfarçaram e Marcos notando minha presença do lado perguntou se tirava ou não a calcinha dela, eu disse que não, eles pararam de lutar mas ficaram como que abraçados com Marcos segurando-a por trás levantando com o balanço das ondas, ela relaxava segurando-o pelo pescoço agora. Mergulhei numa onda e me afastei um pouco com a intenção de vir por debaixo d'água e ver a cena novamente mas devido à excitação meu fôlego estava zerado, assim que tirei a cabeça debaixo d'água tive a nítida impressão de ver eles se beijando, minha vista estava turva pela água salgada, eles olharam para mim e se assustaram com ela saindo do braço dele e mergulhando. Ficou claro que tinha rolado alguma coisa, o clima estava estabelecido. Nós nos relacionamos muito bem, como todo casal brigamos porém mais brincamos um com o outro baseado num relacionamento de sempre falar a verdade, a noite no nosso chalé eu toquei no assunto brincando, que era um termômetro de que não iríamos ter uma discussão, perguntei de onde ela tinha tido a idéia de abaixar a calção dele, perguntei se ela não estava contente com minha rola e tava com desejo de ver outras e ela brincando mas com tom de verdade disse que tinha ficado curiosa, se eu podia ver mulher pelada na Internet porque ela não podia ver homem nu também? Foi quando eu disse que ver mulher pelada na Internet era uma coisa, agora abaixar o calção de um estranho na praia e ser encoxada por ele já era outra coisa. Ela tentou negar que ele havia encoxado ela achando outra justificativa mas eu disse que tinha visto o pau dele roçando nela e que não estava nem um pouco mole, ela riu e concordou comigo, disse que estava duro como pedra. Comecei a apimentar a conversa, perguntei se a rola dele era maior que a minha, ela disse que não parou para ver que só tinha sentido raspando na bunda dela. Era claro que estava dura, eu disse, passando a mão nos seus peitos e na sua buceta não tem rola que não fique dura, até a minha ficou dura só de ver. Fernanda veio e começou a passar a mão sobre meu pau e viu que já estava dura com a conversa, e disse complementando que estava dura até àquela hora, começamos a transar e eu fui perguntando tudo que tinha acontecido que eu não vi e ela foi contando não só em detalhes mas até enfatizando um pouco a mais. Ela foi dizendo fazendo uma vozinha de vítima tratando o Marcos de menino safado como se ela tivesse sido inocente, disse que ele tinha enfiado o dedo na bucetinha dela, passado o dedo no cuzinho dela, roçado a rola na bunda dela, e eu fui fazendo tudo que ela falava que ele tinha feito perguntando se era daquela forma que ele tinha feito, ela punhetava minha rola e disse que ele falou baixinho no ouvido dela para ela pegar a rola dele, a história agora misturava um pouco de fantasia exagerada com talvez os desejos que ela guardava ou gostaria que ele tivesse feito. Fernanda gemia e eu alternava enfiando o dedo na buceta e no cú dela, coloquei-a de quatro, arreganhei bem a buceta dela e coloquei a rola, molhei o dedo e enfiei no cú dela. Ela delirava pedindo para foder cada vez mais, eu disse que aquele dedo era a rola do Marcos e que agente iria fazer um sanduíche com ela, Fernanda gozava urrando e gozei como louco também. Trepamos mais duas vezes a noite, era difícil isso acontecer ultimamente. Era véspera da partida do Marcos com a família, eu sabia que tinha na frente uma rara oportunidade de realizar uma fantasia sexual com Fernanda, o cara era ideal, jovem, descompromissado, legal e totalmente uma fantasia de verão, agente treparia e não se veria mais, eu só não sabia como fazer para chegar na ação, tudo dependeria da Fernanda. O dia não começou legal, achei que não sairia nada pois por ser o último dia da estadia deles o Sr. Carlos, pai de Marcos queria a família unida, iriam almoçar juntos, nós achamos melhor não ir. Curtimos o dia normalmente, almoçamos e voltamos para o chalé por volta das 15h00, o sol estava muito forte e estávamos queimados além do limite. Tão logo voltamos à família do Marcos chegou também, Marcos veio ao nosso chalé e ficamos conversando e tomando cerveja, Fernanda passava um creme hidratante em mim para aliviar as queimaduras, Marcos comentou que estávamos vermelhos, eu puxei um pouco o calção para baixo instintivamente para comparar com minha cor natural, Fernanda pediu para o Marcos fazer o mesmo o qual baixou sem objeção e após ele mostrar ela perguntou se estava vermelha como agente puxando um pouco o sutien do biquíni que vestia para se ver, pedi para ela mostrar a marquinha (o que me dá um tesão danado), ela olhou para a porta que estava aberta para se certificar que não havia ninguém olhando e exibiu uma das tetas para nossa análise. Era uma pequena cena de exibição mas desencadeava um turbilhão de desejos em minha mente e o assunto da foda a três não saía mais da minha cabeça. Marcos tomou uma atitude de iniciativa que nunca tinha demonstrado, levantou-se e fechou a porta e virando para agente com um tom diferente de quem pergunta mas está afirmando perguntou se ela queria que ele passasse hidratante nela porque estava queimada também e já foi pegando o pote de hidratante sobre a cama, estranhei mas hoje entendo que era um tudo ou nada da parte dele, se eu estivesse na mesma situação talvez faria o mesmo, iria embora no dia seguinte e não tinha nada a perder. Fernanda olhou para mim e perguntou se podia mas já com as mãos soltando o sutien, dei de ombros e fui pegar umas cervejas na geladeira, quando me virei ele sentava por trás dela com as pernas abertas e ela entre as pernas dele sem sutien de olhos fechados apoiando-se sobre as pernas dele, sentei na cama oposta e fiquei admirando a cena. Ele começou acariciando os ombros dela e em menos de um minuto acariciava os seios dando especial carinho aos bicos, apertando e puxando, ele conduzia o tom da conversa no inicio perguntando se estava ardendo e se estava gostoso, Fernanda repousava a cabeça no peito dele e acariciava as coxas dele, comecei a acariciar minha rola que latejava de tão dura, Marcos começou a acariciar a barriga dela e ela ao toque ele respirava fundo comprimindo cada vez mais o corpo contra ao dele, ele desabotoou o calão jeans que ela vestia e abriu o zíper colocando a mão por dentro, como era apertado ela fazia movimentos para que a mão dele entrasse cada vez mais até que ele começou a puxar e tirou o calção e a calcinha branca que ela vestia, as mãos dele acariciavam a buceta e as tetas dela na minha frente, Fernanda ignorava minha presença já segurando as coxas dele por baixo e passando a bunda e a buceta sobre o pau dele, ele levantou um pouco ela e desceu o calção fazendo-a sentar na rola dele, ela arreganhou a buceta abrindo bem as pernas, pegou a rola dele cuja cabeça parecia querer explodir de tão vermelha e enfiou na buceta, tirei meu pau para fora e comecei a punhetar como se estivesse vendo um filme de foda, Fernanda levou a mão até a buceta e acariciava o pau dele que eu via entrar e sair dela, ela cavalgava na rola dele que falava coisas inaudíveis ao ouvido dela alternando entre beijos no pescoço, Fernanda saiu da posição e se virou sentando de frente para ele que deitou na cama, não durou muito e eles gozaram e eu também me punhetando, soltei tanta porra que chegou a espirrar na perna dele na outra cama. Eles relaxaram e Fernanda saiu de cima dele, foi quando deram conta da minha presença, ela olhou para mim e me mandou um beijo, retribui. Em pouco tempo ela foi até o banheiro e ele a seguiu, o banheiro era pequeno e eu precisava de papel higiênico para limpar minha rola, da porta vi ela tomando banho com ele e os dois se olhavam como namorados. Me limpei e voltei para a cama e cerveja, eles ainda demoraram um pouco e saíram. Marcos tomou mais uma cerveja comigo e saiu, a tarde estava acabando, ficamos de nos ver a noite. Saímos para jantar, Fernanda estava num carinho tremendo comigo, me beijava a cada instante e ria de qualquer coisa, até de um garfo que caia no chão. Sabíamos que a noite seria quente, andamos pela praia e voltamos. Marcos ansioso esperava nosso regresso, no mínimo com a mesma ansiedade que até reclamou que demoramos muito e nem era meia-noite, horário em que costumávamos voltar e ficar bebericando até dar sono por volta dás 2h00 da manhã. Sentamos na porta do chalé e ficamos vendo a noite, todos sabíamos que iríamos trepar mas jogávamos conversa fora como adiando o destino. Soprava uma brisa fresca mas nossos corpos queimados sentiam um frio a cada mínimo vento, Fernanda que se aconchegava em mim se levantou e disse que estava ficando frio e convidou-nos para entrar, fechamos a porta do chalé, no chalé do Marcos vizinho ao nosso já não se escutava o barulho da TV nem se via claridade alguma, sinal de que estavam todos dormindo. Sentamos os três na mesma cama, a luz apagada do quarto somente com a claridade que vinha do banheiro com a porta entreaberta, Fernanda recostou o corpo sobre mim e colocou as pernas sobre as do Marcos, ele começou a massagear e Fernanda começou a acariciar meu pau por cima da calça de moletom que eu vestia, na penumbra tirei meu pau para fora, ela começou a acariciar o pau dele com um dos pés, em minutos ela estava de quatro chupando meu pau e ele comendo ela por trás, a cada estocada que ele dava eu sentia o tranco refletido na minha rola, trocamos de posição e ela sentada cavalgando na minha rola punhetava e chupava a rola dele até que percebi que iria gozar, tentei tirar para evitar mas não deu certo, ela comprimia minha rola e gozei forte nela, eles continuaram e ele sem se incomodar com a minha porra ainda enfiou a rola nela mas gozou espalhando porra na barriga dela. Transamos mais uma vez aproximadamente 01 hora depois, tentamos ainda fazer uma Dp que era um sonho meu, mas não conseguimos porque ela disse que doía muito, mas foi tudo muito bom no fim ela já estava cheia de porra minha e de Marcos e o quarto ficou com aquele cheiro exalando o tesão que nós três estávamos sentindo naquele momento. No dia seguinte foi a partida de Marcos, ele e a família seguiram viagem e nunca mais nos encontramos, às vezes transamos e a Fernanda fica louca quando enfio o dedo no cú dela e digo que é para ela matar as saudades da rola do Marcos, em breve nos veremos e terei mais contos. Aguardem.

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Comentários

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adorei seu conto, bem escrito e cheio de tesao, merece nota 10, melhor q li

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O seu conto foi o melhor que eu li até hoje no site, tanto gostei que realmente acredito que mereceu um comentário. Suspirei a cada momento e, mesmo sendo solteira, fiquei me imaginando na situação. Parabéns por tudo: coragem, ousadia, amor por sua mulher, língua portuguesa, etc!!! Mereceu 10!

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Parabéns, vc é um cara feliz, sua esposa é 10 soube o momento certo de ceder, realmente nos causou muito tesão.

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Meu amigo, adorei seu conto. Não consegui tirar o olho do computador. Em certos momentos me imaginei ai, junto de vocês. Parabéns pela iniciativa.

Abraços

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Belo relato, parabens, um dos melhores que ja li até hj.

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Ultimamente são raros os contos verdadeiramente eróticos neste site.

Este é, sem sombra de dúvidas, o sonho de quase todos os casais que curtem sexo em toda a sua plenitude.

Mais do que excitado, fui absorvido pela estória. Quase gozei sem me tocar.

Parabéns. Continue escrevendo.

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