O fim da virgindade - Como é bom Transar

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 19/01/2006 03:52:04
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Eduardo, a história que vou contar aconteceu quando eu tinha 15 anos e era ainda virgem. Certo dia fui à casa de meu amigo Fernando nadar. Quando troquei de roupa e para a piscina, quando vi a Priscila, a irmã mais velha de meu amigo (ela tinha na época uns 17 anos) muito sensual usando um biquíni preto de lacinho tomando sol, fiquei excitado na mesma hora e cai na piscina para encobrir a minha excitação. Mesmo nadando não conseguia para de olhar. Quando ela me pediu para passar protetor solar nela, na mesma hora meu pau ficou duro. A excitação era tão grande que depois de passar o protetor solar em Priscila fui ao banheiro me masturbar.

Eu havia descido a sunga e curvado à cabeça sobre o que estava fazendo. Com a mão direita, eu estava manuseando o meu pau minuciosamente. De vez em quando aperta¬va com força e uma convulsão sacudia o meu corpo.

Soltei a outra mão da parede onde ela estivera apoia¬da e apanhei as bolas muito firmemente, enquanto con¬tinuava a sovar, apertar e espremer o meu pau. Não ficou muito duro. Eu estava experimentando prazer, mas não conseguia chegar ao clímax. Fiquei desapontado. Tentei todos os movimentos de dedos e mão. Segurei meu pau flácido tristonhamente. Não conseguindo o prazer, eu subi a sunga.

Quando sai do banheiro eu me deparei com a Priscila, que me olhava com olhos gulosos.

- Que garoto adorável você é - disse. - Com certeza já tem uma amiguinha, não? Com certeza já teve um pouquinho de prazer com uma mulher.

- Não - falei.

Ela falou com ele tranquilamente, como se fossemos amigos íntimos. Fui tomado de surpresa e olhava fixo para ela. Tudo o que podia ver era a boca sensual de Priscila e os olhos insinuantes.

- Nunca teve prazer nenhum Fernando?

- Não - falei.

- Você não sabe como? — perguntou Priscila. -Seus amigos na escola não lhe disseram como?

- Sim - falei, - os vi fazerem, fazem com a mão direita. Eu tentei, mas não aconteceu nada. A mulher riu.

- Mas existe um outro jeito. Nunca aprendeu ne¬nhum um outro jeito mesmo? Ninguém lhe disse nada? Quer dizer que você só sabe fazer com a própria mão? Ora essa, existe um outro jeito que sempre funciona.

Eu fitei-a desconfiado. Mas o sorriso era lar¬go, generoso, animador.

As carícias que eu havia ministrado em mim mesmo deviam ter me deixado certa perturbação, pois dei um passo na direção a Priscila.

- Qual é o jeito que você sabe? – perguntei, pois naquela época eu era inexperiente sexualmente.

Ela riu.

-Você quer mesmo saber, hein? E o que vai aconte¬cer se você apreciar? Se você realmente apreciar, promete vir me ver de novo?

- Prometo – falei.

Mas logo veio a lembrança do irmão dela. E temia problemas, mas ela me acalmou.

- Ele foi buscar a namorada e deve demorar uns minutos.

Fomos para o quarto dela. Priscila trancou o quarto para não sermos surpreendidos. Ela me pediu para retirar sunga. Fiz. Ela me pediu para sentar na cama e abrir a pernas, o que fiz e fiquei a observando espantado quando ela colocou o meu pênis na boca.

A seguir, quando a língua dela começou a se mexer e o meu pênis ficou maior, fui tomado de tamanho prazer que cai para frente em cima do om¬bro dela e deixei a boca abranger todo o pênis e tocar os pêlos pubianos. O que senti era muito mais estimu¬lante do que quando tentei me masturbar. Agora, tudo o que eu conseguia ver era a deliciosa boca de Priscila trabalhando no meu pênis, deixando metade dele fora da caverna de vez em quando, e a seguir engolindo tudo até não deixar nada à vista além dos pêlos em volta.

A Priscila era gulosa, mas paciente. Eu estava exausto de prazer, quase desmaiando sobre a cabeça dela, e o sangue subia ao rosto de Priscila. Ainda assim, ela mascou e lambeu vigorosamente, até eu começar a tremer. Ela teve que colocar os dois braços em volta de mim, ou eu teria me sacudido para fora da boca. Logo comecei a gemer de prazer. Ela atacou-me mais febrilmente, e então aconteceu. Eu quase caio adormecido sobre os ombros dela de exaustão, e ela teve que soltar-me gentilmente com as mãos.

Priscila de limpou e voltamos para a piscina, sem que meu amigo desconfiasse de nada. Quando chegamos, o meu amigo ainda não tinha chegado então ela desceu a calcinha do biquíni e comecei a chupar a sua xoxota. E como era claro os pelos dela e bom o seu cheiro. Fiquei extasiado. Algum tempo depois o meu amigo chegou com sua namorada. Ele perguntou porquê sumi. Respondi que havia ido ao banheiro.

Fiquei conversando com meu amigo e sua namorada e depois nadamos. Mas não consegui tirar Priscila de minha mente. Algum tempo depois tive uma brecha para conversar com Priscila sem que o irmão dela desconfiasse. Foi quando ele se beijava com a namorada. Ela me perguntou se eu podia ficar, pois se eu ficasse teria algo muito especial à noite para mim. O algo especial que veio em minha mente seria o sexo. Extasiado por causa do prazer que tinha tido e excitado com a promessa de Priscila tentei e por fim consegui uma desculpam para poder dormir na casa de meu amigo, tudo porque eu desejava a irmã dele.

Num minuto a sós eu e Priscila combinamos que ela deixaria a porta de seu quarto aberta e que eu apareceria lá pela 01:00h da madrugada, quando todos já estavam dormindo.

Fiquei no quarto em um quarto vago na casa e esperei dar a hora combinada. E apareci no quarto de Priscila na hora combinada. Priscila trancou de novo a porta por segurança.

- Eduardo, fode-me... fode-me, e não agüento mais esperar.

Ela me despiu e se despiu. Chupou até o meu pau ficar duro e então ela me fez deitar na cama e ela ficou em cima de mim e começou a cavalgar. O ritimo começou a aumentar e com isso a minha excitação. Ela me beijava ardentemente e passei a mão em seus seios, e por fim eu chupava-lhe os peitos durinhos.

- Como é bom trepar! – falou Priscila. – Tenho pena da mulher que nunca experimentou um delicioso pau. Beije-me, meu gostoso.

E o ritimo da cavalgada aumentou alucinantemente até que chegamos ao orgasmo.

Caímos exaustos na cama. Logo ela se reanimou e ficou de quatro e me pediu para comer o cú dela.

- Empurra – dizia-me ela. – Está entrando... Empurra, vara de Deus. Come o meu delicioso cú.

Comer o cú era tão bom quanto comer a xoxota dela. Ela mexia tanto o traseiro que logo enterrei todo o meu pau no cú dela. Logo ela não mais gemia, ela gritava de prazer.

- Querido pau! Pau divino! Como acaricia o meu cú!.. Estou gozando.. Mete mais forte desgraçado, mete. É muito bom dar o cú.

Comecei a beijar-lhe o pescoço e em certos momentos ela virava o rosto e eu beijava-lhe a boca, enquanto acariciava-lhe os seios.

E numa forte metida, e gozamos.

E novamente caímos exaustos na cama. Ficamos em silêncio alguns minutos, mas logo começamos a nos beijar.

Foi maravilhoso minha primeira trepada. Quanto ao meu amigo, ele não ficou sabendo de nada.

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