(Obs.: A categoria certa seria fetiche, por que vcs da Casa dos Contos não oferecem esta? Por favor, excluam esta obs.)
VIZINHA SAFADA - A Mijada
Hoje sou universitário, 22 anos. Essa história começou de brincadeira quando eu tinha 16. E continuou até a semana passada, quando a vizinha se mudou daqui pra outra cidade e agora eu resolvi dividir o tesão dessas bizarrices, mudando os nomes das pessoas, é claro. Uma vizinha tinha mudado há poucos dias bem ao lado de casa. Não tinha marido, só duas filhas novinhas magricelas tipo 12 e 13 anos (que vocês vão conhecer bem no segundo conto). Vamos ao começo. Esse é meu primeiro conto. Hoje eu sou muito aberto a experiências diferentes tipo o sexo com bondage, velas quentes, mijo, e pensar que devo todo esse tesão fantástico a essa vizinha. Eu tinha ido na casa dela várias vezes só pra olhar com desculpa de pegar coisas emprestadas. Uma vez em cima do muro eu vi as meninas correndo peladinhas e fiquei de pau duro. Elas eram novinhas e a mãe me viu olhando elas, mas invés de brigar ela só falou Tá de olho né seu safado. E não falou mais nada. Eu nunca mais subi no muro. Sempre batia umas punhetas bem gozadas lembrando. Um dia eu tava sozinho em casa, andando no quintal sem fazer nada. Deu uma vontade de mijar aí virei pro muro e fiquei lá desenhando no muro com meu mijo. Então ouvi uma risadinha. Olhei pra cima e era a Márcia (a mãe das meninas). Tava em cima do muro vendo eu mijar. Eu fiquei sem graça e ela falou Viu como é ser espionado seu safado. E eu não conseguia parar de mijar, pois tava com muita vontade, aí ela pulou o muro, ajoelhou do meu lado e falou pra eu virar o pinto pra ela e mijar nos peitos e no rosto dela. Eu não tava acreditando naquilo, mas não virei. O mijo saindo mais grosso, eu já tava de pau muito duro quando ela falou Mija em mim logo antes de acabar, anda, eu tenho tesão por mijo. Eu nunca tinha ouvido falar naquilo. Tesão por mijo? Ela mesma pegou o meu pau e virou pra ela, o mijo molhou os peitões dela na camiseta sem sutiã, ela aproximou andando de joelhos pra aproveitar mais de perto meu mijo quente e eu vendo que era sério mijei o rosto dela e ela pediu pra chupar o resto engolindo. Abriu bem a boca e o mijo molhou o cabelo dela um pouco, o olho e deu ainda pra encher a boca antes de acabar. Acabou. Eu bati uma punheta com um tesão doido que nunca tinha tido. Ela rindo com a boca cheia de mijo e molhada. Aquela nojeira amarela escorrendo nela me deixava de pau latejando de duro. Ela sentou na terra levantou a saia e meteu os dedos na buceta gargarejando um resto de mijo. Eu peguei os cabelos dela por trás da cabeça e puxei metendo meu pau na boca dela com força. Fodi a boca dela igual uma buceta. O mijo que ela tinha na boca molhou meu pau e misturou com a porra do meu gozo. Ela engoliu tudo e levantou. Ajeitou a saia. Ela não falou nada. Nem eu. Quando ela subiu no muro pra pular pra sua casa foi que vi que as meninas dela tinham assistido tudo em cima do muro. Eu falei assustado Elas viram. A Márcia disse que não escondia nada das meninas. A loirinha disse Mãe, ce não chamou a gente. A Márcia deu um beijo carinhoso na testinha dela e disse pra mim: Vem em casa amanhã à tarde. Eu ia dizendo Não sei se ... Ela me cortou e mandou (como quem entende) compra uma melancia e umas laranjas. Toma bastante líquido antes de vir. Elas sumiram e entrei achando tudo aquilo incrível e ansioso pelo dia seguinte. stansujo@msn.com
