Havia uma construção perto de minha casa.Quando passava ali, sempre notava que um moreninho jambo, de seus 20 anos ou até menos, altura média, corpo de Apolo, sempre sem camisa e com um calção curtinho e simples, não ia embora.De minha casa eu via luz à noite numa peça da obra, e porisso uma noite, fui lá.Queria porque queria.Bati na pequena porta ,a única peça com porta era onde ele dormia, ele vigiava a construção.Quando ele abriu estava só de cueca, pois era em torno de 10 horas da noite.Ele , surpreso, olhou-me e disse:-Ah, é você?Mora aqui perto, não é?Confirmei com um aceno de cabeça,meus olhos não cansavam de cobiçar aquele pedaço de homenzinho.Perdi por instantes a palavra e, afinal, disse: - Cara, pode parecer estranho, mas ,se não te ofendes, gostaria de conversar com você sobre algo.Ele ,meio surpreso, não mandou-me entrar, pois a peça mal cabia em si de pequena, com uma cama, um fogareiro e algumas tralhas.Cobiçei o quartinho.Não lembro como consegui cantá-lo, comecei a falar com palavras meio sem sentido, mas ele montou o quebra-cabeças, e à medida que ia entendendo, seus lábios esboçavam cada vez mais um sorrisinho canhalha.Afinal, ele sussurrou:-Você não é menor? Puxei minha RG e exibi-a, já de pau duro.Ele falou, mais baixinho:-Vem cà!AH!Chaveou a porta, deixou só a luz do banheirinho do fundo acesa, pelou-se, pelou-me, e caimos naquela cama humilde,que virou , para mim, um quarto de motel five stars!Ele tinha uma fome de sexo desgranida, lambeu-me, passou-me a mão no meio de minhas coxas, eu só ofegava e dizia "me come, querido!Moreninho, tesão!Há meses te quero!Seu pau tinha quase 20 cm, e estava colado em minhas coxas, seu corpo moreno suado colado em minhas costas, sentia sua mordida no meu pescoço.Ele sussurrou-Chupa!- eu disse "isso não, querido!Mas enfia logo!"Virei franguinho assado, pois gosto de dar o rabo olhando nos olhos do meu comedor, ele com aquele pauzão moreno encostou-o no meu fiotinho de pelinhos claros, deu uma encostadinha para reconhecer o terreno, ajeitou-se, suas coxas queimadas do sol dobraram-se e, suavemente, ele empurrou a cabeça.Soltei um gemidão, puxei-o o mais que pude para mim e pedi:-Me come,garoto!Sou teu putão aqui nesta obra!A seguir ele começou a empurrar, a empurrar, senti que aquele salamão queimado foi me invadindo,senti que entrava justinho, ele olhando para mim num misto de desdém e carinho, cochichou:-Tô quase gozando!Puxei-o para mim, consegui grudar meus lábios nele, o que fez com que entrasse tudo, ficamos um só corpo, ele dentro de mim, eu inteiro sendo dele, meu rabo não doia muito, a não ser na estocada final, quando senti uma pontada bem no fundo.Gritei:-Amor, meu neguinho, vou gozar! -Eu também disse ele.Ai veio o sentimento de entrega, eu de pernas abertas, humilhado, dele, com o rabo entupido por aquele garoto que há mais de uma semana não comia ninguém.Ele caiu sobre mim, ficamos quietinhos, eu lambia o suor de sua testa e ele resfolegava.Depois disse:-Dorme aqui! Eu sorri, na penumbra e chupei sua língua.A noite apenas ia começar...
SEI QUE NÃO VÃO ACREDITAR, MAS DEI O CÚ NOVAMENTE!U O
Um conto erótico de Lee
Categoria: Homossexual
Contém 544 palavras
Data: 19/01/2006 21:44:10
Assuntos: Gay, Homossexual
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