O Jantar

Um conto erótico de Nino
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 20/01/2006 16:03:08
Assuntos: Heterossexual

Quem nunca foi obrigado a comparecer num daqueles jantares oferecidos pela mulher de um amigo ?

Na época não encontrei ninguém que quisesse me acompanhar a tão “agradável” evento e, bem irritado, fui sozinho mesmo. Lá estando, tentei ser agradável com todos, porém a tarefa era bem difícil. Todas as garotas estavam acompanhadas de seus respectivos maridos, noivos ou namorados. Minha melhor companhia era um relógio de mesa de estilo colonial, muito bonito, mas que não deu a menor bola para os meus insistentes pedidos para que ele se apressasse. Tic tac, tic tac e nada da hora passar. Troquei uma ou duas palavras com o meu amigo, mas logo ele teve de atender outros convidados. Quando o jantar foi servido me senti ridículo sentado naquela enorme mesa, cercado de casais e com os anfitriões sentados um em cada cabeceira da mesa. De repente sinto algo alisando minha perna, olhei por baixo da toalha de mesa e vi um belo sapato branco de bico bem fininho subindo e descendo entre minhas pernas. Olhei para frente e vi a Cinderela que possivelmente era a dona daquele lindo sapatinho. Nunca a vi na vida, mas era uma bela mulher, com seus aparentes 30 anos, completamente alheia a situação, olhando e prestando atenção no que o marido falava, sem deixar de alisar minha perna. De vez em quando ela direcionava aqueles lindos olhos verdes para mim, mas não esboçava uma única reação. Não sorria, não falava, mas seu olhar era profundo e acolhedor. Discretamente prendi seu pé entre as minhas pernas, abaixei meus braços que estavam sobre a mesa, segurei seu pé com uma das mãos e, com a outra, tirei seu sapato e coloquei na cadeira entre minhas pernas. Ufa!!! Primeira reação em seu olhar: Assustada ela ficou. Sorri discretamente e iniciei um carinho todo especial naquele pezinho de anjo. Deslizava meus dedos naquela pele macia, até onde minha mão podia alcançar sem que as pessoas percebessem. Como desejei ser o “Homem borracha” naquele momento. Terminado o jantar, enquanto ela saboreava um pudim de leite, me deleitei com uma cena que valeu mais que uma bela trepada. Ela, sem a menor cerimônia, levou o pudim até a boca e, após engolir o doce, deixou que uma gota caísse no meio do seu insinuante decote e a gota escorreu por entre seus seios. Ela olhou vagarosamente, como que em camêra lenta, para os seios e depois para mim. Uma cena emocionante que me deixou totalmente desconsertado. Em seguida disse ao marido que iria ao banheiro, deu-lhe um beijo no rosto e me olhou com aquele olhar de quem espera alguma atitude. Demorou até eu perceber que o que ela queria é que eu recolocasse o seu sapato. E o sapatinho encaixou perfeitamente, como não poderia deixar de ser. Como ninguém, além daquela mulher, me notava naquele lugar, levantei da mesa juntamente com ela e a segui em direção ao banheiro. Intencionalmente ou não, ela optou pelo banheiro que fica na parte superior daquela bela casa. Quando percebeu minha presença, ela parou no meio da escada e eu fiquei exatamente atrás dela, no degrau logo abaixo. Segurei sua cintura e encostei meu nariz na sua nuca, para sentir o mais doce e inebriante perfume que jamais havia sentido. Ela segurou minhas mãos e as levou até seus seios. Eu coloquei o dedo entre eles e lambuzei com o caldo que, momentos antes, havia me proporcionado aquela maravilhoso espetáculo. Ela segurou meu dedo e o chupou com malícia, me dando uma prévia do que ainda estava por vir. Seguimos em direção ao banheiro, entramos e fechamos a porta. Naquele momento eu não pensava no marido dela, nem no meu amigo e dono da casa ou na situação extremamente perigosa...só pensava naquela mulher; Naquele vestido decotado que tratei de ajudar a tirar; Naquela boca que chupou meu dedo e que, instantes depois, devorava minha língua; Naqueles seios que de tão belos e eretos, estavam desprovidos de sutiã e carinhosamente acomodados em minhas mãos; Naquela calcinha branca já totalmente encharcada e, posteriormente, arrancada violentamente pelos meus dentes; Naquela vulva cujo grêlo eu sugava como um vampiro esvazia sua presa para saciar a sede. Seu gemido era tão expontâneo que parecia fazer muito tempo que ela não era chupada daquele jeito. Eu precisava silenciá-la, qualquer barulho e todos estariam na porta do banheiro para saber o que estava acontecendo. Meu membro latejava de tão duro, foi quando descobri uma ótima maneira de acabar com os gemidos dela: Enfiei meu cacete na sua boca e iniciei um vai e vem como se estivesse fodendo sua boceta. Ela me ajudava nos movimentos, tornando-os cada vez mais fortes e intensos, os seus gemidos cessaram e os meus começaram. Ela chupava e engolia meu membro, tirava da boca , batia com ele no rosto e voltava a chupar, punhetava e voltava a chupar. Agarrei minha Cinderela pelos cabelos e a coloquei em cima do lavabo. Ela entrelaçou suas pernas nas minhas costas enquanto eu posicionava meu pau, já bastante lubrificado, na direção daquela boceta encharcada. E soquei firme, de uma só vez, arrancando-lhe um preocupante grito de tesão. Eu penetrava com tanta violência naquela mulher, que achei que fosse parti-la ao meio. Meu corpo suava e meu cheiro se misturava ao dela. Ela agarrava meus cabelos e mordia minha orelha...e eu socava. Ela mordia meu pescoço, gemia de prazer e gozava sem parar...e eu socava. Ela batia no meu rosto e me chamava de “filho da puta tesudo”...e eu socava. De repente ela me empurrou para longe do seu corpo, abaixou a tampa do vazo sanitário e me fez sentar, em seguida sentou no meu pau e começou a cavalgar como uma louca. Eu arranhava suas costas deixando rastros vermelhos...e ela socava. Eu puxava seus cabelos e mordia seus seios até quase engoli-los...e ela socava. Eu gemia e a xingava de vadia e que seu marido era um corno manso que não sabia trepar como eu...e ela socava. E a cavalgada parou repentinamente, mas só para que ela mesma direcionasse meu pau para aquele cuzinho maravilhoso e a cavalgada recomeçou, a princípio um pouco mais devagar para que meu pau fosse adentrando delicadamente naquele pequeno orifício. Depois os movimentos continuaram selvagens como antes e os gemidos recomeçaram, assim como os beijos, mordidas, arranhões e palavrões. Até que explodíssemos num gozo sem precedentes, intenso, suado, gritado, tesudo. Uma foda tão linda quanto inconsequente, tão cheia de tesão quanto perigosa, tão explosiva quanto proibida.

Ela saiu antes e eu minutos depois. Cheguei a sala e fui percebido somente pelo dono da casa que, preocupado, perguntou por onde andei. Dei uma desculpa qualquer sentei-me a mesa para o cafezinho e mais papo furado e procurei minha Cinderela. Ela não ficou para o café, saiu sem se despedir. Nunca soube quem era aquela mulher ou quem era seu marido, mas nunca mais esqueci aquele jantar.

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