desabafo de um corno

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 22/01/2006 17:15:22
Assuntos: Heterossexual

Desabafo de um corno

Não sei exatamente se isso é um conto, não sei se é excitante, pra mim é um desabafo, um alerta, para quem tem essa fantasia, não vou dizer que é ruim, mas,como quase tudo nessa vida, tem um preço.

Meu nome é Fernando ( fictício), conheci esse site por uma acaso, e aprendi a gostar dele rapidamente, inicialmente lia todos os contos aqui publicados, mas inconscientemente havia um gênero que me prendia, me excitava muito quando lia relatos de maridos que liberavam suas mulheres para transar com outros homens na presença deles ou não.

Com o passar dos tempos comecei a fantasiar esse tipo de relacionamento, mas pura fantasia, mas isso não saia da minha cabeça, sou casado com Kátia, loira natural, 169m de altura, 56Kg, seios médios, já não mais durinhos como antigamente, mas, com idade que ela tem, somado que temos uma filha de 10 anos, bem firmes ainda, ela não é nenhuma modelo, mas é uma mulher ainda bonita e sensual, percebo que recebe vários olhares e insinuações de homens pela rua, eu tenho 32 anos e ela tem 33 anos, nove meses mais velha do que eu. Kátia, em relação a sexo, é ou melhor, era meio conservadora, acho que fazia uns cinco anos de casados que consegui a convence-la a fazermos sexo anal, e nunca mais ela quis ter esse tipo de relação, eu fui o único homem com quem ela transara em toda sua vida.

Depois, de algum tempo lendo esses tipos de contos mostrei a ela o site,as vezes líamos juntos alguns contos, teve oportunidades, que quando líamos algum e ficávamos excitados, transávamos em frente ao computador, eu sentado na cadeira e ela sentada no meu colo, com meu pau dentro da buceta. O tempo passava e sempre que líamos algum conto, eu procurava sempre de homens que liberavam suas esposas, numas das vezes que estávamos lendo um desses contos, ela sentada no meu colo e meu pau dentro da buceta dela e eu apertava seus seios e dizia bobagem no ouvido dela, perguntei a ela se ela teria coragem de transar com outro homem, ela disse que não, mas você não tem nem vontade? Não sente tesão por outro homem? Artistas? Ela disse que não, então eu disse: você quer me enganar, vai me dizer que você não queria transar com outro homem, que não tem tesão, que seja puramente sexo, nada mais, ela ficou quieta..... eu continuei, imagine agora eu comendo sua buceta e outro homem alisando sua bundinha, depois, era a vez dele comer você.

Então, ela me pergunta: você teria coragem de deixar eu transar com outro homem? Respondi, se ela quisesse eu toparia. Nisso enfiei dói dedos no cuzinho dela e inundei a buceta dela com fortes de jatos de porra e ela gozou também. Fomos tomar banho, no chuveiro, ela me perguntou se eu estava brincando, se eu teria coragem mesmo, disse que sim, que eu tinha essa fantasia, nesse momento ela chupou meu pau como nunca tinha chupado antes, percebi ali, que ela queria também....

Perguntei a ela, se ela tinha alguém em mente, quem poderia transar com ela e manter a descrição, uma vez que, moramos numa pequena cidade do interior paulista, e teríamos que escolher uma pessoa certa, ou seríamos apontados na rua, sofreríamos preconceitos por essa escolha sexual, sua resposta foi negativa.... sugeri que deveríamos escolher alguém pela net, alguém de outra cidade, que não nos conhecêssemos, ela aceitou, comi aquela buceta novamente como nunca tinha comido antes, meu tesão era indescritível.

Depois de várias tentativas, encontramos um perfil que procurávamos, um homem chamado Rodrigo, 40 anos, morado de uma cidade a 40km da nossa, advogado, divorciado, conversamos bastante, através de e-mails, telefonemas, troca de fotos, etc. Até chegou o grande dia do primeiro encontro, definimos que se um dos três não aceitasse no momento, os outros dois, entenderia a situação. Marcamos o encontro para uma pizzaria aqui na nossa cidade, comemos a pizza acompanhada de vinho, e um longo papo, começando com assuntos diversos e terminando em sexo, em certo momento, Rodrigo se retirou da mesa, educadamente disse que iria ao banheiro, mas sabíamos que ele nos deixou a sós para definirmos se queríamos ou não, olhei para ela e perguntei, então, ela disse por mim tudo bem, respondi que pra mim também, alguns minutos depois, Rodrigo voltou a mesa e eu fui no banheiro, ele perguntou para ela o que definimos, ela disse que aceitamos, faltava a opinião dele, ele respondeu a ela, que o pau dele estava rasgando a cueca, que via o momento de vê-la rebolando no pau dele.

Fomos para o motel mais próximo, mal entramos, Rodrigo a pegou pelos braços e a beijou ardentemente, ela meia tímida ainda, me olhava com o canto dos olhos, confesso que no fundo sentia um pouco de ciúmes, mas o tesão era maior, tirei o meu para fora e mostrei a ela como eu estava excitado, as mãos do Rodrigo percorria os seios dela, que até então somente eu tinha tocado, retirou o vestido dela, deixando-a somente com uma tanguinha vermelha fio dental, comprada exclusivamente para ocasião, chupava seios dela, enquanto as mãos percorria pelo resto do corpo, massageava a bundinha, ela já pegava no pau dele sobre a calça e ajudou ele a tirar, deitaram e iniciaram um 69, eu limitava a observar, e segurando para não gozar, depois ele colocou a camisinha e a penetrou, os gemidos de ambos se confundiam, ele dizia a ela que iria transforma-la na maior putinha da cidade, depois, ele a colocou de 4 sobre a cama e pincelava o pau dele na buceta dela, ela jogava o corpo para trás no intuito que ele a penetrasse novamente, ele dava palmadas na bundinha dela, e perguntava, você quer pinto vagabunda, puta, vai ter que pedir, implorar, pede para eu colocar o pau em você, ela pediu, implorou,ele colocou em estocada única, ela fechava os olhos e gemia, ele mandou ela dizer a perguntar a mim, se era isso que eu queria, ver a esposa dele santinha, dando para outro homem, se meu desejo de ser corno estava sendo realizado, ela o obedecia e perguntava, não resistindo mais, me aproximei dele e coloquei meu pau na boca dela, mal deu tempo de colocar e inundei a boca dela de porra, escorria pelos cantos da boca, ela continuava sugando, e teve orgasmo elétrico..... alguns minutos depois Rodrigo também gozou.

Tomamos banho os três juntos, ela chupou nosso pau sob o chuveiro, alternando entre um e outro, Rodrigo logo estava refeito e voltou a penetrar novamente......tentou comer o cuzinho dela, mas ela recusou.......chegando em casa aquela noite transei com ela novamente e por mim passaria a noite transando, mas ela disse que não agüentava mais, que estava toda ardida e não tinha mais força. No domingo pela manhã quando acordamos meu tesão ainda continuava, parecia que fazia uns dez anos que eu não fazia sexo, transei com ela novamente, assim que tomamos café....

Foi um tempo maravilhoso, onde respirávamos sexo, nossa relação melhorou 1000%, encontramos Rodrigo mais uma dezena de vezes, mas infelizmente depois de algum tempo, algo começou a mudar, que relatarei na próxima oportunidade.

Fernando

fbarrios@ig.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários