A VACA E "LOS TRÊS AMIGOS"
(Esta história não é minha. Foi contada por minha amiga Dama Medieval. Tudo aconteceu realmente com ela. Portanto, não escrevam para o endereço abaixo querendo falar com ela. O e-mail é meu - Falstaff) - Era época de faculdade, lá pelo final dos anos 80. Fazia Faap e tentava encontrar um norte para minha vidinha burguesa, que se tornaria ainda mais enfadonha quando terminasse o curso de Economia, eu tinha certeza. Nestes tempos acabei surtando. Dava mais que chuchu na cerca. Não podia ver homem que já ficava com a periquita ardendo de vontade. Havia três caras – que aqui chamarei de Grande, Feio e Jovem – que eu conhecia dos barzinhos que a turma da faculdade frequentava. Tínhamos papo, apesar de o Feio ser bastante chato. Eu vivia mesmo era interessado no Grande, o mais, digamos suculento, do trio. Também nesta época acabei me envolvendo com um grande amigo, o Zeca, e trepávamos de vez em quando. E foi o Zeca que me chamou para dançar. Gostei da idéia, mas fiquei com uma sensação de frustração, porque não veria mais "Los Três Amigos", e eu achava que alguma coisa naquela noite ia acontecer envolvendo um deles, pelo menos. Saímos com alguns amigos à procura de uma danceteria. Entramos numa agitadinha, na moda naqueles dias. E qual não foi a minha surpresa quando, lá dentro vejo Grande, Feio e Jovem juntos. Alguma coisa deu um "click"dentro de mim. Larguei Zeca de lado (às vezes ele era um porre, até porque bebia demais mesmo) e fui me aproximando do trio. Normalmente sou muito tímida e tão sutil que às vezes nem se percebe que estou paquerando (é uma merda isso). Mas com umas doses a mais na cachola eu viro mesmo uma putinha bem rampeira, capaz de dar para um batalhão de pessoas apenas com os cotovelos apoiados no capô de um carro (um dia ainda realizo esta fantasia). Aproximei-me de "Los Três Amigos" já me insinuando. Dançamos muito. Eu dançava com um, virava e dançava com outro... Aí, estava eu dançando com o Grande, que esfregava o pau duro em mim, quando o Jovem veio por trás, abraçou-me e passou a se esfregar na minha bundinha. Eu parecia uma cadela no cio. E, vagabunda como eu só, perguntei se eles estavam a fim de trepar. Assim, na lata, porque, como já disse, com duas vodcas na cabeça sou uma vaca. Claro que toparam na hora. Aí foi uma agonia, pois baixou um provincianismo, um puritanismo nos motéis e não encontrávamos um que aceitasse uma garota e três caras. O jeito foi entrarmos como dois casais. Aí, criou-se outro problema: achar um motel que aceitasse um casal de homens... Só que eu não me aguentava mais de tesão. Era quase madrugada e eu não tinha dado ainda. Estava no banco de trás, com o Jovem. Tirei a calça e a calcinha e arreganhei a buceta, pedindo para ele enfiar os dedos, enquanto me amassava toda. Grande, que estava no banco ao lado do motorista (era Feio quem dirigia), arregalou os olhos e começou a passar a mão em mim também, enquanto o pobre do Feio tentava não bater o carro nem ser parado pela polícia. Eu gritava que queria dar logo, nem que fosse no meio do mato, no carro, num canto qualquer. Mas, enfim, depois de rodar pela cidade, conseguimos um quartinho num motel de quinta, mas eu não estava em condições para reparar nisso. Pelo contrário, sou meio chegada num basfond, gosto de transar em locais decadentes, gosto do submundo, embora eu mesma seja tão classe média(ou por isso mesmo...). Conseguimos dois quartos. Eles me pediram para escolher um deles para começar. Escolhi o Grande, que era o mais bonito também. Fomos para o quarto, no alto de uma escada, e ele já foi arrancando minha roupa. Pedi para meter logo, sem enrolação. Mas antes quis fazer algo que adoro: chupar o caralho dele. Eu apertava a bunda dele como se quisesse engolir todo aquele pau, que era grosso e grande como o dono. Estávamos no meio da foda quando eu parei tudo e pedi para chamar os outros dois. Grande arregalou os olhos, mas adorou. Daqui a pouco ele aparece na porta com seus dois amiguinhos. Todos arrancaram a roupa sem mais enrolações. Grande enfiou de novo na minha buceta, que estava molhada como ela só. Eu pedi para chupar os outros dois caralhos, um de um lado, outro de outro. Foi meio complicado a princípio, mas pegamos o ritmo. Um deles gozou nos meus seios (sempre amei isso) e aí pude me concentrar no Jovem, que era uma delícia de menino, mais novo do que eu. Enquanto isso, Grande gozou e sentou-se numa cadeira para me ver chupando o outro. Pediu para que eu continuasse com as pernas bem abertas. O Feio se aproximou e enfiou os dedos na minha xoxota melecada e depois levantou meu rabinho e enfiou dois dedos. Quase mordi o pau do Jovem, pois não esperava isso. O Jovem gozou tanto na minha boca que a porra escorreu. Descansamos um pouquinho, mas eu juro que queria mais. Aí realizei uma outra fantasia: pedi para os três baterem punheta e esporrarem em cima de mim o mais rápido possível. Para estimulá-los eu ia dizendo um monte de besteiras, me mexendo no colchão, passando a mão por todo o corpo, abrindo a boca. Resultado: um gozou no meu púbis e pude sentir a porra escorrendo quentinha no meio das minhas pernas. Outro esporrou logo depois nos meus seios e aí fez uma coisa deliciosa: abaixou-se e chupou cada seio com gosto. Enquanto isso, o Jovem enfiou de novo na minha boca e esporrou gostoso. Aí eu já estava cansadinha, mas ainda assim toquei uma siririca na frente deles, que passavam a mão em mim o tempo todo, espalhando aquela montanha de porra já meio seca pelo meu corpo. O cheiro no quartinho minúsculo era forte. Gozei e quase desmaiei de cansaço. Levaram para casa e dormi feliz, feliz. Depois de um banhinho, claro. Quero muito dar. Adoro sexo. Penso nisso 24 horas. Quero trepar e pedir para que o cara esporre na minha boca, que me puxe pelos cabelos e faça com que eu o engula inteiro. Estou deliciosamente molhadinha e até ardidinha de tanta vontade de dar. Tenho verdadeira loucura para experimentar o sabor de uma mulher e de um cara ao mesmo tempo. Mas tem que ser uma garota bonita. (agente_f2004@yahoo.com.br)