Fui devorada por meus amigos da faculdade

Um conto erótico de Sandrinha
Categoria: Grupal
Contém 540 palavras
Data: 03/01/2006 17:46:11
Assuntos: Grupal

Meu nome é Marcia, na época em que ocorreu tinha 20 anos, estava cursando agronomia em uma faculdade de São Paulo.

Final do ano, faziamos uma festa no final do periodo numa chácara, mês de dezembro, usava uma mini curtinha e uma blusinha, a noite estava muito quente e percebi que tinha mais homens que mulheres na festa.

Eu e minha amiga Paty estavamos com uma turma de rapazes do curso de Medicina, curtiamos muito, Paty saiu para um canto com um dos rapazes e eu fiquei ali a merce daquele bando de rapazes.

Depois de beber um gole de uma bebida que me deram senti meu corpo amolecer, não sentia mais minhas pernas, fui amparada por 2 rapazes e percebi que me levavam dali, pensei a principio que estavam me levando para o carro da Paty para eu repousar, mas adentraram um galpão enorme.

Colocaram-me no chão, olhava em volta e via tudo girar, percebi muita gente conversando e rindo a minha volta, não tive forças para resistir quando um deles deitou-se sobre mim e beijou minha boca e começou a despir-me, sua boca beijou meus seios, minha mini foi arrancada junto com minha tanguinha.

Tentava permancer com os olhos abertos mas não conseguia, um deles se aproximou, senti algo quente em minha vagina parecia ser uma lingua e logo após um pêso sobre mim e uma dorzinha em minha bucetinha, estava sendo invadida, com uma certa violência ele estocava, eu com os braços estirados ao lado nada podia fazer, pois estava totalmente dopada, senti a respiração quente e esbofada em meu pescoço e cessou as estocadas em minha vagina.

Logo senti outro adentra-la e o mesmo ritual, o terceiro com a ajuda dos outros colocaram-me de quatro, tinha que ser segura por eles pois meu corpo estava totalmente mole, minha cabeça girava, as palavras saiam desconexas de minha boca, estava quase desmaiando, mas ainda pude sentir meu rabinho ser deflorado, meu estágio de dormência estava tão alto que nem senti dor, apenas uma sensação desagradável em meu ânus.

Estava tão esgotada que mal sabia onde estava mais, e acabei desmaiandoAcordei com um raio de sol na minha cara que entrava por um buraco na parede de madeira, estava meio tonta ainda e quando procurei me levantar senti meu corpo dolorido, levei minha mão até minha bucetinha estava esfolada e aberta, meu cuzinho ardia, meu corpo estava todo melecado, passei a mão e cheirei era esperma, a meu redor dezenas de camisinhas repletas de liquido seminal.

Com certa dificuldade levantei-me e fui até um tanque com água no fundo do galpão, lavei as partes intimas e meu rosto, vesti sutien, minhas blusinha e minha mini, só não achei a tanguinha, devem ter levado como recordação.

Sai do galpão, demorei a me acostumar com a claridade do dia, alguns rapazes jogados pelo chão ainda a dormir dopados pela bebida e algo mais, procurei por Paty e logo a encontrei, havia acabado de acordar, adentramos seu carro e fomos embora.

Após aquele dia aprendi a lição, e sempre quando ia a alguma festa tomava cuidado com o que ingeria e percebi que aquele ditado latim é verdadeiro mesmo:

"ÂNUS BEBORIUS NULUS PROPIETARIUNS ". ou seja cú de bêbada não tem dono

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Comentários

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Que pena que não soubemos com detalhes como foi que eles te usaram... Ótmo conto, mesmo assim!!

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Parou de contar logo quando tava ficando bom... Esse conto podia ser mais extenso. Mesmo assim, valeu!

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