O padre Leo resolveu matar as saudades dos tempos de moleque e pediu ao chefe da ordem dele pra fazer um retiro espiritual, mas sozinho.
Aceito o pedido, ele foi pra um sítio que era da família dele. Só tinha lá o caseiro, a esposa dele e os dois filhos deles, dois garotões desabrochando pra adolescência.
No primeiro dia que teve lá, o padre Leo, ficou sentado no quarto dele, apoiado na janela, fingindo que tava lendo a Bíblia. Mas com uma mão ele ficava com a Bíblia aberta na janela e com a outra punhetava a rola, enquanto olhava os rapazes sem camisa, capinando o quintal.
Até o segundo dia foi isso. Depois, o padre Leo começou a olhar pros garotos e mexer na rola na frente deles. Mas nenhum dos dois deu bola pra ele. Afinal, não era que nem na igreja, que todo homem que se vê é louco por rola.
Então, o padre Leo começou a andar pelo sítio, procurando outra forma de satisfazer seu tesão. Até que viu um bezerrinho pastando sozinho.
O padre Leo não teve dúvida: tirou a roupa toda, correu pra perto do bezerrinho e começou a fazer carinho nele, que logo levantou a cabeça e começou a olhar pra ele.
A rola do padre Leo já estava dura, com a pele cabeça brilhando ao sol de tanto tesão. E botou a rola na boca do bezerrinho, que mamou com vontade aquela rola dura, enquanto o padre Leo virava os olhos e gemia de tesão.
Não demorou muito e ele encheu a boca do bezerrinho de porra, que ele bebeu logo.
O padre Leo se vestiu e voltou pra casa já meio satisfeito, mas ainda teve que bater mais três punhetas nesse dia até se acalmar.
No dia seguinte, ele voltou pro campo onde tinha visto o bezerrinho, mas só achou um cavalo lá. Mas não pensou duas vezes: tirou a roupa, foi até o cavalo, fez um carinhozinho e botou o pau na boca dele. E o cavalo mamou gostoso e o padre Leo gozou na boca dele.
Depois ele se abaixou embaixo do cavalo e ficou brincando com aquele pau enorme, balançando prum lado e pro outro, ficando nisso por uma meia hora.
Às vezes deixava o pau do cavalo parado, pois adorava ver as moscas pousando na ponta do pau do cavalo e depois vindo pousar na ponta do pau dele.
Depois, levantou, se punhtou um pouquinho até o pau endurecer de novo e foi pra trás do cavalo, começando a mexer no cu do cavalo com uma mão, até ele abrir, enquanto batia punheta com a outra.
Finalmente, enfiou o pau no cu do cavalo, que parece que nem sentiu, e foi metendo fundo ali até gozar, babando e tremendo todo.
Ele vestiu a roupa e voltou pra casa, sem precisar nem voltar a se punhetar nesse dia.
No dia seguinte, quando pensava em voltar pro campo pra procurar outro bichinho, ele viu que os caseiros e os dois filhos tinham saído, mas tinham deixado o cachorro, um pastor alemão enorme, mas que era mansinho.
O padre Leo não teve dúvida: tirou a roupa, se abaixou no chão da sala e chamou o cachorro pra junto dele. Fez bastante carinho no cachorro, já aproveitando pra passar a mão nas bolas e no pau dele. E fez o cachorro deitar no chão de barriga pra cima, aproveitando pra brincar com as bolas do cachorro e até enfiou o dedo no cu dele.
O pau do cachorro começou a sair pra fora e o padre Leo aproveitou, ficou de quatro e deixou o cachorro montar nele. O cachorro enfiou o pau no cu dele e ficou enganchado ali por uma meia hora, até soltar e sair andando pra fora da sala.
O padre Leo sentia o cuzinho arder tão gostoso que bateu uma punheta ali mesmo. E ainda bateu mais duas nesse dia.
No dia seguinte, assim que ele acordou, lembrou que ainda não tinha ido ao galinheiro. E decidiu dar um passeio por lá.
Quando chegou, viu um galo branco, bonito, cantando e batendo as asas.
Não teve dúvida: já de pau duro, pegou o galo, foi pra uma canto do galinheiro, botou a rola pra fora e enfiou no cu do galo com toda força que pôde.
Fez isso com tanto força que o galo morreu logo depois, mas ele continuou metendo até gozar. Aí, depois de guardar a rola, levou o galo pra cozinha, mostrou pra cozinheira e disse que tinha encontrado o galo morto no galinheiro, mas não queria desperdiçar. E queria que ela preparasse.
Ela assou o galo e levou pro padre Leo, que resolveu comer sozinho no quarto. Mas, quando ficou sozinho ali com o galo assado, ainda sentiu tanto tesão que botou a rola pra fora e bateu uma punheta gostosa e gozou em cima do galo assado (era um temperinho especial).
Depois ele comeu o galo, lembrando que tava comendo ele pela segunda vez.
No dia seguinte, ele resolveu voltar pra igreja: tava com saudades das rolas dos padres que ele chupa lá todo dia. Mas pensando em voltar pro sítio algum dia. Quem sabe levando um colega de batina, pra apresentar aos animaizinhos?
E uns tempos depois de ter feito esse retiro espiritual, o padre Leo resolveu pedir de novo ao chefe da ordem dele pra fazer outro retiro. Mas disse que tinha feito tanto bem a ele que queria levar alguém junto dessa vez.
O chefe da ordem do padre Leo disse então pra ele levar um noviço de 15 anos, que já seria uma boa experiência pra ele.
Feliz da vida, o padre Leo levou o noviço pro sítio. Mas só o caseiro estava lá, porque os meninos estavam estudando em outra cidade e a mulher estava passando uns dias com a mãe.
Assim que chegou lá, o padre Leo chamou o caseiro pra perto dele e do noviço e disse:
-Já que só tem homem aqui, vamos andar sem roupa.
-Mas isso não é pecado, padre?
-Pecado por quê? Adão não andava nu quando não tinha a Eva? Então? Aqui só tem três Adões e nenhuma Eva.
Os três tiraram a roupa e o padre Leo nem se importou em disfarçar que já tava de pau duro.
O caseiro ficou olhando enquanto o pau do noviço endurecia também e, pouco depois, ele caía de boca na rola do padre Leo.
O pau do caseiro começou a endurecer também e ele começou a tocar punheta, até que o padre disse:
-Vai ficar só olhando? Encaixa logo no cuzinho dele.
O caseiro foi logo e meteu no cu do noviço, que continuou chupando a rola do padre Leo, até que os dois gozaram no noviço. O padre na boca e o caseiro no cu.
Quando terminaram, os três passaram a mão na cintura um do outro e foram andando pelados pelo sítio, contando um pro outro todas as trepadas que já tinham dado. Só o padre Leo que não conseguiu contar todas, porque já tinha dado tantas, tantas, tantas, tantas, tantas, tantas, tantas, tantas, tantas, tantas, tantas... que precisaria de mais de um mês falando sem parar pra contar todas.
Quando chegaram num campo, encontraram um bezerrinho, que o padre reconheceu:
-Esse bezerrinho faz um boquete gostoso!!! Eu botei ele pra chupar o meu pau da outra vez que eu tive aqui.
O noviço já se animou logo.
-Ah, eu quero experimentar também.
O padre ensinou:
-É só chegar e fazer um carinho nele, que ele é mansinho. Depois, bota a rola na boca dele que ele faz o resto.
O noviço correu até lá e fez isso, recebendo o boquete mais gostoso que já tinha experimentado. Nem os outros noviços que chupam o pau dele todo dia no convento sabiam fazer tão gostoso.
O padre Leo e o caseiro ficaram olhando e punhetando um ao outro, enquanto o caseiro dizia:
-O garoto é novinho, mas já sabe o que é bom.
-Quando eu era mais novo do que ele eu já fazia muito mais do que isso. Quando eu tinha uns 10 anos eu já chupava a rola do meu irmão mais velho e dava o cu pra ele. E quando eu tinha uns 7 eu já batia punheta quando espionava o meu pai tomando banho.
-E por que que o senhor decidiu ser padre?
-Exatamente por isso: na igreja se acha putaria com muita facilidade. É o lugar perfeito pra mim.
Nessa hora, um cavalo veio se aproximando e o padre se lembrou:
-Aquele cavalo também chupou o meu pau da outra vez.
-Ah. Esse eu já experimentei.
-Eu só não dei o cu pra ele. O resto eu fiz tudo.
-Não quer experimentar agora, padre?
-Claro.
Os dois andaram até o cavalo e o caseiro botou a rola na boca dele, enquanto o padre se abaixava embaixo dele e esfregava a bunda no pau dele.
Logo o pau do cavalo saiu e encaixou de uma vez só no cu do padre Leo, que era bem largo, já que ele tava acostumado a dar muito todo dia.
O cavalo ficou uns 10 minutos comendo o cu do padre e chupando o pau do caseiro, até que gozou quase 1 litro de porra no cu do padre.
Quando o padre Leo se levantou, o caseiro viu que ele ainda estava de pau duro e, se ajoelhando, começou a chupar o cacete dele.
O padre Leo gemia que nem um louco de tanto tesão, pois sentia ao mesmo tempo as duas sensações que mais gostava: o cu ardendo depois de ser encaçapado e uma boca quente chupando a cabeça da sua rola. Ele gritou:
-Vou gozar.
E soltou um monte de porra na boca do caseiro, que engoliu tudo com muito gosto. Mas a rola dele continuou dura depois disso. E ele falou:
-Vamos aproveitar e deixa eu comer o seu cuzinho? Adoro comer o cuzinho de homem casado.
-Claro, padre.
O caseiro ficou de quatro e abriu as pernas e o padre Leo meteu a rola ali, esfolando aquele cuzinho de homem casado. E gozou que nem um louco.
Quando eles terminaram, olharam pro noviço e viram ele ainda se divertindo com o bezerrinho. E o padre disse:
-Deixa ele se divertindo aí por hoje. Ainda vamos passar mais uns dias aqui. Temos tempo pra brincar bastante... Por enquanto, vamos voltar pra casa: quero matar a saudade do seu cachorro.
O caseiro riu e respondeu:
-Vamos lá, padre.
Os dois passaram a mão na cintura um do outro e foram andando.