A pescaria

Um conto erótico de Miguel Salamandra
Categoria: Zoofilia
Contém 1891 palavras
Data: 04/02/2006 22:16:10
Assuntos: Zoofilia

Nós estavamos em comboio indo para nossa pescaria anual. Todo ano o grêmio da fabrica onde trabalhamos promove um torneio de pesca disputadíssimo e invariavelmente todos vamos em busca do troféu que decora a prateleira mais alta da seção ganhadora. Os carros estavam lentos e carregados com as tralhas, eu estava com meu carro no meio do comboio e fui o sorteado para averiguação pela policia rodoviária. Por distração não apanhei os documentos e o policial, sendo muito compreensivo, não me apreendeu o carro más, me obrigou a voltar para apanhá-los. Aproveitando a minha volta Luigi, um companheiro de seção, me pediu para passar em sua residência e apanhar um molinete que ele também havia esquecido, concordei em prestar-lhe este favor mas pedi que ligasse para sua casa avisando que eu iria passar para pegar e assim agilizar o processo. Ele ligou imediatamente avisando sua esposa e me disse estar tudo acertado. Manobrei o automóvel e retornei sozinho para o centro da cidade, eu estava com pressa porque esperava ter tempo para ajeitar minhas coisas ainda naquele dia para iniciar o torneio sem perder tempo. Já no centro passei primeiro em minha casa onde apanhei os documentos e segui imediatamente para a casa de Luigi que não fica muito longe da minha. Chegando em sua casa não percebi ninguém do lado de fora e isto me obrigou a descer e apertar a campainha. No fundo da casa Pámela, esposa de Luigi, gritou para que eu entrasse, não estava disposto a me atrasar e assim entrei rapidamente. Quando cheguei próximo de onde ela estava tomei um grande susto. Pámela estava em trajes sumários, vestia um micro shorts preto agarradíssimo e um bustier que mal escondia os mamilos intumescidos. Engoli em seco más, procurei disfarçar minha surpresa, ela por sua vez me atendeu com muita naturalidade e simpatia. Eu não consegui ficar sem contemplar-lhe aquele corpo escultural, suas medidas exatas chegavam muito perto da perfeição.

__Oi Jack, dê-me apenas um minuto e já pego o molinete para você.

__Tudo bem Pámela, eu espero.

Enquanto isto ela ajeitava algumas roupas em sua maquina de lavar e suas poses estavam me deixando atônito. Estava com chinelinho de couro, shorts pequeníssimo de elanca preto e um bustier amarelinho minúsculo. Suas pernas grossas e torneadas tinham os pelinhos douradinhos pelo sol e sua barriguinha estava brilhando e pude observar também que estava com os mamilos durinhos. Seus cabelos estavam formando um coque e isto realçava a beleza de seu rosto adornado por dois brincos de argola de ouro. Uma latina classe ‘a’ para os padrões mundiais de beleza e sensualidade. Na medida em que ela discretamente se exibia minha pressa ia se tornando menor, ela sentiu claramente que estava agradando e não fez força nenhuma para ser mais ligeira nos afazeres que antecediam minha liberação. Quando enfim ela partiu para apanhar o molinete eu já estava literalmente arrebatado.

__Jack, você pode me ajudar aqui?

__Claro Pámela, o que você quer que eu faça?

__Posso falar a verdade? – disse ela ironicamente rindo.

__Claro que pode, aliás, deve!

__Então segure esta escadinha para eu apanhar o molinete que está lá em cima.

__Claro, pode subir.

Ela subiu lentamente os cinco degraus da pequena escada, cada passo seu era uma tentação à minha frente. Sua anca roliça e volumosa passou esbarrando em minha mão, notei que foi proposital más, não podia demonstrar. Ela em determinado momento se desequilibrou de modo proposital, a escada balançou e tive de segurá-la para evitar a queda. Neste momento fiz questão de segurá-la pelas coxas e bunda. Ela sorriu fazendo-se de assustada, deixou o molinete no mesmo lugar onde estava e teve de subir novamente.

__Cuidado Pámela, você pode machucar-se.

__Tenho certeza que você não me deixaria machucar.

__Claro que não más, pode ser que eu não agüente!! – disse em tom de duplo sentido.

__Tenho certeza de que você agüenta sim, afinal sua esposa é maior que eu e você deve agüentar!!!

__Claro que agüento, o que pode acontecer é eu não segurar na surpresa! – insisti no duplo sentido.

Ela sorriu maliciosa e se abaixou para apanhar um papel que havia caído do armário, neste momento formou-se entre suas pernas um volume mostrando certinho o desenho de suas partes mais intimas. Um frio subiu pela minha espinha e comecei a suar. Eu estava estressando com a situação e me deu vontade de urinar, pedi para usar o banheiro e ela me indicou o caminho. Meu membro estava no meio de uma ereção espontânea e isto dificultava para soltar a urina me fazendo demorar mais do que o normal. Ela saiu do banheiro e não fechou a porta eu então não me fiz de rogado, tirei meu pinto para fora e fiquei numa posição que permitiria ver-me de pinto para fora caso ela se interessasse. Não demorou nada e pude vê-la me observando, aquilo me excitou rapidamente e meu pinto ficou duro ao máximo. Ela não ficou muito tempo e logo que pode observar meu estado se afastou, quando saí não a vi no corredor e então fui para a sala, deparei-me com Pámela maravilhosamente. Ela estava sem o bustier e sem o minúsculo shorts, estava apenas com uma minúscula calcinha preta de rendas que permitia ver seus pelos bem aparados por debaixo daquele tecido. Eu parei e fiquei estático observando aquela delicia sentada em uma macia poltrona. Ela vendo minha admiração passou uma de suas coxas sobre o braço da poltrona abrindo significativamente suas pernas. Sua calcinha tinha marcas molhadas no tecido fino, o que demonstrava sua excitação.

__Jack, olhe bem para este corpo em sua frente, você iria pescar se tivesse como ficar curtindo isto tudo?

__De jeito nenhum, eu ficaria aqui curtindo detalhe por detalhe deste monumento!

__E se eu fizesse assim, você gostaria mais? – disse puxando de lado a calcinha e exibindo sua gruta peludinha e úmida.

Simplesmente não respondi, dei alguns passos que faltava para chegar até junto dela e com as mãos leves comecei a acariciá-la sem nada falar. Pámela, também em silêncio, foi direto com a mão em meu pau duro, livrou-o rapidamente de dentro de minha calça e quando a cabeça saiu para fora ela imediatamente passou a lambê-lo. Aquilo me causou um calafrio estupendo e tive de me segurar quando ela colocou-o inteiro dentro de sua boca adornada por um batom bem vermelho. Fui me livrando estabanadamente de minhas vestes e rapidamente estava nu. Meu pau de tão duro dava cabeçadinhas, ela riu gostosamente e encaminhamo-nos para um sessenta e nove espetacular, ela se contorcia na medida em que minha língua escorregava sobre seu grelo duro.

__Vamos parar com isto senão acabamos antes da melhor parte!

__Está tão gostoso. – eu disse

__Más, vai ficar melhor ainda quando você estiver inteirinho dentro da minha molhadinha.

Ela disse isto ficando de pé em minha frente, foi a visão mais deliciosa daquele verão, ela estava musculada com todas as curvas salientes e com a expressão do rosto muito excitada, abriu as pernas ainda em pé e veio sentando sobre o meu ventre fazendo movimentos de serpente, quando enfim tocou meu pau com sua vagina quente senti todo o seu calor deslizando até tocar com seus pelos os meus pelos pubianos. Estava todinho dentro daquele corpinho delicioso e cheio de movimento. Ela subia e descia com movimentos cadenciados enquanto internamente fazia movimentos de sucção com sua vagina. Uma forma fantástica de fazer amor.

__Que delicia Pámela, esta sucção com a perereca...

__Você gosta?

__Nunca senti algo tão gostoso em toda minha vida!

__Jura? Vai dizer que não faz gostoso assim com sua esposa?

__Fazemos gostoso sim más, nunca com esta sua maestria, este seu jeito de morder meu pau com ela é uma delicia!

__Tá vendo, não é melhor que pescaria?

__Muito melhor, se eu tivesse alguém assim em casa não sairia nunca, mexe mais, assim...

__Que pau grande e quente, Jack! Delicia de homem, lindo e metedor!

Enquanto trocavamos elogios eu beijava-lhe os seios alternadamente e percebi que seu ponto fraco era os peitos, quando eu passava a língua em seu mamilo ela enterrava todinho meu pau em suas entranhas deliciosas. Se continuasse assim ela e eu gozaríamos muito rapidamente, então virei-a de costas e penetrei-a por traz, seu desenho corporal ficava mais excitante a cada nova posição em que eu a colocava, ela arrebitou o mais que pode deixando sua buceta todinha à mostra, ainda que estivesse entre suas grossas coxas morenas.

Encostei meu pau bem no meio da marquinha minúscula de sol causada pelas suas mini tangas e empurrei lentamente, ela arrebitou um pouco mais e foi tudo até o fim. Comecei a bombar lentamente e ela começou a me pedir para dar estocadas fortes, atendi prontamente metendo com vigor más, sem violência. Ela gemia alto e rebolava aquela cintura fina cadenciadamente, percebi que gosariamos e parei novamente.

__Quero sentar sobre este mastro para gozar como uma égua, deixa?

__Claro minha vadia gostosa, senta até o fim que eu quero sugar estes mamilos grandes enquanto você goza.

__Não fala assim, eu sempre tive vontade de dar para você e agora acho que vou querer mais ainda.

__Nunca percebi seu interesse por mim!

__Naturalmente tive de disfarçar muito para meu marido não perceber más, até já me masturbei pensando em você, gozei como uma louca!

__Porque nunca fiquei sabendo disso!?

__Faltava a oportunidade, surgiu hoje e não perdi tempo, sabia que iria dar para você hoje!

__Humm que delicia, mete gostosa mete!

Enquanto ela falava meu pau entrava e saia de sua buceta quente e mordedora, ela caprichava na sensualidade e embalada frenetizou os movimentos até alcançarmos um gozo indiscritivel. Ela gritava alto sem medo de ser ouvida porque estávamos sós em casa e eu por minha vez dava-lhe cotucões vigorosos com meu pau melado. Quando paramos ela deitou-se de lado e um espesso fio de esperma escorria entre seus pelos negros até alcançar suas coxas morenas e desenhadas. Eu gostaria de ficar muito mais com aquela deusa sensual más, os amigos e seu marido estavam me esperando para a pescaria. Eu me vesti e antes de sair para concluir a minha viagem de pescaria ela ainda me fez uma revelação, quando eu já estava na porta depois das despedidas carinhosas ela me chamou a atenção mais uma vez, virei-me para atendê-la e então parei para contemplar mais uma vez aquele monumento, ela ficou de quatro virando a bunda para a porta e me disse meigamente:

__Quando você tiver voltado eu quero te sentir inteiro por aqui!

Eu estava maravilhado com tudo aquilo a minha disposição e ela para acabar comigo de vez estava me prometendo a sua maravilhosa bunda. Ergueu o traseiro e abrindo as pernas pude observar aquele orifício pequeno e brilhante.

__Meu marido nunca pode sequer tocar neste buraquinho más, quero que você tire esta minha virgindade!

__Você nunca deu a bundinha para ninguém?

__Nunca, você vai ser o primeiro a me comer o rabo.

__Gozo antes de penetrar todinho!

__Não tem importância, se a cabeça estiver dentro seu esperma estará dentro do meu corpo e eu quero te sentir gozando em minha bunda.

Joguei-lhe um carinhoso beijinho e me mandei, agora estou aqui pescando no meio de um monte de marmanjos peludos e posso avaliar o quanto perdemos com estas coisas de machão! Volto logo desta pescaria e aí conto o que vai acontecer depois!

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Comentários

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cara vc tranformou o gadelha em religioso!O seu conto tem alguns exageros,mais eu gotei contudo isso.valeu..................

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Tá amarrado!! Pelas barbas do Profeta, mais mentiras ? Que é isso cara, agora vc ta fudido, vou penaliza-lo a ficar no inferno por 25 anos, e se vc voltar a escrever essas mentiras novamente dobro a pena. Sai capeta.

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