A boca de Felipe engolia com desejo a porra de Rafael, suas mãos passavam por seu peito fazendo carícias tão excitantes que o pai ficava arrepiado. O pau do garoto também estava duro e precisava aliviar a tensão, Rafael, como um pai prestativo se ofereceu para bater uma punheta no filho. Claro que a oferta foi aceita. Que pau tinha o garoto, puxou ao pai. Felipe gemia de tanto tesão, a cabeça da sua pica estava prestes a lançar um enorme jato de porra quente e Rafael queria sentir aquela porra sendo lançada na sua cara. Rafael batia a mão com força contra a rola de Felipe, a cabeça estava ficando vermelha. O gozo saiu seguido de um gemido intenso.
_Eu sabia que a nossa ligação era forte, papai! _disse Felipe.
Enquanto isso, no fórum, Cristina tenta convencer o juiz das más intenções de Rafael.
_A senhora está me dizendo que o seu marido está tendo relações sexuais com o próprio filho? _pergunta o juiz muito assustado com as declarações.
_Exatamente. _diz Cristina. _Eu fiquei completamente aterrorizada ao ver a cena e como boa cidadã resolvi vir e contar o que sei.
_Essa denúncia é muito séria!
_Eu sei. É por isso mesmo que estou aqui.
_Mandarei um mandado à casa do seu Rafael e ainda hoje ele prestará depoimentos.
Cristina dá um largo sorriso como se comemorasse sua vitória. Na pensão, todos discutiam sobre o destino de Vitório.
_Eu não quero um filho que dá o cu. _diz Osvaldo.
_Epa! Eu não dou o cu. Eu como o cu. E que cu tinha o Raul!
Hélio observava a conversa sem dar um pio, ele estava mesmo concentrado no volume das calças de Vitório.
_Divina! Vai deixar seu filho falar assim? _diz Ofélia.
_Vitório, arrume suas malas e cai fora daqui. Se quiser comer um cu, vai ter que ser longe da minha casa.
Vitório olha com raiva para todos eles e vai para o seu quarto.
_Eu vou falar com ele. _diz Hélio.
No quarto, Vitório começa a colocar as coisas dentro da mala. Hélio entra.
_Veio me recriminar também? _pergunta Vitório.
_Não, eu até que gostei. Se quiser, meu cu está à disposição.
_O que é isso, Hélio? Somos irmãos.
_Eu já provei o pau do seu Rafael. E que pau! Agora eu quero provar o seu!
Hélio se aproximou de Vitório e começou a abrir os botões da camisa dele. Sua mão passou pelo peito e foi logo massageando os mamilos que já estavam durinhos. Hélio deu um beijo na boca de Vitório e os dois ficaram roçando as línguas. Hélio tirou a camisa de Vitório e depois foi tirando a sua calça. Vitório também tirou a camisa de Hélio e começou a esfregar seu peito deixando ele todo vermelhinho. Hélio bateu uma punheta no pau de Vitório enquanto chupava o peito dele como se estivesse mamando. Hélio queria colocar a cabeça do pau de Vitório para fora antes de chupar. Quando ele viu aquela cabecinha vermelhinha sair, meteu a boca. Vitório começava a dar urros de prazer, nunca tinha sentido uma boca tão gostosa no seu pau. Ele já imaginava o pau entrando naquela bunda. Hélio chupava com gosto, o pau ia até a garganta e voltava, era um pau moreno. Hélio tirou a calça e Vitório ficou doido ao ver aquela bunda branca piscando na direção dele. Ele estava excitado ao pensar que outra rola tinha entrado naquele cu, ele sempre tinha pensado no irmão como um santo, jamais imaginou que ele andasse dando o cu por aí. Hélio ficou de quatro e esperou que Vitório metesse o pau.
_Como você é meu irmão, vou fazer com carinho.
_Faz, faz logo que eu tô morrendo de tanto tesão.
Vitório se aproximou devagar e colocou o pau na entrada do cu de Hélio. O buraquinho começou a se abrir e o pau entrou. Apesar de Hélio ter recebido a pica de Rafael, ainda tinha o cu bem apertadinho, o que fazia com que a rola de Vitório roçasse bem gostoso naquele cu. Vitório se apoiou na cintura de Hélio e começou bem devagar o movimento de vai e vem. Hélio podia sentir cada centímetro daquela pica passando pelo seu cu. Tava gostoso e os dois não pensavam em parar. Vitório deitou o peito sobre as costas de Hélio e comeu como um cachorro fazendo movimentos curto e rápidos sobre a bunda do irmão. Vitório sentia que ia gozar a qualquer momento.
_Vou gozar. _disse ele.
_Goza, ai, goza! _gritava Hélio.
Vitório lançou porra dentro do cu de Hélio. Foi uma sensação completamente nova para eles e que merecia ser repetida. Assim que Vitório encontrasse um novo lugar para morar, os dois iriam repetir. Na estufa de Rafael, o florista preparava novas mudas para entregar a Ivan. Ele adorava roçar pétalas de rosa sobre a sua bunda. Alguém bateu na porta da estufa. Era um homem com um mandado para que Rafael prestasse depoimento. Rafael seguiu para o fórum e deu de cara com o juiz. Na hora que viu o juiz, um homem maduro, mas em plena forma, Rafael ficou imaginando o que seria melhor naquele homem: o pau ou o cu. Rafael mal pôde esconder o “Ânimo” ao se deparar com um juiz tão gostoso.
_Está aqui por que recebi uma denúncia de que mantém relações sexuais com o próprio filho.
_Se o senhor tivesse um filho como o Felipe, iria entender.
_Então confessa que pratica esses atos imorais.
_Sim, mas o senhor também praticaria.
_Está faltando ao respeito com uma autoridade, posso prendê-lo por desacato.
_Algemas me dão uma boa idéia.
O juiz olhou para Rafael imaginado o que poderia haver por trás daquela roupa. Os paus dos dois já latejava de desejo. Eles já se comiam com os olhos. O verdadeiro depoimento estava para começar.
Próximo capítulo: Rafael ludibria o juiz com sexo e Crispim “testa” os pretendentes de Mirna.
E não percam: Logo, logo tem “Belíssimos”.
