Belíssimos - Sexo do bom

Um conto erótico de Hudson
Categoria: Homossexual
Contém 909 palavras
Data: 09/02/2006 12:59:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Matheus chegou em casa de madrugada na ponta dos pés. Ele tinha acabado de atender um cliente. Cemil, que não é bobo estava na espreita.

_Pode me dizer onde passou a noite, rapazinho? –perguntou Cemil bravo.

_Eu tava na balada.

_Balada, Matheus? Você saiu dizendo que ia pra faculdade.

_Eu menti, tá bom?

_Nada disso, agora você vai ter o castigo que merece. Sobe.

Matheus subiu com o pai para o quarto dele. Ele sabia que alguma coisa estava estranha. Assim que os dois entraram no quarto, Cemil tratou de ficar completamente nu. Matheus, apesar de assustado, não pôde deixar de admirar a enorme pica do pai.

_O que é isso, pai?

_Eu descobri que você é garoto de programa. Se pode dar essa bunda que eu passei talco pra outro, pode dar pra mim também.

Cemil arrancou a calça de Matheus e roçou o dedo naquele cu já todo arregaçado. Matheus não pôde esconder o contentamento e a excitação. Matheus tinha um pau tão gostoso, grande e grosso que seria um ótimo ativo. O pau de Cemil já tava duro só de imaginar em penetrar aquele cu. Cemil pôs Matheus de franguinho e começou a enfiar a pica. Enfiava com tanto gostoso que Matheus gemia alto. Cemil colocou a mão na boca de Matheus para que ele não acordasse ninguém com seus gritos. Matheus mordeu o próprio lábio para evitar gritar. Seu pau estava com a rola dentro do seu cu e roçava gostoso. Matheus começou a beliscar os mamilos do pai enquanto a pica comia. Que gostoso! A porta do quarto se abriu devagar. Sem que os dois percebessem, Narciso começou a observar tudo. Ele estava sem camisa com aquele peito com poucos pêlos para fora. Ele baixou a calça, pegou o pau que já estava duro só em ver a cena e começou a bater uma punheta. Ele sempre quis meter a pica no Matheus. Agora que já sabia que o garoto gostava, não ia ser tão difícil conseguir. Cemil apressava os movimentos para que o gozo viesse logo. E veio. Matheus sentiu a porra quente cair na sua barriga malhada. Cemil esfregava o peito sobre a porra.

Narciso ficou decepcionado pois ainda não tinha gozado e queria que a transa demorasse mais. Ele não pensou duas vezes e foi até a oficina do Pascoal, a rua estava completamente deserta. Jamanta tinha saído e esqueceu a porta da oficina aberta, Narciso entrou, subiu as escadas e se deparou com Pascoal completamente nu, deitado de bruços sobre a cama. Agora sim seu pau havia ficado duro. Um corpo lisinho, sem pêlos, uma bunda branquinha, redondinha, lisinha e ao que tudo indicava, era virgem. Narciso tirou a calça e deitou ao lado de Pascoal que continuava dormindo. Narciso começou a passar as mãos desde as costas e foi descendo até a bunda. Que rego tinha o Pascoal. Que bunda gostosa. O pau de Narciso estava só esperando o momento certo de entrar em ação.

_Ei, que negócio é esse, meu? _perguntou Pascoal.

_Calma, eu vou fazer com carinho!

_Não vai fazer nada, tá ligado?

_Nem vem que não tem. Eu vi você batendo uma punheta enquanto eu tava fazendo barra lá fora.

_Viu?

_Vi! Você é doido por esse corpo, não é? É doido por esse pau.

Narciso pegou a mão de Pascoal e passou pelo seu peito, depois desceu a mão do mecânico e o fez parar no seu pau. Pascoal ficou muito excitado, o pau ficou muito duro. Narciso virou o mecânico de costas e preparou a bunda dele com alguns tapinhas. Pascoal não resistiu, simplesmente se entregou ao prazer e deixou que Narciso o comandasse. Narciso enfiou o dedo no buraquinho de Pascoal e o fez gemer um pouco. Pascoal deu uma pequena rebolada para que o dedo entrasse com mais facilidade. Narciso não agüentava mais esperar. Enfiou o pau com vontade contra o cu de Pascoal que deu um grito alto. Mesmo assim, a dor se misturou ao prazer. Dois gostosões ali, um comendo o outro, que cena excitante.

_Eu quero ver teu peito. _disse Narciso.

Então Narciso pôs Pascoal de frente e começou a comer de franguinho. As pernas de Pascoal estavam sobre os ombros de Narciso.

_Você também tem um pau gostoso, cara. _falou Narciso.

Pascoal se contorcia na cama enquanto Narciso enfiava a pica. Narciso passava suas mãos sobre o peito de Pascoal e Pascoal brincava com os pêlos do peito de Narciso.

_Me beija. _pediu Pascoal.

Narciso deu um beijo em Pascoal, Pascoal abraçou Narciso e passou a mão por todo o seu corpo. Pascoal desceu a mão até a bunda de Narciso e enfiou o dedo no seu cu. Narciso gemeu, mas gostou. Ele continuou metendo o pau em Pascoal. O gozo estava chegando. Narciso gozou com o pau dentro da bunda de Pascoal. Ele se debruçou sobre o mecânico e os dois, exaustos, dormiram.

No dia seguinte, bem cedo, André chegava à belíssima. Alberto já estava em sua sala esperando para um confronto. Sem saber que o marido da presidente da empresa iria chegar tão cedo, Alberto começou a mexer no computador pessoal de André.

_O que você está fazendo no meu computador? _perguntou André.

_Nada.

_Deixa eu ver.

André se deparou com um site gay, cheio de fotos de homens musculosos, tinha pau de todo jeito, grandes, grossos, maiores, paus duros, paus descansando. André sorriu.

_Você também gosta, é?

Próximo capítulo: O maior segredo de André.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários