Minha mulher me fez dar e também deu para outro fora do País

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Grupal
Contém 1851 palavras
Data: 09/02/2006 18:33:25
Assuntos: Grupal, Portugal

Tudo acertado, finalmente poderíamos fazer a tão sonhada viagem à Europa planejada, havia anos, para ser uma segunda lua de mel. Estávamos casados por cerca de 18 anos, mas o fogo da paixão ainda ardia entre nós. Os filhos ficaram com os avós e malas nas mãos seguimos para Portugal na primeira etapa de nossa viagem.

Em outro país, muito distante de nossos lares podíamos ficar bem à vontade e numa das noites regada a sexo e bebida Marcela (nome fictício) me perguntou se eu estava realizado sexualmente, no que afirmei categoricamente que sim , fazendo rodeios me perguntou sobre o que eu mais gostava e outras amenidades, até que eu não resistindo perguntei a ela onde estava querendo chegar. Com muita naturalidade ela me disse: “ estamos separados de nossa casa e de nossa família por um oceano e milhares de quilômetros, você não tem vontade de fazer algo que jamais pensaria em fazer estando no Brasil? Meus pensamentos foram a mil, mas não me entreguei, esperei que ela finalmente entrasse na questão. Respondi: “pensando bem talvez, mas e você desejaria fazer algo que não teria coragem de fazer em nosso país? Ela me respondeu: “Claro, todos temos nossas fantasias”. Então perguntei: qual seria essa fantasia? Ela enrolou e não me respondeu imediatamente. Nesta noite não pude deixar de pensar na nossa conversa, milhares de coisas poderiam ser feitas, mas tinha a curiosidade de saber o que afinal de contas ela queria dizer com tudo aquilo. Seguindo a programação fomos para a Espanha, onde ela mais uma vez me fez a pergunta e eu disse que poderia fazer muita coisa fora de meu país, mas qualquer coisa que fosse teria que ser com ela. Ela me disse: “Ótimo, porque eu não pensei diferente” e eu retruquei: “Mas afinal de contas o que você desejaria fazer?” Ela me perguntou: “Posso falar mesmo, você não vai ficar bravo ou brigar comigo? Afinal de contas é uma fantasia, se não se realizar não tem problema nenhum, continuo te amando mais do que nunca”. Eu a tranqüilizei e recebi com um misto de espanto e tesão a seguinte resposta: “Nós dois podíamos incluir uma terceira pessoa em nossa transa numa dessas noites, uma pessoa que sabemos que nunca mais encontraremos e, portanto, não há possibilidade de envolvimento”. Acho que demonstrei o meu espanto no meu rosto e ela continuou: “Olha eu sei que pra você pode parecer estranho, mas teria o maior tesão em incluir um rapaz em nossa transa e gostaria muito de vê-los se entregando um ao outro, isso é um sonho para mim”. Tomei o vinho de uma só vez. Fiquei quieto pensei, repensei o assunto e para seu conforto disse a ela que eu toparia desde que pudesse escolher o felizardo, mas que ao final não haveria troca de telefones ou endereços. Ela me disse que tudo bem, mas que também podia dar uma dica, como por exemplo, um rapaz que passava por trás de minha cadeira e seguia rumo ao sanitário do restaurante que nos encontrávamos. Não perdi tempo, levantei-me e segui para o sanitário para poder observá-lo melhor. Parecia ter cerca de trinta e dois anos, corpo normal, sem muito atrativos físicos, mas com um sorriso muito bonito. Puxei uma conversa meio besta no sanitário, onde pude ver que não era espanhol e por isso nos comunicamos em inglês. Tratava-se de Jack, era irlandês, filho de escoceses e estava no país à trabalho. Jantava naquele restaurante com um grupo de amigos e me chamou para juntar-me a eles. Disse-lhe que estava com minha esposa e mais lógico seria se ele se juntar-se a nós. Ele me disse que iria se desculpar com os amigos e seguiria para nossa mesa. Quando retornei, Marcela mostrando certo nervosismo me perguntou o que eu havia feito e lhe respondi que estava começando a realizar a sua fantasia. Ela me disse que era só uma brincadeira e que não tinha certeza de que era aquilo que queria e gostaria de discutir um pouco mais aquele assunto. Disse-lhe que era tarde, pois nosso “amigo” logo estaria ali para juntar-se a nós. Ela ficou muda, mas não por muito tempo, pois Jack, muito expansivo, dirigiu-se à nossa mesa e contou várias coisas sobre sua viagem e seu trabalho e por mais de duas horas ficamos ali bebendo e conversando. Chegou um momento em que falávamos de nós que percebi que Jack olhava minha mulher com olhares mais profundos. Ela é morena clara, com 1,65m e 55kg, na flor de seus 40 anos de idade, loira, com cabelos compridos até os ombros, seios médios ainda firmes e um bumbum empinadinho que ainda arranca assovios pelos locais onde anda. Na maior cara de pau eu falei “Jack, é o seguinte: eu e Marcela estamos muito longe de casa e pensamos em fazer uma loucura, realizar uma fantasia, dividir um homem gostoso e escolhemos você, o que acha? Nessa hora Marcela não sabia onde enfiar a cara, mostrava-se irrequieta e ameaçava levantar-se. Jack olhou em meus olhos, olhou para Marcela de cima a baixo e disse baixinho “ Cara essa proposta é a coisa mais sensacional que já me ocorreu, eu topo ser dividido por vocês, mas que fique bem claro, não quero ser penetrado. Olhei para Marcela que me olhou meio que aliviada e com um movimento muito sutil de cabeça assentiu. Levantamo-nos e seguimos para o hotel em que estávamos hospedados. Na suíte Marcela foi rapidamente ao banheiro e eu a segui ficando a sós com ela perguntei: e aí? Está com medo? O cara não te agrada? Ela me respondeu: “olha isso é loucura, eu estou com um tesão tão grande que sinto minha calcinha encharcada, mas não tenho coragem de começar. Disse a ela : fique tranqüila, tome um banho e relaxe. Voltei ao quarto, Jack ia pronunciar alguma coisa e não permiti. Tasquei-lhe um beijo enfiei a minha língua inteira em sua boca. Pensei comigo, estou muito longe de casa, então.....foda-se o que vão pensar. Tirei sua camisa e mordisquei-lhe o mamilo, passando a mão por cima da sua calça, tinha curiosidade em saber o tamanho da ferramenta que ele trazia entre as pernas. Apertei e senti o seu pau duro, tinha cerca de 17 centímetros de tamanho equivalente ao meu. Com jeito tirei-lhe a calça e a cueca e me deparei com aquele cacete duro, pingando de tesão. Não resisti e caí de boca naquele pinto maravilhoso e lambi, chupei, cheirei, engoli, punhetei. Jack não ficou parado, com certa manha tirou minha roupa deixando-me pelado. Quando percebi estávamos deitados na cama , fazendo um meia nove espetacular. De repente percebo que Marcela está na porta do banheiro assistindo a tudo, já semi-nua, acariciando-se. Chamei-a a participar e ela disse, que aquele não era o momento pois estava diante de uma cena que sempre sonhou em ver e que eu aproveitasse tudo que podia naquela noite. Virei-me para aquele pau que tinha uma gotinha de líquido viscoso em sua ponta e a saboreei como a um néctar dos Deuses. Aos poucos percebi que Marcela comandava nossas ações como Diretora de um filme pornô. Chupe o Rabinho dele ordenava, enfia um dedinho em seu rabo, bate uma punhetinha de leve. Jamais tinha visto minha mulher com tamanho tesão, ela disse depois que chegou a ter um orgasmo só de ver-nos naquela chupação. Jack de repente disse: é melhor pararmos um pouco porque senão vou gozar. Então Marcela levantou-se do lugar em que se encontrava e pegando um tubo de KY deu-o a Jack dizendo: se vai gozar goza no cu dele que eu quero ver. Ajeite-me na cama, senti que ela me lubrificou o rabinho, enquanto Jack vestia uma camisinha, para logo em seguida dirigir o pau de nosso amigo para a entrada de meu rabinho que já ansiava por ser penetrado. Não demorou muito, Jack fes tudo direitinho, primeiro pincelou a entrada para lubrificar bem e bem devagarinho introduziu aquele falo rígido em meu rabo até que sua pélvis tocasse minha bunda. Algumas estocadas e Jack, sendo acariciado por Marcela enchia a camisinha de porra, enquanto gemia alto. Vendo que eu não havia gozado Marcela levou a boca ao meu pau e passou a sugá-lo sofregamente até que eu não resistindo explodi eme gozo, enchendo sua boquinha de porra que ela saboreou e engoliu tão logo pode. Estava todo suado e extenuado, mas com muito tesão ainda. Marcela já estava mais solta e disse a Jack que tal se lavar para que eu possa dar um trato em você hein garanhão? Enquanto nosso amigo estava no banho Marcela me disse que aquilo era demais e que estava encharcada e que chegara a gozar comigo. Levantei-me e disse: “Então aproveita, enquanto tomo banho”. Durante o banho pude verificar o estrago feito em meu rabinho que ardia um pouco. Ao retornar ao quarto dei de cara com Marcela chupando o pau de Jack. Ela gemia, olhava para ele, ria e voltava a chupar. Ela ficou então de quatro sobre a cama e disse a ele que era sua vez. Nesse momento verifiquei que fiz a escolha certa. Jack ao invés de penetrá-la levou sua boca até sua bunda e passou a chupá-la de quatro passando de vez em quando a língua em seu rabinho, coisa que ela adora. Após anunciar que estava gozando por duas vezes, Marcela com voz bem meiga pediu ao nosso amigo que a penetrasse o que ele fez de uma vez só, uma vez que a boceta de minha mulher estava demasiadamente lubrificada. Tive naquele momento a mesma sensação de Marcela, um tesão enorme me aguçou a libido e estava de pau em riste novamente. Fui até eles e por trás de Jack passei a lamber o seu saco e a boceta de Marcela. Não precisou muito, Marcela começou a gozar e a urinar ao mesmo tempo gritando palavras desconexas. Jack ao ver tudo isso aumentou o ritmo de suas estocadas e gozou como um louco. Vendo-os exaustos e ainda de pau duro, tirei Jack de cima de Marcela e virando-a de costas para cima a penetrei na posição de papai-e-mamãe. Acelerei meus movimentos enfiando ao mesmo tempo a língua em sua boca. Senti que Jack levava um de seus dedos em rabo e enfiava delicadamente, fazendo movimentos de vai-e-vem, foi o bastante para explodir em novo gozo, enchendo a boceta de minha mulher de porra. Extenuados nos despedimos de Jack e tivemos ainda a oportunidade de dar mais uma debaixo do chuveiro. Na cama antes de dormimos Marcela me segredou que sempre quis me ver em ação com outro homem e que a havia surpreendido pela dose de erotismo que a cena transmitiu. Prometeu-me ela, no retorno ao Brasil, comprar um cinta com pênis para me comer de vez em quando e insinuou que se tivermos outra oportunidade para sairmos do país gostaria de dividir uma mulher comigo. Já estou vendo o preço de pacotes de viagem.

Enquanto isso aguardo o contato de mulheres que queiram fazer como Marcela está fazendo de vez em quando, desde nosso retorno, me comendo com um consolo.

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