Meu nome é Mariano, era Diretor em uma Empresa de Artes Gráficas, São Paulo/Capital, hoje estou com 42 anos, casado, 3 filhos, uma esposa maravilhosa.
Sou do tipo marido fiel, bom pai, de casa pro trabalhos, e vise versa.
Ainda como Diretor, eu viajava muito para o Interior de São Paulo, mais precisamente Ribeirão Preto e Marília, em 2004, até então foi o ano em que as viagens eram mais fregüentes, as vezes duravam uma semana ou até quinze dias.
No mês de novembro de 2004, precisei viajar até Marília, a viagem duraria em torno de duas semanas mais ou menos, fui disignado a acompanhar um dos mecânicos para instalação de 3 novas Máquinas de Ciregrafia que a Empresa havia comprado.
Como era um marido dedicado, fiel à minha esposa, nunca tinha traído a confiança dela, até que eu conheci minha nova Secretária, Mariangela, estava noiva, uma morena clara, olhos verdes, cabelos ondulados, abaixo dos ombros, alta, gostosa mesmo, toda dedicada, nunca faltava ao trabalho, e muito cobiçada pelos funcionários e clientes da Empresa, claro e por mim, sentia um tesão enorme por ela, muitas vezes chamava-a em minha sala dando algumas tarefas a ela, só para poder ficar ao seu lado, sentir seu perfume, olhar aquelas curvas maravilhosas.
Nesta viagem pedi para que ela me acompanhasse, como era muito dedicada nem questionou, prontamente ja pegou agenda, marcou o horário do embarque, o dia, e fez as reservas do Hotel, naturalmente ficaría-mos em quartos separados, mas pedi a ela que os mesmos ficassem no mesmo andar e se possível um próximo do outro.
Ja no outro dia, chego em minha sala, vejo em minha mesa o roteiro da viagem, o nome do Mecânico, Empresa Aérea, horário do embarque, o nome do Hotel.
A viagem estava marcada para uma segunda-feira as 9:00hs da manhã.
Embarcamos, eu e Mariangela sentamos um ao lado outro, enquanto o Mecânico um pouco mais a frente, Mariangela estava simplesmente linda, esalava um perfume gostoso, usando um baton discretissímo, Socialmente vestida.
Chegamos ao nosso destino, Mariangela foi pegar nossas bagagens, saímos, chamamos um táxi, fomos diretos para o Hotel, enquanto o Mecânico foi para Empresa para adiantar os trabalhos de montagem das Máquinas.
O funcionário do Hotel nos acompanhou até nossos quartos, primeiramente acomodou Mariangela e depois a mim, ja em nossos aposentos, desfiz a mala, quardei meus pertences no armário, liguei para o quarto de Mariangela e pedi para que ela fazesse uma reserva num Restaurante que eu ja conhacia, dei o número do telefone.
Peguei minhas roupas meu aparelho de barba e fui para o banho, ja tomado banho, alguem bate em minha porta, vou atender, e vejo aquele monumento parada em minha frente, usando um vestido levemente transparente com um degote maravilhoso, onde pude ver aqueles seios ernormes, que na hora quase perdi a cabeça, ela percebendo minha excitação, pois as mãos na cintura e perguntou se estava bonita, respondi que ela estava linda, e que muitos homens naturalmente estariam com muita inveja de minha pessoa.
Pegamos um táxi, e nos dirigimos ao Restaurante, chegamos, como eu ja era conhecido do Metre, sr. Osmar nos encaminhou a mesa, Mariangela pediu licença, foi até o banheiro, eu sentei, esperei pela volta dela, o Sr. Osmar ja com cardápio em mãos, fizemos o pedido, enquanto aguaradava-mos pela refeição, perguntei a ela o que e gostaria de beber, ela educadamente pediu um suco de frutas e para acompanha-la pedi uma ceveja sem alcool.
Durante a refeição começamos a conversar, falamos sobre nossas vidas, primeiro sobre mim, meu casamento, filhos enfim meu dia a dia familiar, depois foi a minha vez, comecei a perguntar sobre seu relacionamento com seu noivo, quando ela pretendia se casar, senti que ela não gostava muito de falar sobre esse assunto, terminava seu Martini, logo em seguida pedia outro, notando seu estado, ja meio bebinha, aproveitei da situação e falei que naquele dia não iriá-mos mais a Empresa, pois estava cansado, e queria voltar para o Hotel.
Terminamos a refeição, chamamos um táxi e no caminho para o Hotel perguntei se estava tudo bem, ela sorriu pos a mão em minhas coxas se chegou mais perto de mim e falou em meu houvido baixinho, que gostaria de beber mais alguns Martinis em uma banheira cheio de espumas em minha companhia, e que esta banheira fosse num Motel, fiquei estático por alguns minutos, fui pego de surpreza, aproveitando o táxi, pedi ao motorista que nos levasse no Motel mais xique da Cidade, o taxista mudou sua rota.
Agarrei-a ali mesmo no táxi, segurei-a pelo queixo e beijei-a com força, eu não estava acreditando, estava achando um sonho, comecei alisar seus cabelos, seios, fui baixando até chegar em suas coxas grossas, aos poucos fui apalpando por debaixo de sua saia, ela suavemente gemia, pedindo para que eu a tocasse mais e mais, eu de pau duro, quase que explodindo de tanto tesão, quase que gozando sem penetra-la, aos poucos ela tambem foi me apalpando, até chegar em meu cacete duro, e eu alisando aquele corpo maravilhoso, ja fazia alguns segundos que o taxista havia parado no guiche do Motel.
Paguei o motorista, pedi uma Suíte, entramos, não perdendo tempo joguei Mariangela naquela cama redonda de colchão macio, caí por cima dela e comecei a movimentar meu corpo sobre o dela, e beijos, amassos, paramos por alguns minutos, ela ja começou a me despir, eu ja totalmente nu, ela então começou a me acariciar, beijar, foi beijando meus peitos, barriga, até chegar em meu cacete duro, levantava-o e lambia-o até o saco, eu jogava meu corpo contra sua boca, até que ela aboncanhou meu cacete, ficou com a lígua em volto a cabeça do meu caralho, sugando-o eu quase gozando em sua boca, começou a movintar sua boca cheia de saliva até quase atingir sua garganta.
Pedi para ela parar um pouco, então ela levantou-se, agarrei-a pela cintura e fui baixando minhas mãos até atingir sua bunda maravilhosa, virei-a de costas, abri o ziper e lentamente fui tirando sua saia, estava sem sutien, só de calcinha me abraçou e começou novamente a me beijar o corpo até abocanhar minha pica novamente, com uma das mãos segurava meu saco, e com força me chupava, não demorou muito gozei em sua boca, engoliu todo meu esperma, e mesmo assim ainda deu mais algumas chupadas, meu pau não amolecia, ela de calcinha, deitou na cama e falou que era a minha vez, fiz o que pediu, levantei suas pernas e fui tirando sua calcinha com os dentes, arreganhou as pernas, quase estremeci, comecei a lamber aquela buceta completamente depilada, ela pra ajudar, abria os lábios e gemia, pedia para eu meter a língua até o fundo de sua xoxota, beijava suas virilhas, levantava-a um pouco mais e passava lentamente minha língua em seu cuzinho rosadinho e apertadinho, ela agarrava em meus cabelos e dizia para que a chupasse com mais força, comecei a movimentar com mais velocidade naquela buceta e no cu, até que ela gozou dando gritos e gemidos.
Caímos para o lado, não demorou muito ela ja disposta, começou alisar meu cacete, e chupar, ja em ponto de bala, peguei uma camisinha, agasalhei meu pau, coloquei-a de 4 na beira da cama, pincelei meu pau na entradinha de sua buceta e fui metendo, ela gemia, pedia para bater em sua bunda, e gemia, gritava, segurava o lençol com força, eu dava estocadas fortes, queria arrombar aquela buceta maravilhosa, eu a chamava de vagabunda, de puta, até que ela gozou novamente, mesmo assim ela pedia para continuar com meus movimentos, então cuspi em seu cuzinho apertadinho e fui metendo ela dizia que estava doendo, fiz de conta que não houvia e fui enterrando até o saco naquele cu que ja não estava mais apertadinho e sim todo esfolado, acabei gozando e ela gritando, tirei o pau de seu cu, puxei a camisnha com força, virei-a para mim e fiz ela lamber meu cacete até deixa-lo limpinho.
Levantamos e fomos tomar uma ducha, trocamos beijos e abraços, nos vestimos e fomos embora, acabamos dormindo no mesmo quarto do Hotel, no outro dia fomos a Empresa terminar o trabalho.
Chegando em São Paulo, pediu a conta e casou-se e nuca mais tive quaquer tipo de contato com ela.
