Fui durante quase oito anos gerente de um Lar de Idosos que sempre se falara que coisas estranhas acontecesse. Do tipo idosos com funcionária, funcionária com funcionário, diretor com funcionária. Em resumo, se pelo menos a metade das histórias que se conta realemnte aconteeream ou melhor acontece, aquilo não é um asilo e sim um puteiro. durante a minha gestão como gerente sempre procurei não dar ouvidos a tudo que se falava. Preferia apurar com rigor denuncias que eram feitas - sem meias palavras.
Pois bem, uma das funcionárias problemas vou chamá-la aqui de SANDRA. Tinha seus 21 anos, baixinha, e um pouco acima do peso, mais sem dúvida uma pessoa encantadora. POr termos aproximadamente a mesma idade era comum encontrarmo-nos nos fins de semanas nas baladas, como estava sempre acompanhada e ela idem, não passavamos de meros cumprimentos e apresentações das pessoas que nos acompanhavam.
Ela era enferemeira e trabalhava de turno, eu sempre em horário normal, mais sentia-me sempre na responsabilidade de fazer visitas surpresas para ver como andavam as coisas nas noites. E, uma destas minhas visitas, fui surpreendido por uma forte chuva e decidir por dormir no asilo (tinha lá um quartos vazios) e ela muito prestativa correu para preparar um para mim. O asilo não é como estes que se vê por aí nos jornais. Têm verdadeiras suites. E uma das que estava vazia foi preparada para mim.
Senti-me em um hotel, até banho resolvi tormar, e fui deitar. Quando já estava por dormir, eis que tocam na porta do meu quarto. Vocês com certeza já sabem que estava lá, abri a porta. Pedi-lhe desculpa por estar apenas de short e ela aproximou-se de mim. E, perguntou-se pudia dar-me um beijo de boa-noite.
Se, não tivesse perguntado, com certeza tería a beijado e iria a muito mais que isto. Mais a sua pergunta, fez-me refleti e respondi:
- Não! Aqui não é o lugar certo. - Pedi que fosse tomar conta dos idosos e que em outra oportunidade conversariamos.
Amigos, deste dia em dia a SANDRA mudou completamente de atitude. Muito responsavél e pontual nas suas obrigações, começou a chegar atrasada, faltar, ter problemas com demais funcionários e idosos. A gota d'água foi o dia em que aguardei para falar-me (ela deveria estar no asilo às 19:00 horas) e não chegou. A plantonista do dia pediu que arrumasse alguém para ficar, pois não teria condições para isto. Telefonei para demais funcionárias e nehuma foi encontrada para suprir a falta da SANDRA, decidi por ficar de plantão naquela noite - certo que não era enferemeiro - mais por uma noite teria que ser.
Dispensei a plantonista do dia e fui ver como estava os internos. neste momento o telefone toca, era MARTA uma das funcionárias do Lar que chegará em casa e tinha recebido meu telefone. Ao tomar conhecimento da situação disse que poderia ir após as 23:00 horas, aceitei a sua proposta e fiquei a aguardando.
Neste intervalo, eis que me chega a SANDRA, bebâda, sem falar coisa com coisa, temendo o pior, estava decidido a não deixá-la entrar, quando chega ANA. Muito paciente ela a convence a entrar e dormir, após um bom banho e um café bem forte.
Tudo no seu devido lugar, eu que até aquelas horas não havia tido tempo de tomar um banho resolvi subir para suite que já tinha se tornado a minha. E, tomar um banho. Após o banho desci para comer alguma coisa, tinha jantado muito cedo. A MARTA se oferece para preparar um saduíche e fomos para a cozinha. Após o lanche subimos batendo-papo e acabamos sentados em um sofá, em um dos ambientes do asilo.
Até aquele dia não havia sentido nada por MARTA, mais o bate-papo foi nos aproximando e como vimos estavamos nos beijando com amantes. Beijos gostosos, abraços apertados e a descobri o corpo um do outro. Parecíamos hipinotizados e sem preocupar nem mesmo um pouco com a possibilidade de sermos flagrados, nos entregamos. Ela retirou minha blusa e em seguida retirei a dela. Soltei o sutiã, e mamei gulosamente em seu seios. Coloquei-me de pé, e ela retirou meu short, liberando meu pênis que neste momento estava quase explodindo. Mamou ele com a mesma gula que havia sugado os seus peitos. E, foi a minha vez de retribuir arracando quase que ao mesmo tempo sua calça e calcinha.
Deitei-a no sofá e reiniciei todo o ritual, agora nus, beijando-a por longo tempo, mordi levemente suas orelhas enquanto a chamava de doidinha, ela gemia de prazer e sussurava que eramos loucos, que se seu marido pelo menos imaginasse que isto estivesse acontecendo nos mataria, isto deixou-nos com maior tesão e novamente mamei em seus seios. Sua barriguinha, umbico e por vim a "xaninha" teve o mesmo tratamento, beijos demorados e sugadas que a levava a loucura.
Sem ligar para o tempo e para o lugar, virei-a de bruços e di exemplar tratamento a sua deliciosa bunda. Precentindo o meu desejo de a possuir a começar pela bunda ela de iniciou relutou, mais não teve como atender seu pedido. Com o seu "cuzim" bem lubrificado, comecei a penetrá-la inicialmente bem de vagar, mais quando vi que já não havia resistência, atolava sem dor.
Quase gozando, levantei e deixei que deitasse por cima de minha ferramenta ainda que comandasse a penetração em sua "xaninha". Dona da situação ela, praticamente me comia com sua "bucetinha", socando meu saco com antes fazia no seu "requim".
O orgasmo chegou para nós ao mesmo tempo e parecia que eram mútiplos. Sem medo ou pudor, ficamos agarrados e gemendos com feras feridas. E, quando restabelecidos, ainda beijamos muito antes de irmos nus até o banheiro do quarto e tormarmos juntinhso um delcioso banho, demorado por nossos beijos e mais chupadas.
Final da história: A nossa noite de amor chegou aos ouvidos da diretoria, pela boca de SANDRA que ainda teve o testemunho de alguns idosos. SANDRA fui encarregado de demití-la na mesma semana, ainda alertada que o testemunho dos vôs de nada iria valer. MARTA foi a seguinte e eu, por fim fui convidado a sair.
Os outros casos de relacionamento entre funcionários - idosos - funcionárias nunca foram esclarecidos. O meu e de MARTA, nunca foi comentado.
