Tudo começou quando ela, a cunhada veio morar na minha casa, era época de férias e ela chegou de surpresa aqui dizendo que ficaria uns tempos com a gente. Eu e minha mulher já fazia algum tempo que morávamos juntos, e a cunhada veio para alegrar as nossas vidas. Desde sua chegada a nossa rotina mudou porque nós costumávamos andar totalmente a vontade, ela logo procurou se adaptar ao nosso estilo de vida, mas sem demonstrar qualquer intenção que fosse de apimentar a nossa relação. Todo dia de manhã ela aproveitava os bons dias de verão e saía cedo para caminhar nas redondezas, ela colocava um shortinho e um top, e ficava em torno de uma hora caminhando. No seu retorno eu já estava de pé a sua espera para tomarmos o café da manhã juntos, como bom anfitrião que sou, todo dia era a mesma coisa, ela chegava tomava um banho e vinha cheirosa para o café da manhã. A cunhadinha ficava durante o dia desfilando com suas minis e seus shortinhos dentro de casa como se ninguém ali estivesse. Minha cunhadinha tinha a mania de ver televisão na sala com a cabeça deitada em meu colo, e cada vez que ela se ajeitava, sua mão tocava em meu pênis que a essa altura já estava em ponto de bala, às vezes até dava pulos com um simples toque casual. Um belo dia ela disse-me que havia sentido algo estranho ao colocar a cabeça no meu colo e automaticamente foi verificar o que seria aquele volume estranho, ela apalpou o meu volume o que me deixou mais excitado ainda, ela pediu para que eu abaixasse o calção e mostrasse para ela o meu pênis, eu fiquei assim meio pasmo com seu pedido, apesar de que era isso que eu desejava a tempos, olhei para seu rosto e comecei a puxar meu calção enquanto a olhava procurando ver a sua reação, seus olhos brilhavam como que maravilhada com o que via, meu pau saindo lentamente do calção, deixando-a extasiada , ela esfregou a cabeça em meu pau passando ele em toda a extensão de seu rosto, para logo em seguida começar a lambê-lo desde a base até a pontinha do meu pau, eu fiquei com o coração acelerado quando ela colocou a lingüinha na ponta do meu pau fazendo com que ele pulsasse em sua boquinha quente, eu já não estava mais conseguindo me conter, pois, apareciam as primeiras secreções do meu pau que ela procurou chupar com gosto, vendo que eu não resistiria muito tempo a essa tortura maravilhosa deu uma mordiscada na cabeça enquanto me olhava diretos nos olhos em busca da minha reação, com essa mordida eu fiquei menos tenso. Patrícia ( minha cunhadinha ) fazia um movimento de vai e vem ela chupava com maestria tentava engoli-lo por total lambeu e chupou cada centímetro do meu pau ela acelerou os movimentos e não demorou para que eu gozasse em sua boquinha, soltando jatos de porra que a inundaram, e ela parecendo uma profissional engoliu até a última gota. Eu levantei a cabeça de Patrícia tirando sua boquinha de meu pau e ela me olhou como que agradecida de poder ter me sugado e se aninhou em meu peito descansando de seu esforço. Durante todo o dia evitávamos de nos falar, e até desviávamos os nossos olhares que teimavam em se cruzar durante todo o dia. Quando minha esposa chegou , ela não desconfiou de nada, só achou meio estranho, nós dois, muito calados como se tivéssemos brigado. Minha esposa perguntou a irmã o que estava acontecendo, e ela disse simplesmente que nada havia de errado. No dia seguinte, quando cheguei de manhã do trabalho, ela estava na porta de casa de shortinho e camiseta, eu perguntei o que tinha acontecido porque ela não foi caminhar, ela respondeu que bem que tentou, mas, estava com uma dor em sua perna que estava incomodando demais, e a impedia de caminhar no ritmo que ela queria. Perguntei onde estava doendo, e pude verificar que provavelmente era cansaço muscular, então ela perguntou se era possível eu fazer uma massagem em sua perna para relaxar, e deitou-se no sofá de bundinha para cima, pedindo para começar logo porque ela não agüentava de dor nas coxas roliças, eu olhei Patrícia do calcanhar até o morrinho formado por suas nádegas e não resisti, me ajoelhei ao seu lado, pegando a loção hidratante de meu uso, e esfregando nas mãos, me preparei para começar aquela viagem interessante por aquele corpinho maravilhoso, de deusa, comecei esfregando em seu calcanhar, e fui lentamente subindo acariciando a panturrilha, primeiro em uma perna e depois na outra, continuei subindo lentamente até as coxas bem torneadas, onde demorei em demasia, fazendo com que ela começasse a rebolar lentamente, tentando acompanhar o ritmo de minhas mãos, daí então aproveitei-me da situação e levei as mãos até as dobrinhas das nádegas, ali tocando, ela deu uma empinada no bumbum, acusando o tesão que ela estava sentindo, esfreguei com mais firmeza, agora com mais ousadia, colocando o dedo entre as nádegas a procura de seu cuzinho, fazendo com que ela desse vários gemidos de prazer. Patrícia até então calada, começou a pedir que metesse o dedo em seu orifício, pois ela não agüentava mais aquela tortura, em que se transformou a massagem, perguntei a ela se podia descer o short e ela disse que era para fazer o que quisesse, daí eu enganchei os dedos na lateral do shortinho e puxei deixando a sua bundinha exposta, coberta apenas com uma calcinha minúscula, acariciei a sua bundinha, tocando na direção do cuzinho, o que fez com que ela tremesse no sofá, daí então, puxei bem devagarinho a sua calcinha desnudando de vez aquele bumbum lindo, olhando aquele bumbum arrepiadinho, não resisti e beijei ele todinho buscando com a língua seu cuzinho gostoso, quando toquei nele ela começou seu processo de gozo sem parar de rebolar a bundinha. Agora a minha intenção era tocar na sua bucetinha, por isso metia a mão entre suas pernas a procura dela, que logo encontrei e acariciei com a pontinha do dedo, de baixo para cima terminando por tocar em seu grelinho que já estava durinho, fazendo ela gemer ao meu toque, e gozar em minha mão. Patrícia me abraçou e me beijou dizendo que aquilo que fiz foi maravilhoso e queria transar comigo como agradecimento. Ao ouvir aquilo meu pau deu vários pulos, já ansioso pelo momento de experimentar aquele cuzinho lindo, porque eu não imaginava, que ela estivesse pensando em uma transa completa. Me levantei e peguei Patrícia no colo, levando minha cunhadinha para o meu quarto, chegando lá coloquei-a na minha cama de bruços, fazendo a sua bundinha ficar arrebitadinha, em minha direção, fiquei maravilhado com ela com as pernas meio abertas, me proporcionando aquela visão linda. Deitei na cama ao lado dela, fazendo um carinho naquela bundinha linda, já preparado para uma situação dessas, peguei uma pomada japonesa que usava com minha esposa e lubrifiquei seu cuzinho e meu pau que a esta hora estava duro como pedra, subi na cama e fiquei em cima dela encostando a cabeça de meu pau no cuzinho, ela colaborou abrindo as nádegas com as mãos, adoro tomar na bundinha, me enfia gostoso cunhadinho esfreguei meu pau no seu reguinho, ela já gemia pedindo que eu metesse logo, então ouvindo isso eu coloquei a minha cabeçorra, na sua entrada e fui forçando, ela gemendo pedia que eu fosse por completo que a completasse fui entrando e ela contraiu o reguinho dei-lhe um tapa, para que relaxasse, continuei a entrar sentindo o seu cuzinho pouco a pouco envolvendo o meu pau, quando a cabeça passou dei uma pausa para que se acostumasse, ela pedia que a comesse como fizera com sua irmã numa noite passada, enfiei tudo, que ela pode sentir minhas bolas encostando em sua buceta que estava encharcada, então comecei a bombar de verdade naquele buraco apertado, ela gemia e gritava de prazer falando coisas absurdas vai cunhadinho me fode que nem uma cadelinha, isso vai, coloca tudo hum comecei a passar meu dedo em seu grelinho ela foi a loucura e começou a ter espasmos de prazer falou que não agüentaria muito tempo eu segurei em seus ombros e usei mais força penetrando até metade em seu bumbum, ela deu um gritinho e pediu pra eu meter tudo e gozar porque ela queria sentir meu líquido dentro dela jorrando escorrendo em suas entranhas, ouvindo isso eu não agüentei mais e gozei em seu cuzinho, deixando o meu corpo cair em cima do dela, ofegante, me levantei um pouco e me deitei ao seu lado, eu estava acabado, ela ficou me olhando e disse que ia me matar de tanto prazer. À noite quando minha mulher chegou, eu estava cochilando, porque ainda me ressentia das estripulias da tarde, e ela logo perguntou o por que de tanta preguiça, eu disse que tinha acompanhado sua irmã na caminhada matinal e que eu me excedi na velocidade da caminhada, chegando aqui exausto. Ela logo quis saber se mais tarde teria festinha, no que eu falei que estava muito cansado, deixaria para amanhã, ela não gostou e disse que isso não podia ser assim, que ela é humana e não gosta de ficar sem sexo, eu então disse que ela não ia ter porque reclamar, pois, hoje seria inesquecível, só que eu não sabia como teria forças pra tanto. Quando minha esposa foi tomar um banho Patrícia se aproximou e disse que ia me querer no dia seguinte descansado e que eu não podia fazer nada com sua irmã à noite, eu ponderei, que não tinha como recusá-la sem ela desconfiar de nada, e que teria que fazer sim com minha esposa, ela disse então que se eu estivesse cansado ela não ia me dar a sua bucetinha, eu com essa revelação fiquei cheio de tesão e nem deixei minha esposa jantar, transamos de forma tórrida, mas, rápida, para que eu pudesse resguardar minhas forças para Patrícia. Se minha mulher soubesse o que tinha acontecido à tarde, com certeza nos mataria, acho eu, pois, de maneira nenhuma eu pensava que ela aceitaria uma relação à três. No dia seguinte eu acordei bem cedo e fui levar minha esposa até o ponto do ônibus, para ter certeza que ela embarcaria e não teria surpresas, voltei rápido para casa, mas , ela já tinha saído para a sua caminhada. Eu peguei minha bike e fui atrás dela para que ela retornasse mais rápido para casa e abortasse aquela caminhada, rodei e não à encontrei, então voltei para casa e fiquei esperando seu retorno. Quando ela retornou eu já estava em ponto de bala e aguardava impaciente na sala olhando a tv sem saber o que passava na tela, ela me olhou e perguntou se eu estava pronto para levá-la à loucura, ou ser levado a loucura, pois, ela não ia se contentar em só gozar, ia também me deixar sem vontade transar com minha esposa. Ela veio se sentar ao meu lado jogando a cabeça em meu peito, eu aproveitei e comecei a acariciar seu seio por cima do top tentando enfiar meus dedos embaixo dele, tomei os seus mamilos entre os dedos e fiquei rolando os mamilos entre eles, puxei seu top para cima e deixei livre seus seios, parei para admirá-los, e logo em seguida me virei e botei ele na boca, chupando-os, peguei Patrícia no colo e levei ao meu quarto, quando lá cheguei, deitei ela na cama, e fui por cima dela beijando o seu corpo, começando nos pezinhos, subindo devagar pela sua perna, passando a língua nas suas coxas, até chegar na sua buceta protegida pela calcinha e pelo seu shortinho, eu enganchei os dedos no short e na calcinha e puxei tudo de uma vez deixando ela nua. Livre da roupa eu fui beijando sua virilha, lambendo até tocar na xaninha, onde eu chupei com gosto deixando ela louca. Ela então se abriu para mim e pediu que a penetrasse, eu então coloquei ela com as pernas no meus ombros, encostei a cabeça do meu pau na xaninha dela, e meti de uma só vez, fazendo ela delirar, ela gemia e pedia para eu tirar e meter de novo, fiquei entrando e saindo com voracidade, colocava no fundo e roçava a minha base em seu grelo ela ia a loucura, pediu que eu saísse pois queria dominar a situação me deitou e ficou por cima encaixou a sua bucetinha em meu caralho e foi entrando aos poucos, e logo estava todo dentro, ela rebolava em meu caralho enaquanto eu apertava os seus peitos, nos viramos e ficamos de ladinho comecei a acelerar os movimentos até que ela tremeu e começou a gozar, pedi que ficasse de quatro pois queria gozar dei três bombadas que a derrubei e comecei a gozar em sua bucetinha e depois, me levantei de cima dela, saindo de dentro de sua xaninha. Dei uns tapinhas em seu rosto fazendo com que ela saísse de seu soninho, ela disse que nunca tinha sentido nada igual, e que tinha adorado. Eu disse que de agora em diante ela teria que se prevenir e usar um preservativo ou um anticoncepcional para evitar uma gravidez e que teríamos de tomar um cuidado para que não engravidá-se comigo, disse isso, e virei ela de bruços, deitando ela nas almofadas da minha cama, empinando o seu bumbum, mas, desta vez, meti de novo na sua bucetinha, agora por trás, sentindo minha vara entrar bem em sua bucetinha até tocar no fundo dela me impedindo de meter toda a minha vara, sobrando coisa de mais ou menos quatro dedos do lado de fora, ela gemia descontroladamente, e pedia que eu a rasgasse, que ela queria ser toda aberta por mim, gozamos de novo e eu já sem forças caí ao lado dela quase desmaiado. Depois desse dia, durante toda minhas férias, nós aproveitávamos as saídas de minha esposa para a gente transar, minha esposa já começava a estranhar o chamego dela por mim e fazia questão de lembrar Ela é minha irmã e você é seu cunhado não faça eu desconfiar de vocês. Esta foi parte da minha história com minha cunhada.
A Cunhadinha
Um conto erótico de Gaucho POA
Categoria: Heterossexual
Contém 2378 palavras
Data: 20/02/2006 16:55:51
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
ESSE CONTO FOI PUBLICADO A 1ª VEZ EM CONTOS EROTICOS ELE SIMPLESMENTE COPIOU E COLOU AQUI, É UM CANALHA.
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se fosse comingo ele estava capado agora
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se fosse comingo ele estava capado agora
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e ai drica quer fazer um pecado tambem rjrrick@hotmail.com
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