Esposas de aluguel

Um conto erótico de dr xyz
Categoria: Grupal
Contém 3171 palavras
Data: 25/03/2006 18:18:49
Assuntos: Grupal

Este é o quarto relato de uma série de cinco. Sugiro a leitura da introdução do primeiro relato publicado ( puta particular) para quem quiser saber sobre mim e os motivos que me levaram a escrever essa série. Outros relatos publicados – 1 – Puta particular- 2- Meu primeiro viagra 3- Meu corno predileto

Contatos DR.XYZ e-mail euemferias@yahoo.com.br

Pedrão foi o primeiro a foder uma delas. Como cardiologista passara toda manhã

coordenando avaliação física em uma delegação esportiva feminina. Com tantos peitinhos e bundinhas durinhas, seu pau se animou e ficou duro também. Coisa rara. Não querendo gastar tanto tesão com a esposa e sem amante no momento apelara para nossa boa e velha cafetina preferida a Beth. Pedira-lhe uma boceta jovem, quente e experiente. Beth lhe oferecera uma “casadinha de nova” que certamente preencheria os requisitos. Pedrão adorou. Agora fazia uma propaganda danada do material.

Beth, a cafetina, achara uma mina. Cansada de problemas com jovens que facilmente cediam a tentação de se drogarem e das experientes que volta e meia tentavam chantagear seus clientes, montara uma equipe com umas 10 mulheres jovens, bonitas, casadas, da classe média e desempregadas Essas não lhe causavam problema algum. Ao contrario, eram extremamente discretas, pois teriam muito a perder se assim não fossem.

Somos cinco amigos. Temos a mesma idade, estamos juntos há mais de 40 anos. Fomos para a universidade nos Estados Unidos juntos. Quando fomos para a Alemanha fazer pós-graduação, apenas Alex preferiu ficar na América, por problemas de língua. Era o único que não tinha fluência em Alemão e, além disso dizia que a língua das americanas era muito melhor que das Alemãs. De nada adiantou argumentarmos que se fosse por isso, na Alemanha estaríamos perto das Holandesas, que são as melhores chupadoras do Hemisfério norte. De nada adiantou, alegou que como iria para o Texas bem ao sul dos E.U.A, ainda contaria com “Las calientes chiquititas del México”.

Estávamos organizando nosso churrasco mensal na chácara do Alex. Pedrão sugerira uma “suruba” com as casadinhas. Garantira que seria uma boa foda. Edú, o cornificador, estava exultante. Queria saber se poderia conhecer os “distintos” maridos para ver se os “cornos” lhes cairiam bem. Eu achava que não era necessário gastar dinheiro, pois as bocetas “abundavam” no mercado. Mário, o quinto da turma, topava qualquer coisa por uma boa foda. Fui voto vencido. Por sugestão do Alex, não poderíamos deixar a Andréa de fora. Era uma corretora de seguros, bissexual e tri-tarada. Tem uns 35 anos. Boa foda e um belo corpo, apesar do silicone. Todos nós já a fodemos. Inclusive em uma ocasião nós a fodemos os cinco ao mesmo tempo. Ela só reclamara a falta de “duas ou três bocetas” de sobremesa. Era presença obrigatória em nossas camas quando queríamos uma bela foda a três. Além disso é uma pessoa extremamente alegre.

Fui acertar os detalhes coma Beth. Inicialmente achou impossível, pois seria em um sábado, quando muito dos maridos estariam em casa. Acabamos por bolar um “treinamento para futura contratação” de uma empresa fictícia. Cada uma receberia pelo correio uma carta convite que serviria para não levantar suspeita no “distinto”. Beth conseguiu 8 delas. Cada uma teria um bom “cachê” e a melhor a título de plano incentivo receberia dobrado. Segundo Beth, se isso fosse feito em dia de semana, arranjaria duzentas ou trezentas. Oito seriam suficientes. Só Andrea achou pouco. Mas concordou quando Alex disse-lhe que ela seria privilegiada, pois além de oito bocetas teria ainda 5 paus. Lambeu os beiços e concordou. Pedrão ficou encarregado de providenciar exames para DST em todas. Além de Médico, é sócio de um laboratório de analises clínicas, assim não precisaríamos de camisinhas. Fizemos pouca exigências, apenas que as putas se portassem como putas.

No sábado logo cedo fomos para a chácara. Fui com o Mário e Andrea, que seria a mestre-cerimonias da suruba. Nosso pretexto para nossas esposas seria que teríamos uma reunião para avaliar alguns investimento em conjunto, o que era verdade, e que depois iríamos pescar. Só não falamos quem iria levar a “vara”.

Lá pelas 9:30 acabamos nossa reunião. Fomos para beira da piscina esperar nossas “convidadas”. Andrea só de calcinha preta enfiada no rabo era a mais ansiosa. Ameaçamos de fode-la novamente em cinco. Sossegou e sumiu para dentro da casa.

As 10 em ponto entra uma Van na chácara. Parou a poucos metros de onde estávamos e abriu-se a porta lateral, mostrando uma baita loira virada para nós com pernas abertas e exibindo além de um belo par de coxas uma minúscula calcinha vermelha. Gritou: Será que aí tem pau prá tanta boceta? Andrea reapareceu correndo e gritando: Se vai ter pau não sei, só sei que tem língua para todas bocetas. A porta fechou-se rapidinho e foram estacionar a Van. Andrea as recepcionou e trouxe-as até nós. Perfilou-as a nossa frente e começou a ditar as regras da suruba. Elas teriam que fazer o que quiséssemos. Não poderiam se negar a nada. Seriam fodidas e usadas conforme nosso gosto. Cada um de nós teria um voto para escolher a melhor delas. Essa ganharia dois caches. Não se votaria na mais bonita. Se votaria na melhor puta. Portanto com quanto mais de nós elas fodessem maiores seria suas chances. No caso de empate, Andrea teria o voto de minerva. Portanto quando eu for fode-las e eu vou foder todas sejam gostosinhas comigo. Andrea estava no céu e no cio.

Vamos lá garotas, gritou Andrea, vamos logo mostrar os peitos. Os paus vão começar a ficar duros. Tiraram as blusas, poucas usavam sutiã. Um mais bonito que outro. Grandes, pequenos, tinha de tudo que era tipo. Balançaram os seios para serem apreciadas. Notei que Beth, a cafetina, que viera junto sussurrava algo ao Alex, que se mostrava interessado. Andrea inspecionava as tetas das putas com uma lambida e um comentário para cada par.

Enquanto desfilavam, Beth, sempre discreta, aproximou-se de mim e da mesma forma que falara a Alex disse-me: Olhe aquela loirinha, trouxe-a especialmente para você, ela ainda é virgem na bunda, sei que você gosta disso. Ela já tentou duas vezes e não agüentou. Já disse para ela que se sair virgem daqui hoje não a quero mais. Pode enrabá-la sem dó. Dito isso foi sussurar algo para o Mário. Já começava a “marmelada”.

Sob o comando da Andrea as saias caíram. Todas haviam sido instruídas a virem de saia curta e justa. Muitas se trocaram na casa da Beth. Todas as calcinhas eram fio dental. Não havia repetição de cor. Aquilo parecia um arco-íris. Em fila indiana fizeram novo desfile. Havia bons rabos naquele time. Chegara o momento de tirarem as calcinhas. De frente para nós admiramos suas bocetas. Poucos pentelhos, 4 totalmente depiladas, inclusive a loirinha do rabo virgem. Viraram-se para apreciarmos suas bundas. Nossa ver aquilo era um suplicio. Eram todas jovens, na faixa de 22 a 24 anos. Exceto a loirona que abrira as pernas ao chegar. Essa devia estar chegando nos 30. Mas não menos gostosa. Era lésbica.

Andrea comandava a exibição. Muito bem putada, agora que já mostraram as bundas e as bocetas mostrem seus cus. Os doutores adoram. Abram bem as pernas e inclinem-se. Exponham o cu ao máximo. Assim fizeram. Todos já estavam de pau duro. Andrea perfilou-as de frente para nós novamente e anunciou: Agora vou dar um chupadinha em cada boceta para prová-las, depois cada um recebera uma chupada rápida de cada uma delas e aí sim, cada um escolherá uma para a primeira foda. Jogamos Andrea na piscina. Estava muito gulosa. A putada adorou. Ajoelharam-se e Alex como anfitrião puxou nossa fila. Íamos colocando o pau na boca de cada uma. Senti firmeza na boca de uma “morena cavala”, a loirinha do cu virgem estava literalmente apavorada. Após todos serem chupados por todas( cada chupada não deveria ser mais de 20 segundos, era só um aperitivo), procederíamos o sorteio. Em uma cumbuca foi colocados nossos nomes. Beth sortearia e o sortudo escolheria por primeiro. Andrea invocou de novo, queria o privilegio de escolher, visto que não entraria no sorteio. Novamente ela foi jogada na piscina e junto com ela a loirona lésbica. Parece que a boceta da loirona já caiu direto na boca da Andrea. Pelo menos assim ela sossegava um pouco. Edú foi o primeiro. Escolheu a morena cavala, moça jovem, alta, coxas grossa, bunda arrebitada e seios enormes. Já sentira que era boa chupadora. Alex foi o segundo, escolheu uma mestiça. Meio japonesinha, com um corpo lindo, lábios carnudo, boas tetas mas com pouca bunda. Fui o terceiro. Escolhi a loirinha do rabo virgem. Tinhas cabelos curtos, olhos verdes, peitinhos pequenos mas duros, depiladinha e com as “carnes durinhas”. Veio até min, sentou-se no meu colo. Mário escolheu uma morena alta e magra, pernas longas, seios pequenos era a mais cabeluda. Pedrão optou por uma loira peituda e sem bunda. Sobram duas. Andrea, dentro da piscina e com o dedo atolado no cu da lésbica reivindicou mais uma. Alegou que elas precisariam de uma fêmea pura para a fodeção. Argumento aceito por ser justo. Escolheu uma ruivinha com corpinho de violão, depilada e bundinha arrebitada. Sobrara uma morena de bunda enorme. Pedrão a reivindicara alegando que sua escolhida não tinha bunda, como a morena só tinha bunda ele ficaria com uma completa. Houve discussão entre risos. Chamamos Beth, a cafetina para opinar. Dera razão ao Pedrão. Edú e Alex contestaram alegando que Pedrão não agüentaria nem com uma, quanto mais duas. Andrea queria para ela. Como tinha saído da piscina a jogamos para lá de novo. Prevaleceu o julgamento da Beth.

Foi ditada a nova regra: durante a próxima hora cada um teria sua puta. Depois disso qualquer um poderia comer qualquer uma. Foi uma suruba séria e organizada.

Sumiu todo mundo. Na beira da piscina só ficaram Andrea e suas putas. Peguei minha loirinha e fui para uma varanda nos fundos da casa, com uma bela vista para o rio. Lá havia um colchão de água e várias espreguiçadeiras. A loirinha estava meio nervosa, pois sabia que teria que ser enrabada. Beth estaria de olho nela e ela ia querer ver seu cu arrombado.

Coloquei-a de joelhos no colchão. Vamos começar com uma bela chupada. Agarrei-a pela cabeça e a dirigi para o meu pau. Só a cabeça do pau quase encheu sua boca. Comecei a foder, tentando enfiar cada vez mais, ela tinha até dificuldades para respirar mas agüentava firme. De vez em quando tirava da boca dela e a fazia lamber. Já começava a escutar gemidos e gritinhos vindo dos quartos. Algumas já estavam sendo enrabadas. Deitei-me e pedi que continuasse me chupando. Fez de forma muito gostosa. Agora vamos meter avisei-lhe. No cu perguntou-me já apavorada com os gemidos que vinham lá de dentro. Calculei que era Mário enrabando a morena de pernas finas. Primeiro na boceta. Você vai cavalgar. Subiu em cima de mim. Tinha a boceta pequena. Quase que meu pau não cabia. Mandei enfiar tudo. Com esforço ela conseguiu. Ficou rebolando no pau por uns dez minutos, quando pedi que parasse pois estava quase gozando.

Vamos lubrificar seu rabo . Você vai enfiar devagar né? Eu vou agüentar, mas, por favor tenha paciência e vá devagar implorou ela, agora que os gritos e gemidos que vinham lá dentro eram mais fortes. Coloquei-a de quatro, fiz com que afastasse os joelhos e abaixasse a cabeça. Sua bunda estava aberta e o cu bem exposto. Comecei a massagea-lo com KY ela foi relaxando. Enfiei-lhe o dedo, ela gemeu e fez cara de dor. Calma é apenas um dedo. Fui enfiando devagar deixando que ela se acostumasse. Quando não reclamava mais e parou de franzir a testa, tirei o dedo devagar e aproveitando a dilatação enfiei-lhe a cabeça do pau.

Berrou. Devagar. Devaaaagar. Enterrei-lhe metade do pau. O resto não entrava de maneira alguma. Comecei a fode-la mais forte, com apenas metade do pau, ela gemia e berrava tanto que a Beth veio até a porta da varanda espiar. Viu que sua puta estava desvirginada. Fez um sinal de aprovação e sumiu. Gozei e fiquei deitado por ali mesmo. A loirinha quase não se mexia. Ai, Ai como isso dói, reclamava ela. Mais dois outros paus e você se acostuma. Tomara disse ela. Se não levasse no cu hoje a Beth não ia mais me arrumar programa aí eu tava é fodida mesmo. Porque? Perguntei-lhe. Comprei muita coisa a prestação e com o salário de meu marido não dá para pagar, nunca consegui arranjar emprego me meu marido não sabe dessas dividas. Antes que os cobradores aparecerem a Beth me arrumou alguns clientes. Se perder essa boca, ai não sei o que fazer. Duvido que aí não tinha a mão da Beth. Com certeza Beth a incentivara a comprar roupas, sapatos e toda sorte de bugiganga que as mulheres compram e depois quando ela não consegue pagar aparece com a “solução mágica” . Golpe velho das cafetinas.

Fomos para a piscina. Andrea estava chupando os peitos da ruivinha enquanto a loira lésbica lhe chupava a boceta. Fui até a lésbica enfiei-lhe um dedo no cu e outro na boceta. Estava bem aberta. Essa cadela me enfiou 3 dedos em cada buraco de uma só vez, disse justificando-se. Cala a boca vaca e lambe mais forte grunhiu Andrea. Deixei a loirinha com Andrea em troca da ruivinha. A loirinha arregalou os olhos quando Andrea, sempre com a lésbica na sua boceta, começou a chupá-la. Aproveite e goze, disse-lhe, atolando o dedo na ruivinha, que arrebitava a bundinha para ser melhor penetrada. Pedrão estirado em uma cadeira mamava os peitos enormes da loira sem bunda, enquanto a morena bunduda, chupava-lhe a boceta. E aí Pedrão? Deu conta das duas? E você tinha alguma dúvida? Tinha. Respondi-lhe. Recomendou-me o cu da loira sem bunda. Não tem bunda, mas tem um cu quente. Em poucos momentos todos voltaram dos quartos. Todos de pau murcho. Todas andando de pernas abertas. Alex já chegou berrando: Acabou o tempo, cada um come quem quiser. E já foi agarrando a morena cavala que estava com Edú. Filho da puta. Era essa que eu queria.´Fomos almoçar. As putas adoraram carneiro recheado.

Após o almoço, Pedrão veio gritando: Olha aí cambada de broxa, o levanta-pau de hoje é o Levitra. Aqui tem prá todo mundo. Nada de viagra ou ciallis. Voces já beberam demais hoje. Com álcool só o levitra. Nada como ter um cardiologista sempre a disposição. E cuidado, não vou ressuscitar nenhum filho da puta enfartado. Tenho bocetas a foder.

Alex não ia largar a morena tão cedo. Eu o conheço bem. Peguei a mestiçinha e a loira sem bunda. Indo para uma suíte vi Mário anunciar que iria comer o cu da lésbica. Andrea se chupava com a morena bunduda. Pedrão tentava comer o cu da loirinha. Edú estava sendo chupado pela morena pernuda. Deitei-me no meio da cama coloquei uma em cada lado e fiz que me chupassem e lambessem. Em dado momento, agarrei-as pelos cabelos, e ordenei: beijem-se. De língua. Sai da cama e ajeitando-as começaram um 69. A mestiça estava por cima. Acariciando-a perguntei se já tinha sido enrabada. Só umas dedadas, respondeu.

Eram experientes e estavam excitadas. Gozaram uma na língua da outra.

Esperei alguns momentos, coloquei a mestiça deitada com a bunda para cima, lubrifique-a e enfiei o pau no seu cu. Estava acostumada. Aceitara bem e rebolava gostoso. A loira lambia meu saco. Fodi-a por uns cinco minutos. Saí de cima dela, lavei o pau e fui foder a boceta da loira sem bunda. Muito gostosa de um rebolado fantástico gozei nela com meu saco dentro da boca da mestiça. Estava satisfeito. Fomos para a piscina. Só Alex e a morena cavala não estavam lá. Andrea chupava a boceta da ruivinha. Quando viu a mestiça chamou-a. Já estava chupando a ruivinha pela segunda vez. Faltava ainda chupar a morena cavala, que no momento berrava em um dos quartos e a mestiça. A lésbica estava em situação precária de tanto que tinha levado no cu. Fiquei conversando com Edú e Mário. Pedrão sumira. Alex ainda enrabava a morena. A festa estava no fim. Mas ainda faltava nosso esporte favorito nessas surubas: Atazanar a vida da Andrea. Pedrão tinha ido até o carro buscar uma cinta liga com uma prótese de silicone. Chamamos a lésbica e a intimamos a coloca-la. Iria foder o cu da Andréa com aqueles 20 cm. Artificiais.

Com muuuuito prazer , disse. Ajudamos a colocar a cinta e fomos para o páteo. Andréa estava num belo 69 com a mestiça. Mario e Edu foram até lá. Andréa você ainda não levou pau né. Oba, animou-se, vão me foder. Nós, não, ela vai disseram apontando a lésbica que vinha com a prótese grossa e comprida e com um sorriso de satisfação. Vem cá, cadelinha, agora você vai ver o quanto é gostoso comer o cu das outras, falava a lésbica. A putada se animou toda. Andréa levantou-se Ah não, prótese não, no cu não é muito grande e saiu correndo. Pra onde não sei, pois a chácara é toda murada. As putas saíram atrás dela, até a morena cavala que acabara de ser enrabada pelo Alex foi atrás. Pegaram-na facilmente, pois ela estava fraquinha de tanto gozar. Trouxeram-na para a sombra e a ajoelharam diante da prótese. Fizeram-na chupar. A lésbica queria enfiar na garganta dela. Puseram-na de 4 em uma espreguiçadeira, as sete quase não a conseguiam segurá-la. Ela berrava, no cu não, ponham na boceta, a lésbica falava: de jeito nenhum sua cadela, vai ser no cu mesmo e enfiou-lhe com um certo sadismo. Não a deixamos enfiar tudo. Andréa berrava. Ponham-lhe um pau na boca para ela parar com o berreiro sugeriu a morena cavala. Melhor uma boceta ponderou Mario enfiando a boceta da loirinha na boca dela. Sossegou um pouco. Já estava quase gostando. A mestiça também quis fode-la. Foi difícil tirar a cinta liga da lésbica. A mestiça fodeu-a na boceta até ela gozar. Depois a liberamos, jogando-a na piscina é lógico. A suruba estava acabando. Ainda enfiei um dedo no cu da morena cavala que suplicou: No cu chega, se quiser uma chupada ou boceta tudo bem, mas meu cu não agüenta mais nada. Deixei-a. Já estava muito usada. Partimos então para a votação da melhor puta. Ganhou a morena cavala com 3 votos. Votei na mestiça e Pedrão votou na loira sem bunda. Não havíamos fodido a morena. Entregamos os envelopes com os pagamentos para a Beth e as dispensamos, pois muitas teriam que passar na casa da cafetina para trocar de roupa ou secarem os cabelos.

Em menos de 5 horas depois estávamos os cinco em traje de gala na audição de piano da filha do Mario. Comportados e acompanhados pelas respectivas esposas éramos os típicos cidadões Brasileiros exemplares. Andréa não viera. Após nos xingar de monte, preferiu ficar nos braços de uma ninfetinha, passando um creminho no rabo. Jurou que nunca mais iria a uma suruba conosco.

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