INCESTO
QUANDO DEI POR MIM ESTAVA ALI, PERTO DO FOGÃO, AGARRADO, ENTRELAÇADO, ABRAÇADO FORTE E APERTADAMENTE COM TATIANA, MINHA SOBRINHA, FILHA DE MINHA IRMÃ MAIS VELHA, MINHA BOCA ESFOMEADA COLOU-SE EM SUA BOCA, MINHA LINGUA SERPENTEAVA DENTRO DAQUELA BOCA DE HÁLITO PERFUMADO ATÉ ENCONTRAR SUA LINGUA MACIA. NOSSAS LINGUAS COMO QUE DANÇAVAM EM UM RITUAL FRENÉTICO. SALIVAS SENDO TROCADAS, RESPIRAÇÕES SE CONFUNDINDO. UMA DE SUAS MÃOS PROCURAVA ANSIOSAMENTE PELO OBJETO QUE LHE DARIA PRAZER, MEU PÊNIS, ENQUANTO QUE A OUTRA APERTAVA MINHAS NÁDEGAS ME PUXANDO AO SEU ENCONTRO. AS MINHAS MÃOS, INCONTROLÁVEIS, DESLISAVAM POR TODO O SEU CORPO, UMA SE DETINHA EM SUAS NADEGAS CARNUDAS, OUTRA DESCIA PELAS SUAS COXAS MACIAS.
PARECIAMOS DOIS POLVOS COM MUITOS TENTÁCULOS EXPLORANDO CADA POLEGADA DE NOSSOS CORPOS QUE JÁ SE ESFREGAVAM SE ROÇAVAM COMO QUE A QUERER CONSUMAR O ATO QUE ESTAVA NA IMINÊNCIA DE ACONTECER.
JÁ SE PODIA SENTIR NO AR O CHEIRO DE SEXO QUE EXALAVA DE NOSSOS CORPOS ENSANDECIDOS.
Uma das mãos de Tatiana achou meu pênis, enquanto a outra me puxava fortemente de encontro a ela.
Uma de minhas mãos começou a puxar para o lado sua minúscula calcinha, enquanto que a outra fortemente a puxava de encontro ao meu corpo.
Ela conseguiu de algum modo abaixar minha bermuda e minha cueca o que permitiu que meu membro rijo e pulsante se libertasse e ela o agarrasse com volúpia e começasse a puxá-lo de encontro a sua vagina.
Com uma de minhas mãos afastei o fundilho de sua calcinha para o lado deixando livre sua xaninha, molhada com aquele liquido viscoso.
Ela abriu suas pernas levemente dobradas para permitir minha penetração, eu não conseguia pensar em mais nada, eu não estava ali, estava na estratosfera, estava em outro mundo, em outra dimensão.
Quando ela encostou a minha glande na entrada de sua vagina a Sueli tossiu no quarto.Paramos imediatamente, respirações ofegantes, corações disparados, rostos afogueados, respiramos fundo e sentamos a mesa para lancharmos, já era quase meia noite do dia 3 de janeiro de 1969.
Essa foi à década da libertação, da transformação, da revolução sexual em que deixamos o caminho livre para as gerações futuras.
Livre dos tabus religiosos, dos medos do pecado criado pelas Igrejas, tempo em que sexo era um ato do demônio, e digo nós porque eu faço parte dessa geração, da época dos Beatles, Roling Stones, Woodstock, Jovem Guarda, entre outras coisas maravilhosas, enfim deixamos o mundo melhor.
Eu estava com 28 anos era casado há 3 anos e Sueli estava grávida de 8 meses de Fernando nosso filho mais velho, e por causa disso decidimos, um pouco por receio e muito por ignorância, cessar as relações sexuais, assim estávamos em abstinência sexual há quase um mês, quando chegou Tatiana, vinda de Ourinhos (divisa com Paraná) que havia se formado em Enfermagem e vinha em busca de uma colocação profissional.
No auge de minha juventude meus hormônios estavam em ebulição constante, não era necessário quase nada para meu membro entrar em ereção, e para acalmar meu ânimos usava o que chamo de socorro de emergência o método paliativo e solitário da masturbação, não que seja de todo mal, mas eu prefiro sempre uma mulher.
Tatiana era, como eu diria, difícil descrevê-la com simples palavras, ela era o que chamávamos naquele tempo Uma brasa, Mora?, Menina papo firme, hoje eu diria um monumento de mulher.
Não ousaria descrevê-la com receio de cometer uma heresia não conseguindo exaltar devidamente a sua fulgurante figura. Cabelos louros levemente ondulados caiam como cachoeira até seus ombros e serviam como uma moldura para destacar ainda mais aquele rosto divinal.
Seus seios eram fartos e firmes, de médios para grandes.
Sua cintura se afinava em medidas suaves e exatas.
Suas ancas eram extremamente generosas.
Suas coxas grossas e roliças.
Enfim cada polegada de Tatiana era um convite ao delírio.
Cada polegada de Tatiana era uma promessa de prazer intenso.
Cada centímetro daquele jovem corpo era um afrodisíaco de potência devastadora até para os homens mais recatados e pudicos.
Essa era a mulher que estivera a pouco em meus braços, em quem quase penetrei.
Era nosso hábito, desde a casa de nossos pais, fazermos um lanche rápido antes de dormirmos, então fritávamos o pão com manteiga, ou com óleo e sal e passávamos massa de tomate (uma delicia, experimentem), e comíamos bebendo uma xícara de café com leite.
Naquela noite havíamos assistido a um filme, eu, Sueli e Tatiana. Sueli alegando um mal estar passageiro recolheu-se ao nosso quarto.
Desde que Tati chegara eu a devorava, disfarçadamente, com meus olhos, e principalmente com a falta de sexo eu ficava realmente maluco só de olhá-la, e nessa noite ela estava de pijaminha provavelmente de seda, composto de uma mini blusa e um shorts pequeno e largo, que quando ela sentava com as pernas encolhidas em cima do sofá dava uma visão paradisíaca, enxergava sua calcinha tão minúscula que deixava por vezes alguns pelinhos pubianos atrevidamente a mostra, o que me levava quase ao êxtase, pois minha imaginação erótica me levava ao sétimo céu.
Depois do susto que levamos, como já disse, tomamos nosso lanche e fomos dormir após um beijinho no rosto.
Não consegui dormir, virava-me na cama de um lado para o outro, e comecei a suar, talvez com febre pela ânsia do ato sexual não realizado, e também pelo calor daquela madrugada.
Levantei a pretexto de tomar água, mas minhas intenções eram outras muito mais interessantes e extremamente mais prazerosas.
Passei pelo quarto em que estava Tati e vi sua porta só encostada. Estaria ela também com as mesmas boas intenções que eu? Abri cuidadosamente a porta, quase sem ruído, para conferir e obter a resposta a minha indagação.
Imediatamente, mesmo sem fazer barulho, Tati senta-se na cama, tudo na mais absoluta penumbra, praticamente apenas adivinhava seus movimentos, quando ela sussurra:
-O que faz aqui? Ficou maluco?
Nada respondi, apenas sentei na cama ao seu lado e a abracei, no que fui correspondido. Nossos lábios novamente calaram nossa voz num beijo que havia sido interrompido. Retomamos ao ponto de partido. Ávidos, apressados como se fosse nosso último ato nesta vida.
Exploramos nossos corpos já suados, apertamo-nos, apalpamo-nos de todas as maneiras possíveis.
Eu já conhecia Tati através de 3 dos cinco sentidos: Olfato pelo perfume que ela usava e pelo cheiro de seus corpo; Audição pela sua voz maviosa que emitia sons musicais aos meus ouvidos; Visão por tudo aquilo que meus olhos viam, estava conhecendo-a agora pelo Tato, pois minhas mãos percorriam deliciosamente cada milímetro, cada entrância e reentrância, cada curva daquele corpo que certamente centenas de olhos já haviam desejados e que neste momento era só meu. Também iria conhecê-la pelo Paladar, pois, começava a lambê-la, orelhas, nuca. E assim meu Tato e meu Paladar trabalhavam em conjunto, harmoniosamente percorrendo aquele corpo monumental em uma viagem altamente erótica. Ela também beijava e lambia meu corpo, parecíamos dois animais enfurecidos pela fome. Meus lábios agora sugavam seus seios volumosos e rígidos, seus mamilos jovens apontavam para o alto, duros pelo desejo. Eu lambia as aureolas, lambia os mamilos, mordiscava e mamava naqueles seios apetitosos. Eu percorria agora sua barriguinha lisinha com minha boca e minha língua, uma de minhas mãos afastou novamente sua calcinha para o lado e achou sua vagina, percorreu desde o monte de Vênus, pelos grandes lábios, depois pelos pequenos lábios, até a entrada de sua grutinha da paixão, molhada, muito molhada, demonstrando o quanto ela também estava necessitada de sexo. O cheiro de sexo que emanava de suas entranhas me deixava completamente fora de mim, não agüentei e apressadamente comecei a lamber aquela fenda, que como tudo o mais dela, era linda. Lambi com vontade sorvendo cada gotícula de seu mel. Ela agilmente virou-se na cama e iniciamos um 69 lambi, cheirei, chupei, mamei, beijei, bebi de seu néctar, me demorei infinitamente em seu clitóris, enfim fiz tudo aquilo a que tinha direito. Ela chupava a minha glande como uma faminta fazendo um barulho típico, e depois engolia todo meu pênis, sentia o mesmo tocar sua garganta, pois o apertava e eu gemia delirante. Nós arfávamos como dois bichos, nos retesávamos, nos encolhíamos, depois nos soltávamos para fazer tudo novamente. Nossas ancas tinham vida própria, subiam, desciam, corcoveavam como cavalos bravios, tudo no ritmo de um ato sexual. Meu membro rígido pingava o liquido pré gozo, a vagina da Tati expelia abundante e generosamente seu líquido, o qual eu prazerosamente bebia. Não sei quanto tempo, nem me interessa saber, ficamos naquele sexo oral, até que explodimos num orgasmo mútuo que nos levou até a estrela mais distante do Universo.
Bebi todo o caldo de seu gozo e não foi pouco era a própria ejaculação feminina.
Ela bebeu todo o esperma do meu prazer.
Precisava voltar urgente para o quarto para Sueli não notar minha ausência.
-Tati, você é minha grande paixão.
-Thom eu te quero mais que antes, titio disse sorrindo baixinho.
-Vou ter ciúme de cada olhar indecente que você receber.
-E eu vou ter ciúme até da Sueli.
-Tati querida eu te quero mais que ontem e menos que amanhã.
Nos beijamos na boca, agora um beijo calmo, suave, tranqüilo, cheio de cumplicidade.
Muitos prazeres se anunciavam para nós a partir daquela noite de sonhos.
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Aos cuecas de plantão um abraço.
As calcinhas amadas um beijo
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