Foi no verão passado, periodo de férias numa praia, fiquei sózinho sem familia durante 3 dias.Tudo começou quando eu passeava junto à beira mar. Um jovem estava deitado sobre a areia, corpo bem tratado sem ser musculado, mas o mais impressionante era o volume debaixo do calção de banho.Fiquei parado olhando aquela imagem cheio de tesão. Tive que disfarçar e seguir no meu passeio para não me tornar muito notado.
Nessa mesma noite saí para ir a uma discoteca. Um amigo apresentou-me a outros amigos seus. Entre eles estava o jovem que eu tinha visto na praia, o Manuel, assim se chamava. Iniciámos conversa sobre coisas banais e já tarde saímos juntos. Convidou-me a entrar em sua casa, o que eu aceitei sem reservas. Era um andar alto com uma bela vista sobre a baía. Eu estava excitado crescendo a expectativa de um encontro ali mesmo nessa noite. Não tinha muitas experiência com homens mas tinha muita vontade de me dar. Nas minhas fantasias imaginava-me sempre a ser fodido por um amigo durante uma noite inteira.
Estava excitado e cheio de vontade de me revelar mas ao mesmo tempo cheio de receios. A dada altura aproximei-me da janela para comtemplar a baía com os barcos semi-iluminados e ele veio por detrás de mim, encostando-se levemente e disfarçando como quem vem também apreciar a paisagem. A janela era pouco larga e o manuel ficou um poco por detrás de mim e de lado mas mantendo uma pressão leve sobre o meu corpo a qual eu não evitei. Ficámos algum tempo alí, contemplando a vista da cidade e da baía, ora de um lado, ora do outro, sentindo o roçar e a pressão do corpo dele contra o meu. Pousou a mão dele sobre o meu ombro e aproximava a cabeça dele da minha fingindo chamar-me a atenção para um ou outro promenor da paisagem.
A minha excitação aumentava, tremia levemente. A dada altura o Manuel foi mais directo e perguntou-me se era eu que tinha ficado a vê-lo na praia durante a tarde anterior. Respondi que sim no meio de um leve sorriso e baixei as minhas defesas. Ele ficou de imediato mais afoito,a sua mão percorria as minhas costas e por fim pousou-a sobre as minhas nádegas. perguntou-me quase ao ouvido se eu queria ficar com ele durante a noite, era tarde e tinha muito espaço lá em casa. Aceitei a proposta dele sem pensar em mais nada. Ficámos à janela durante algum tempo trocando algumas caricias mas logo viemos para a sala.
Ficámos à vontade quase sem roupa. Eu com uma cueca pequenina e apertada, marcando bem minhas nádegas. Já no sofá fomos trocando novas carícias e beijos. Minha mão percorria o tronco dele, os mamilos e depois acaraciava-lhe o caralho e os colhões. Louco de excitação comecei a lamber-lhe os mamilos mas logo deixei cair a cabeça sobre o colo dele e iniciei uma mamada. O seu caralho, recto, grosso, com a cabeça totalmente descoberta enchia-me a boca completamente. Chupei, lambi e suguei aquele caralho. Meu cu latejava de tesão e de desejo de ser penetrado. Aguentei o maior tempo possivel sempre chupando e acariciando o pau dele. O Manuel massajava a minha cabeça, comprimindo de vez em quando para todo o pau entrar em minha boca. Tocava-me a garganta, quase me engasgando. Começou a massajar o meu cu, metendo o dedo levemente. Minha excitação aumentava. Já não aguentava mais e pedi-lhe para me comer.
Fomos para o quarto,tirou minha roupa e deitou-me sobre a cama de barriga para baixo. Cobriu-me com o seu corpo e penetrou-me devagar. Gemia de prazer cada vez que ele enterrava o seu caralho em mim. Segurou-me pelos ombros e iniciou estocadas mais fortes. Minha excitação estava no auge, dobrava minhas costas para trás oferecendo todo o meu cu. Aguentava o choque da anca dele contra as minhas nádegas sentindo toda aquela grossura me comendo.
Mudámos de posição, fiquei de costas, o Manuel sobre mim penetrou-me novamente. Rodei minhas pernas à volta do tronco dele e apertava-o contra mim aumentando a profundidade da penetração. Beijámo-nos durante a foda enquanto eu o apertava e contra mim e contraía meu cu entalando-lhe o caralho. gemia com a penetração sob o peso dele. Ficámos nesta posição até que o Manuel, louco de tesão ordenou: vira-te meu paneleiro, vais levar com ele todo bem enterrado em teu cu. Obedecie virei-me de novo para ficar de costas para o Manuel, agora de joelhos no chão com o tronco sobre a cama. Penetrou-me forte e bem fundo, fazendo-me soltar gritos surdos de dor e prazer. Agarrava-me os ombros e fodia-me com forço; aguenta meu paneleiro dizia ele. Aguentei todas as estocadas até ele se vir dentro de mim. Senti-me um paneleiro submisso completamente dominado. Deitámo-nos e adormecemos não sem antes ele me dizer que de manhã deveriam chegar uns amigos dele. Eu estava cansado e já não consegui responder-lhe para saber melhor quem eram eles.
Sobre a manhã acordei com as caricias do Manuel em Minha anca, nádegas e mamilos. A sua mão percorria o meu corpo apertando-me contra o dele. Espreguicei-me e sorri-lhe. Estendi minha mão para o tocar...já estava bem duro. Queres o leitinho da manhã perguntou? - Respondi acenando com cabeça e sorrindo de novo. O Manuel ficou de imediato de pé ao lado da cama e eu levantei-me ficando sentado na beira da cama. Levemente ele agarrou a minha cabeça e com a outra mão segurava o caralho para me dar de mamar. Recebi-o na boca e comecei a chupar. Entrava até tocar a garganta e sugava-o ao sair até à cabeça. Lambia e depois recomeçava de novo. O Manuel, novamente louco de tesão começou a controlar tudo, segurava-me a cabeça com as duas mãos, fodia-me a boca com movimentos bem ritmados, o caralho batia na minha garganta, quase não tinha tempo de respirar. Fomos até ao fim, até ele se vir na minha boca. Três jactos de esporra espessa e quente que em encheram a boca e escorreram pelos cantos dos lábios enquanto eu continuava a chupá-lo com sofreguidão.
Levantámo-nos já tarde. Um banho frio pôs-me de novo em forma. Vesti uma cueca fio dental do Manuel, que me ficava apertada, e uma camiseta de alsas,também pequenina, que me ficava a meio do tronco. Os meus mamilos faziam procidência sob a camiseta. Para ter o aspecto de uma putinha faltava-me apenas uma saia curta que o Manuel me arranjou. Passava pouco tempo quando batem à porta....eram os amigos do Manuel que chegavam. Gajos com muito bom aspecto que desde logo me excitaram, só de olhar. Rapidamente o Manuel fez as apresentações e referiu que já me tinha falado da chegada deles. Cumprimentámo-nos e fomos conversando de coisas banais.O que aconteceu depois fica para um próximo conto.