casadinha com dois negros no carnaval da Bahia

Um conto erótico de danada
Categoria: Grupal
Contém 1995 palavras
Data: 22/03/2006 16:43:23
Assuntos: Grupal

Olá!como essa vida revela surpresas....vim aqui para contar um fato marcante, acontecido há um ano, que me marcou muito.Os nomes são fictícios, mas o caso é real.Sou casada, a 3 anos, tenho 29 anos, morena,1,63 de altura, e uma bunda....gente, que bundão eu tenho.rssss....Moro em Brasília, tanto eu quanto meu marido somos funcionários públicos.Nasci em Goiás e desde pequena convivi com pessoas negras,acho eles lindos, queria eu ter aquela cor de pele maravilhosa.Minha melhor amiga é negra,e no colégio eles eram raros,e sempre fui próxima de todos.Nunca namorei com um,apenas beijinhos,e meu marido é branco.Ao contrário de mim,ele não tem lá essa aproximação com a etnia, mas também não chega a ser racista (pelo menos eu acho).Pois bem, sempre quis ir à Bahia – terra negra – conhecer seu povo.Tenho uma prima que foi morar lá, a Meire, há uns 7 anos e sempre me chamava, falando das festas maravilhosas de lá.Falava pro Celso (mozão!)pra tirarmos férias juntos e irmos pra lá, mas ele desconversava.Foi quando em dezembro/2004 ele me deu o presente que tanto aguardava: 1 semana no carnaval da Bahia, com direito a bloco!fiquei muito feliz, finalmente iria a Salvador. Foi uma grande atitude dele, afinal ele é menos extrovertido do que eu, que alías, sou metida a gaiata...rsssss.....Nosso casamento ia dar um salto,sem dúvida. Liguei para Meire que ficou muito feliz,ela disse que podíamos ficar em sua casa,mas já tínhamos reserva em hotel.Ela brinca todo ano e conhecia muita gente lá. Ela é assim como eu, quer ser amiga de todo mundo. Viajamos na quinta, o hotel ficava na av. onde passaria os trios. Nosso bloco sairia nos 3 últimos dias, em outro circuito. Ficamos no camarote,mas descíamos as vezes, pois Meire estava lá embaixo em um bloco e por vezes nos encontrávamos. Ela andava com uma turma enorme, com destaque para dois negros: o Cacá que era mais claro, quase mulato e com cabeça totalmente raspada, e o Marão esse um deus de ébano, 1,90 de altura, cabelo rastafari (tranças) e muito simpático, embora tivesse uma grande cicatriz no rosto. Cacá era coreógrafo, e Marão era músico e capoeirista. Conversávamos bastante com todos, Marão e Cacá dançavam muito, sempre com uma coreografia que todos seguiam. No domingo saímos no bloco, tinha muito turista, principalmente paulistas e a garotada lá de Brasília. Encontrávamos Meire e sua turma à noite, era muito bom. No último dia – terça – estávamos quebrados, eu e Celso, aquela festa cansa uma barbaridade!fomos para o hotel cedo,íamos dormir, tinha mais carnaval,era o último dia, mas o Celso quase que dormia em pé, eu até que agüentaria mais um pouco, mas fomos relaxar, já havíamos curtido, beijado, e transado muito. Quando chego, toca o celular, era a Meire que estava com sua madrinha, a Ângela que não via há muito tempo, era lá de Goiás, havia chegado de viagem naquele dia, vinda do interior. Eu queria vê-la, falei com Celso, ele disse que não ia, eu disse que não ia demorar, nem levei celular, afinal ela estava defronte ao hotel, era só atravessar a rua. Tomei um banho e desci de top, um shortinho e sandália de saltinho. O Marão e o Cacá estavam lá,como sempre. Conversei muito com Ângela, e quando estava conversando com Marão, houve um grande tumulto, vários homens brigando, nos dispersamos eu e Marão, e quando íamos procurar o pessoal, veio um trio sem bloco, Marão me chamou pra seguirmos esse trio um pouco,eu não havia pulado assim no meio do povo, apenas em bloco, fui ver essa experiência, chuviscava um pouco, estávamos pulando animadamente, comecei a curtir pra valer, aquela negrada toda em volta, quando Marão me agarra e em questão de milésimos de segundo, estávamos nos beijando, aquele clima de carnaval instiga as pessoas e curti aquele beijo.que delícia!aquele negão me amassando, um beijo bem caliente, hummmmmmm.... continuamos pulando, ele me agarrou de novo, era bem melhor no meio da multidão que no bloco.Paramos adiante e quando íamos voltar, encontramos Cacá, ele também havia seguido o trio e nos visto,disse que o pessoal estava em um bar, e disse que nos levaria lá. Nem queria voltar pro hotel, meu cansaço foi pro espaço, Celso estava em altos sonos, e ficaria sozinha no quarto olhando a festa, decidi ir. Entramos no carro de Cacá, eu e Marão no fundo. Ele logo me agarrou, ficamos nos beijando, ele passava a mãozona nas minhas pernas e bunda, e falei:- nossa, que gostoso....não to acreditando.- relaxe,morena. Gozar agora é o melhor remédio. Enfiou a mão na minha xotinha que já estava se molhando, dávamos linguadas enquanto ele me masturbava. Foi aí que vi uma escuridão, quando me dei conta, estávamos numa garagem. Fiquei surpresa:- onde estamos?- relaxe, vamos subir um pouco. Carregada e um pouco amedrontada, subimos para o apartamento de Cacá. Marão me deitou no sofá, me beijou e o fogo voltou, já queria estar ali. Só vi aquele negrão tirar meu shortinho e minha calcinha,eu sem reagir,pois as coisas aconteciam rápido, e cair de boca na minha xoxota. Delirei com aquela boca ágil me explorando e falei que nem uma putinha:- vai,negão....delícia...lambe meu grelo,vai...chupa sua morena...estava gozando quando vejo um pau grosso em cima do meu rosto.Era Cacá me mandando chupa-lo.Botei a língua naquela cabeçona, fui lambendo, até que Cacá gemeu:- chupa, gostosa.solta a franga.vamo fuder gostoso hoje., abocanhei aquele mastro, bem mais grosso que o do Celso (mulher adora comparar).que sabor!lambia, me esbaldava, quando Cacá desceu, se posicionou e cravou o mastro devagar.Soltei um gemido enquanto era alargada. Foi aumentando o ritmo, se deitou em cima de mim, e....toma vara!arranhava suas costas enquanto me comia, ele me chamava de gostosa, e eu só mandando ele me comer.Ele sentou, sentei em cima do seu cacete e comecei a cavalgar, quando vi o Marão e seu taco.gente, que pauzão!!!enorme, maior que o do Cacá,aí eu gozei forte com aquela visão.Me sacaneando, se aproximava com aquele mastro na minha boca, fazia menção de enfiar,e recolhia.Já estava doida com aquela tortura, e ele falou:- quer?então pede vai.diz que quer rola diz!ai.....como nós nos transformamos nessa hora....- vem, gostoso.Me dá esse caralho.Quero me acabar de chupar essa pica.Ele enfiou, praticamente nem chupei, ele “comia” minha boca, Cacá me comia de ladinho, tirou a pica e esporrou no sofá e nas minhas coxas.Já estava mordendo as bolas do Marão, quando ele tirou o pau todo babado e anunciou.- fica de quatro.Arreganhei minha bunda e mandei.- é isso que você quer?quer minha bundona?ela agüenta você,será?comecei a provocar,estava louca de tezão, ele bateu o pau nas minhas nádegas e mandou.- vou enfiar minha vara inteira.- vem, meu homem.Mete tudo,mete.Me faz pirar de vez. Eu já tinha virado meu alter-ego, uma fêmea que um dia desejou meter com uma rola negra. E ele foi enfiando,enfiando, nossa que pau gigante, os negros são uns cavalos. Pegou no meu cabelo e me comeu....rebolava naquela rolona, mordia os lábios, rangia os dentes, era uma senhora pica que estava ali arrombando minhas carnes, molhando aquele troféu possante...- ahhhhhhh....que bocetinha apertada.tome,morena o que você merece, tezuda.- isso,negão.Mete tudo, abre...e ele enchia a mão nos meus glúteos.Já eu, estava xingando como nunca, sempre fui meio desbocada,e ali estava no auge do desbocamento. Fiquei de costas pra ele, cavalguei alucinada, fazia caras e bocas, quando veio de novo o Cacá e me deu a “mamadeira”. Chupava como uma louca, lambia, fazia cara de putinha, o som estava ligado, fudemos ao som de Ivete, Chiclete com Banana, Olodum, Margareth Menezes, aquilo é que era carnaval! Marão esporrou forte em mim, deitei nos seus braços e só senti a porra quente derramando em minha barriga. O cansaço voltou depois dessa foda, mas Marão e Cacá queriam mais. Vendo que me entreguei por completo, os dois vieram com um papo.- e aí,morena?a gente merece um presente?- o que?eu ganhei dois. O que querem, gostosos?- Estamos com fome. Que tal um “sanduíche”? não saquei de primeira, mas quando um começou a beijar minha orelha, e outro ia pegando nas minhas coxas, fui adivinhando. Não sabia se queria, mas com dois homens jeitosos, tudo acontece. Só sei que montei no Cacá e Marão se masturbava batendo o pau na minha bunda (ele adorava fazer isso) e enfiando um dedo com um gel que ele pegou não sei aonde.Cacá beijava meu pescoço, tentava relaxar, fazia sexo anal com Celso, mas ali era outra história, eu tinha um quiabo em casa, e ali era o maior pepinão! Tentei não imaginar a dor, quando senti que estava bem excitada, Marão passou creme no seu pau e veio......acho que rezei, não era hora pra isso, mas tinha que pedir proteção. Quando passou a cabeça, pensei em pular e correr, mas já estava com o pau do Cacá enterrado na xota. Só sei que Marão era um garanhão, trabalhava certo, já comeu milhões de cus, com certeza, e não ia me machucar. Mandou eu fazer força como se estivesse defecando, e só senti as veias do pau inchando no meu interior, abraçava Cacá , ele se movimentava devagar, comecei a gemer mais alto, olhava pra trás pedindo piedade, nem entrou tudo, ele começou a bombar.... e Cacá também já me comia com vontade, e aí.......as rolas me detonaram!esbugalhava os olhos, berrava, só começou a melhorar quando Marão sacaneava no meu ouvido, me distraindo.- toma,rabuda, uma rola que merece, mexe o rabão,mexe. Toma o que você sempre quis. Senti um prazer imenso, meu corpo formigava, jogava a bunda pra trás e falava.- porra, caralho, me detona, é isso, vai, metam tudo, acabem comigo, eu mereço, seus negros taludos, cretinos.- ordinária, vagabunda, vai ficar meladinha, marcada de rola baiana. Meu corpo suado batia no peito largo de Cacá, Marão me mordia, Cacá apertava minha cintura, gente, que era aquilo! Até que anunciaram.- vamo gozar nela, vamos fazer um filme. Tiraram as rolas, me senti oca, me sentei largada no sofá, e gozaram na minha cara, nos meus cabelos, seios, fiquei toda grudada de gala.....no rádio tocava: “vem meu bem/ é festa na cidade/ vem que tem/ e fique a vontade pra se dar bem/ é só você deixar/ que o som te levará.....” puxa, havia dado a foda da minha vida, na Bahia, com dois, com trilha sonora, em pleno fim de carnaval, no apagar das luzes.Me deixaram perto do hotel. Meu marido roncava, mal sabia ele onde sua esposinha estava..... fiquei olhando pra ele pensando no que fizera, com uma cara de “desculpe,mas acabou acontecendo”. No outro dia foi eu que não sai, estava quebrada, com o cu aberto, só dei uma voltinha à noite. Voltamos na quinta, e a mensagem no meu celular, foi a última coisa que vi lá.....”Celso ligou de madrugada lhe procurando naquele dia. Disse que estava conosco, mas eu sei que estava se divertindo moooooooooooointo...ahahaahahahaahahaahh......”.Aquela Meire.......Se passou um ano, não sei quando voltarei, ficou a experiência, aceito bem isso, não sou muito de ficar com remorso, nem quero de novo, afinal, piada só se conta uma vez só, porque na segunda vez perde a graça. Espero que da próxima vez, seja o Celso que se divirta com duas. Duas negonas,quem sabe? Sem eu saber, é claro! Afinal morando em Brasília só posso ser democrática....rsssss....Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Minha querida, adorei tua aventura deliciosa. Sou de Brasília e tenho certeza de que vais gostar muito de mim. Leia minhas aventuras para que possas me conhecer um pouco melhor. Me adicione ou me escreva: envolvente35@hotmail.com . Beijos imensos.

0 0
Este comentário não está disponível