Assédio ou puro acaso?

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Heterossexual
Contém 742 palavras
Data: 22/04/2006 00:58:38
Assuntos: Heterossexual

Assédio ou puro acaso?

Bem, trabalho numa instituição de ensino há exatos três meses, e com sinceridade ainda não conheço vários dos meus colegas de trabalho. No entanto, o destino me pregou uma peça. Assim que comecei a trabalhar fui apresentado a um jovem que ficou responsável por me passar todas as coordenadas do trabalho como horário, material de uso pessoal e as dependências da instituição. O cara até que era legal, e acabou falando da vida particular – coisa que sempre acontece quando você quer agradar a alguém. Mas a história é outra. Depois de dois meses trabalhando, na verdade eram apenas dois dias na semana, na segunda e na sexta, ainda conhecia poucas pessoas, principalmente as que trabalhavam nos outros dias. Certa vez fui orientado a fazer uma revisão dos filmes da biblioteca, muitos ainda eram fitas VHS, e por assim ser, muitas seriam substituídas por DVD’s. Numa segunda feira, cheguei cedo para finalizar o serviço, depois de algum tempo na sala de audiovisuais, uma mulher muito da gostosa entra e me pergunta, depois de se apresentar, sobre um filme chamada “O Nome da Rosa”. Achando que eu tivesse separado o filme para ser substituído, ela ficou apreensiva, já que segundo ela era um “clássico”. Depois de procurarmos, achei o filme, e surpreendentemente ela me deu um forte abraço como reflexo de sua felicidade. Fiquei espantado, a Fernanda, esse era o nome dela, logo me perguntou se eu topava assistir o filme, já que ela deveria assistir antes de apresentá-los à turma. Como já estava ali topei na hora. O ambiente era legal, poltronas reclináveis e a meia-luz. Confesso que o filme, mesmo se tratando de um “clássico”, era uma merda, uns padres, umas tramas a respeito de livros proibidos e mais alguma coisa chata. Ela comentava o filme todo, explicava em vão o contexto do filme, mas estava entusiasmada. Eu só ficava admirando suas formas, um quadril largo, umas coxas grossas, seios firmes e uma boca carnuda. Na altura do campeonato, eu já estava fascinado com aquela mulher e só pensava em sacanagem. O filme era um saco, mas derrepente rolou umas cenas de sacanagem que me deixaram de pau duro. Tentando disfarçar reclinei a poltrona para frente, e para minha surpresa, Fernanda me olhando perguntou porque eu estava excitado. Fiquei espantado com sua observação, mas depois de só pensar em sacanagem, disse que era normal para um homem se sentir assim. E tentando reverter a situação, perguntei a ela se também tinha se excitado. A danada da mulher não era de brincadeira, e me disse que estava toda molhada. Nesse momento ela reclinou sua poltrona para frente e deitou a minha, e surpreendentemente abriu minha calça e botou meu pau para fora, cuspiu na cabeça, e começou a me chupar. No primeiro momento pensei em gozar, mas achei que alguém pudesse chegar e levantei para fechar a porta. Nesse momento pensei – que mulher doida é essa? – em pleno ambiente de trabalho, na verdade, uma instituição de ensino, e nós naquela sacanagem toda. Ela me falou para não me preocupar, pois naquele horário não havia quase ninguém naquele andar. Tranquei a porta e tirei sua blusa. Comecei a chupar aqueles peitos duros, enquanto ela tentava tirar minha calça. Falei que não, pois seria difícil vesti-la rápido. Coloquei-a de quatro na poltrona, arriei sua calça até os pés e comecei a chupar sua buceta e lamber seu cuzinho. Virei-a de frente, coloquei suas pernas nos apoios das poltronas ao lado e comecei a meter naquela buceta. Não demorou muito para que nós gozássemos. Acredito que essa foda foi a mais rápida da minha vida. Rapidamente solicitei que colocássemos as roupas – homem é assim mesmo, só depois vai pensar nas merdas que podem acontecer. Destranquei a porta e rebubinei o filme. Depois de me perguntar os dias em que eu trabalhava ali, ela disse que queria assistir a outros filmes em outros dias. Depois de um tempo perguntei se ela não tinha receio em ser flagrada e vir a perder o emprego, e ela ironicamente disse que o que poderia acontecer seria ela me demitir. Fiquei doido quando ela me disse que era filha do diretor, e que não havia problema já que ela era a coordenadora da instituição. Bom, depois de alguns dias nos encontramos novamente num motel, e continuamos a nos encontrar até hoje. Vocês podem até falar em assédio, mas eu é que não abro mão dessa foda.

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