Há algum tempo atrás tive uma colega de trabalho e viajamos sozinhos juntos para o interior de Minas para fazer um trabalho. Tenho 38 anos, sou bem posicionado profissionalmente, boa aparência, com 1,78 metros de altura, 78 kg, corpo em cima, bem cuidado em academia e, modéstia parte, desperto a atenção das mulheres. Tenho um apetite sexual enorme, diria que quase insaciável e por isso mesmo não consigo me controlar e acabo me envolvendo em deliciosas situações. Ela era bem mais nova, alta, falsa magra, de cabelos castanhos claros, 19 anos, linda, parecia européia. Tinha acabado de entrar na empresa e tinha sido designada como minha assistente para aquele trabalho. Pelo contato muito próximo nesses dias, acabou rolando um jogo de sedução. Passávamos o dia inteiro juntos na empresa que estávamos dando consultoria. A cidade era pequena e não havia muito o que fazer fora trabalhar. Jantávamos juntos e muitas vezes ficávamos no quarto de um ou de outro conversando ou assistindo TV até a hora de dormir. Numa dessas ocasiões, em função do calor, fomos tomar um banho de piscina à noite. Ai o clima esquentou. Ficamos conversando dentro dágua, muito próximos um do outro, perto da borda da piscina. Ás vezes eu a segurava ou ela se apoiava em mim e com isso meu pau já duro ficava roçando sua bunda e suas pernas. Eu já não estava agüentando mais e numa dessas situações eu aproveitei, a segurei firme e lhe beijei, encostando meu pau duríssimo dentro da sunga em sua bucetinha, por cima do biquíni. Ela correspondeu ao beijo, mas depois se esquivou, disse que era loucura e eu não insisti. Depois que fomos tomar banho, nos encontramos no quarto dela, como fizemos nas noites anteriores. Ela estava vestida com roupas leves: um shortinho branco de algodão e uma camiseta sem sutien e eu de camisa e bermuda, sem cueca. Com um clima diferente e já com mais intimidade depois do que aconteceu na piscina, ficamos lado a lado recostados na cabeceira da cama. Comecei a chegar cada vez mais perto à medida que conversávamos. Ficamos meio que recostados um no outro, trocando alguns carinhos disfarçadamente. Não houve como resistir e começamos nos beijar. Foi uma delícia nós dois deitados, eu com minha bermuda estufada, totalmente encaixado entre suas pernas e com minha mão apertando aquela bunda gostosa. Apesar do tesão enorme, ela não quis transar nessa noite e mais uma vez eu não insisti. Pedi pra dormir ali com ela e ela concordou. Como eu continuava de pau duro a bermuda estava incomodando, tirei minha bermuda por baixo do lençol. Quando ela percebeu meu pau livre, deu um sorriso maroto e se encostou mais ainda. Dormimos assim, abraçadinhos, com minhas mãos bobas passeando por todo seu corpo e com meu pau roçando a noite toda em sua bundinha e em suas coxas. Durante a noite senti por várias vezes ela segurando e apertando meu pau, pensado que eu estava dormindo. De manhã cedo, ela tirou o lençol que me cobria e disse que queria me observar assim completamente nu antes que eu saísse pro meu quarto para me trocar. Foi delicioso, leve e serviu para apimentar mais ainda o que estava acontecendo. Nessa noite ficamos por aí, mas não me importei muito, pois ainda tínhamos mais dias pela frente. No dia seguinte, foi uma cumplicidade total, com carinhos disfarçados durante todo o dia de trabalho. Sempre que estávamos sozinhos na sala, rolava um beijinho, uma passada de mão em sua bunda, um abraço ousado, etc... Não conseguíamos esconder a ansiedade para estarmos juntos a noite. Quando chegamos ao hotel, mal acabei de tomar banho, ela veio para o meu quarto. Também já tinha tomado banho. À noite, saímos para jantar como dois namorados, cheios de tesão. Jantamos e voltamos direto pro hotel, dessa vez para o meu quarto. Já entrei no quarto, beijando-a e jogando ela na cama. Beijei sua boca, seu pescoço, lambi sua orelha, sua nuca. Fui descendo devagar, levantei a blusa (ela testava sem sutien) de onde saltaram seus peitos durinhos, de tamanho médio. Beijei e lambi demoradamente cada um deles, enquanto ela arfava e alisava minha cabeça. Continuei descendo por sua barriguinha lisa, até abrir sua calça. Tirei sua calça e passei a beijar seu ventre, as pernas, a virilha, provocando em volta da bucetinha. Lambi a bucetinha ainda por cima da minúscula calcinha branca. Virei-a de costas e subi para beijar sua nuca e voltei a descer devagar por suas costas, ao longo de sua coluna, até atingir sua bunda. Tirei a calcinha com a boca e passei a lamber e beijar sua bunda gostosa. Beijava a buchechinha da bunda, depois enfiava o rosto no meio e lambia desde sua bucetinha até o seu anelzinho. Ela estava delirando, ofegante, falando coisas sem sentido. Depois dessa tortura, virei-a de frente e cai de boca em sua bucetinha, de pelos bem aparadinhos. Nossa, adoro chupar uma buceta. Me deliciei com seu sabor, caprichando em seu grelinho.Lambi, beijei, chupei até ela explodir num orgasmo violento e barulhento, segurando minha cabeça entre suas pernas. Depois ela puxou meu rosto e me deu um longo beijo. Logo em seguida, ela veio por cima de mim e começou a tirar minha roupa. Abriu minha caça e a abaixou juntamente com minha cueca. Meu pau saltou duro, enorme, com a cabeça vermelha pulsando de tanto tesão. Ela beijou meu peito e foi descendo vagarosamente, beijando minha barriga, a virilha, minhas bolas até beijar a ponta da glande e coloca-lo na boca. Fiquei surpreso. Como ela chupava bem, fazia devagar, com prazer. Lambendo, beijando, envolvendo com a boca, punhetando, nossa, uma maravilha. Não agüentei muito tempo ver aquele rosto angelical com meu pau em seus lábios, alisando meus ovos e explodi despejando tudo em sua boquinha. Ela não tirou meu pau da boca, o que acabou por me manter excitado. Recomecei a beija-la toda até chupar sua bucetinha novamente. Fui por cima dela e enfiei meu cassete pela primeira vez naquela xoxotinha deliciosa. Bombava enquanto alisava seu grelinho. Mudei de posição várias vezes, colocando ela de lado, depois por cima me calvalgando e finalmente de quatro. Nessa posição comecei a passar o dedo em seu cuzinho que insistia em piscar pra mim. Tirei meu pau de sua buceta e enfie meus dedos. Depois, com os dedos lubrificados, comecei a enfia-los devagar em seu rabinho para sentir sua reação, enquanto voltava com o pau para sua xoxota. Ela que já tinha tido uns dois orgasmos se derreteu toda e empinou mais ainda sua bundinha. Depois de preparado o terreno com os dedos, tirei meu pau de sua buceta e cravei no seu rabinho. Como já estava elastecido, não tive dificuldades. Passei a meter ritimadamente enquanto alisava sua bucetinha por baixo. Aquilo foi demais. Estava comendo a bundinha maravilhosa de minha colega de 19 aninhos, com ela delirando. Ela gozou mais uma vez e eu, quase ao mesmo tempo, despejei meu leite bem fundo em seu cuzinho. Nossa, quase desmaiamos depois. Foi delicioso. Ainda curtimos vários dias dessa maravilhosa viagem de trabalho. Ela me confessou depois que não tinha tanta experiência e que com os poucos homens que saiu jamais tinha sentido tanto prazer como naqueles dias. Por outro lado, o que ela mais gostava era de chupar um caralho o que ela realmente fazia muito bem. Até hoje nunca encontrei nenhuma gata que faça um boquete com ela, tão gostoso e com tanto prazer. Passei a ter um caso com essa gatinha que durou uns dois anos. Detalhe: ela era noiva e eu era casado. Fizemos de tudo nesse período. Transamos no escritório, na cama dela, em minha casa, no carro, isso sem contar às vezes em que ela fazia o que mais gostava que era me chupar nas ocasiões mais diversas como na cozinha de seu ap com gente em casa, no carro enquanto eu dirigia, em garagens, na escada do prédio dela, no provador de uma loja de roupas masculinas, quando fui experimentar uma calça e ela entrou comigo, etc.....Um monte de loucuras e aventuras deliciosas. Depois conto algumas. Beijos do Teaser
comendo a estagiaria
Um conto erótico de hely_alves@hotmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 24/05/2006 14:01:42
Assuntos: Heterossexual
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