INQUILINA ALUGADA - "Capitulo 2"
No mesmo dia quando terminei meu banho, fiz uma arrumação na casa para esquecer tudo o que eu vira, depois como já tinha decidido resolvi passar um pano na casa, mas quando fui ate o tanque pegar água encontrei o Sr. João sentado em frente sua porta com os cabelos molhados do banho e fumando um cigarro, imaginei então que a garota já teria ido embora enquanto eu estava no banho e que ele também tomara um banho e agora se premiava com as baforadas no cigarro relembrando como tinha gozado gostoso com uma garota de apenas 17 anos.
Quando o vi eu já não conseguia mais olhar pra ele como antes, agora ele não era mais apenas o Sr. João o meu senhorio simpático e que gostava de conversar comigo no quintal todos os dias, aquele senhor que eu não me importava de usar meus shortinhos agarrados e minhas blusinhas sem sutiã perto dele, porque sabia que ele tinha idade quase para ser meu pai e sempre me respeitou, agora o Sr. João era um macho no nosso quintal que eu vira pela sua fechadura, ele foder com a virilidade de um jovem uma garota de 17 anos e que gozou como uma puta no cacete duro como rocha daquele homem, ele fez ela gozar como eu sempre quis gozar e por isso eu tinha acabado de me masturbar debaixo do chuveiro imaginando o pau dele dentro de mim.
Esse agora era o homem que eu via ali sentado no quintal e que me cumprimentou dizendo que realmente estava calor nesse dia, referindo-se aos meus cabelos molhados do banho igualmente aos dele, nessa hora eu vestia um dos meus shortinhos de algodão de cor branca que deixavam um pedacinho da popa da bunda exposta, e uma calcinha de renda pequena e cavada como sempre uso e uma blusinha de alças com meus seios soltos debaixo dela.
Vestida como todos os dias agora eu me sentia nua na frente do meu senhorio, de costas pra ele manuseando panos e balde no tanque tinha a impressão que seus olhos estavam passeando na minha bunda que sempre foi muito cobiçada por onde quer que eu fosse, mesmo estando de shorts eu sabia que se ele estivesse olhando poderia ver os detalhes da minha pequena calcinha de renda que ficava marcada no tecido agarrado do short, mesmo sem dinheiro eu pensava que logo que pudesse compraria roupas leves, mas mais comportadas que aquelas pois estava me achando provocante, pensei também que se fizesse isso meu marido acharia estranho e poderia desconfiar já que eu sempre me vesti assim.
Pensei em ir ate meu quarto e vestir um vestido ou algo assim, mas isso despertaria suspeitas na cabeça do meu senhorio, ele poderia imaginar que eu vi tudo o que vi, esse monte de perguntas enchiam minha cabeça enquanto eu preparava os panos para passar no chão da casa.
Então quando terminei de encher o balde, peguei os panos e entrei em minha casa me sentindo mais aliviada por estar longe da vista do Sr. João, passei o pano pela casa toda ainda pensando em tudo o que acontecera, mas quando cheguei na cozinha estava eu com o corpo dobrado enquanto passava o pano no chão com a ajuda do rodo, quando ouvi a voz do Sr. João atrás de mim dizendo:
- É dona Marta, a senhora é uma esposa muito caprichosa mesmo, essa casa nunca esteve tão limpa antes da senhora mudar-se pra cá.
Levei um grande susto quando ouvi ele atrás de mim, sabia que pelo tamanho do meu short ele deveria ter visto mais da metade de minha bunda escancarada parado ali na porta, já que eu estava com o corpo dobrado para frente, me ergui e meio sem jeito agradeci o elogio dizendo que eu gostava de tudo bem limpinho, então ele disse que meu marido era uma pessoa de sorte pois não se achava mais mulheres assim atualmente e etc...
Quando ele viu que eu tinha parado meu serviço pra falar com ele me disse:
-Pode continuar dona Marta, vou ficar aqui na varanda pra gente continuar conversando depois.
Nessa hora eu não sabia mais o que fazer, como eu iria continuar passando o pano se ele estava na varanda sentado em uma mureta tendo ampla visão de mim na cozinha? Se eu me virasse de frente pra ele eu mudaria o sentido em que estava passando o pano e ele iria perceber minha inibição sendo que nunca eu agira assim com ele, não tinha saída baixei meu corpo novamente e continuei o serviço indo de costas em direção a porta e ao meu senhorio que estava na varanda, sentia novamente seu olhar na minha bunda que agora estava mais nua ainda para seu deleite, aquela situação parecia constrangedora pra mim já que somente eu não o via mais como um vizinho e senhorio apenas, e sim como um macho, e foi pensando essas coisas que meu corpo me pregou uma peça, senti minha buceta ficar mais quente e os líquidos molharem minha vagina, nessa hora fiquei irritada comigo mesma e me julguei uma puta, como era possível eu uma mulher casada ficando excitada com um homem daquela idade olhando minha bunda e minha coxas expostas?
Terminei de passar o pano na cozinha e saí até a varanda para conversar com o Sr. João que me esperava, sentei-me na sua frente em uma cadeira de descanso ainda sentindo minha buceta umedecida, começamos conversar sobre varias coisas e eu percebi que ele olhava insistentemente para as minhas coxas diferentemente das outras vezes também, isso me fazia ficar encabulada mais a excitação também aumentava no meu sexo molhado.
Dentro de mim havia uma batalha entre minha moral e meu tesão, mas com meus movimentos instintivos percebi que a moral perdera a guerra, e uma vontade incontrolável de me exibir para aquele homem tomou conta de mim, então enquanto conversava eu abri um pouco as pernas até para saber se ele realmente estava me cobiçando, ou era apenas coisa da minha imaginação depois de ter visto ele com aquela garota.
Para minha sorte ou decepção, naquela hora eu não soube responder essa questão, o Sr. João cravou os olhos sobre minha vagina e olhava fixamente quase o tempo todo enquanto conversava, agora eu já estava ficando mais excitada do que encabulada com aquilo, então um pouco nervoso ele foi até sua casa buscar um cigarro me pedindo para esperar, eu aproveitando sua ausência olhei para meu sexo por cima do tecido e vi que minha buceta apesar de ser saliente ainda estava bem inchada pela excitação que eu sentia, a costura do short estava entre os lábios carnudos salientando ainda mais o formato de minha vagina, só então eu vi a razão da fixação do Sr. João no meu sexo, meus líquidos vaginais provocados pelo tesão que eu sentia, tinham molhado além da calcinha o tecido do short e uma mancha de umidade estava bem nítida exatamente sobre os lábios da minha xoxota, achei que sentiria vergonha daquela situação, mas para minha surpresa eu mesma vi minha buceta ficar mais encharcada ainda e o tesão tomou conta de meu corpo todo.
Quando o Sr. João voltou, eu tinha aberto um pouco mais minhas coxas dando visão mais ampla a ele do meu sexo, e da mancha úmida do meu tesão que aumentava cada vez mais, ele visivelmente nervoso se ajeitava toda hora onde estava sentado acho que tentando acomodar o cacete que deveria estar duro a essa altura, quando estava falando às vezes gaguejava e não conseguia mais desviar os olhos da minha xoxota molhada, apesar do meu tesão enorme eu me divertia com aquilo, agora eu sabia que se eu quisesse, aquele homem seria meu na cama, mesmo sendo casada eu já cogitava essa possibilidade tamanho era o meu desejo de ser penetrada.
Mas, para não perder a cabeça e me atirar sobre aquele homem eu comecei a conversar com ele sobre seus benzimentos novamente dizendo:
-Vi que o senhor fez mais um benzimento hoje, era algum caso grave?
Disse isso com um pouco de ironia na voz mais acho que ele não percebeu e respondeu:
-Não era tão grave assim filha, era só uma mocinha que não quer perder o namorado e queria saber como agradar ele.
Um pouco mais irônica eu continuei:
-E o senhor ensinou algo pra ela agradar o namorado?
Desta vez acho que ele percebeu a ironia, mas mesmo assim respondeu:
-Sim filha, eu sempre tento ajudar quando posso.
Eu já irritada com aquelas respostas esquivas e morrendo de tesão fui ao ponto dizendo:
-Me diz uma coisa Sr. João, o que o senhor ensinou pra ela dói muito?
Ate eu achei engraçada essa pergunta, mas ainda séria esperei a resposta: -Existe pessoas que sentem dor filha, mas na maioria não.
Percebendo o duplo sentido da frase e já cansada das esquivas, rasguei o verbo dizendo:
-Estou perguntando isso Sr. João, porque eu a ouvi gemendo daqui de casa, então imaginei que se não dói deve ser muito gostoso o que o senhor faz, será que eu gostaria desse tipo de benzimento?
Então ele percebendo que eu já sabia de tudo respondeu com sorriso malicioso nos lábios:
-Se você estiver precisando filha, posso te benzer todo dia se quiser.
Então eu tomada pelo tesão e com a expressão mais vulgar do mundo, abri um pouco mais as pernas e olhei para o meu próprio sexo e perguntei a ele:
-O senhor acha que eu estou precisando do seu benzimento Sr. João?
E ele ainda sorrindo levantou-se de onde estava e parou na minha frente, e sem cerimônia enfiou a mão entre minhas coxas e cobriu minha buceta com a mão e apertou com os dedos me fazendo gemer de tesão e disse:
-Do jeito que você está molhada filha, vou ter que benzer você várias vezes.
E eu morrendo de excitação joguei a cabeça pra trás na cadeira sentindo seus dedos massageando minha buceta melada e disse:
-Então me benze Sr. João, me benze quantas vezes eu agüentar, meu marido que me perdoe mais eu quero ser benzida como o senhor fez com aquela garota hoje, eu vi tudo pela fechadura seu velho safado.
Ele vendo que eu estava a ponto de explodir de tanto tesão abriu o zíper e tirou aquele cacete grosso que eu já tinha visto, e puxando minha cabeça com força enfiou aquele monte de nervos na minha boca me tratando como uma puta, ali mesmo na varanda dos fundos de minha casa, sem me importar com mais nada eu mamei gulosamente aquela rola que eu tanto desejava, ele me segurava pelo cabelo e fodia minha boca com rapidez dizendo:
-Isso filha, assim, você é uma boa menina, vou te benzer todo dia se você for uma menina obediente.
E com essas palavras cínicas ele fodia minha boca me fazendo engasgar com aquele caralhão grosso na minha garganta, enquanto eu me sentia uma vagabunda mamando o pau duro do meu senhorio ali na varanda de minha casa.
Então para não gozar na minha boca ele me levantou da cadeira com força e me empurrou contra a maquina de lavar roupas, me deixando de costas para ele enfiou os dedos na minha buceta, então segurou a calcinha e o short e puxou para o lado, apesar de ser apertado o short tem elasticidade, depois sem cerimônia encostou a cabeça do cacete na minha xoxota e empurrou de uma só vez enterrando toda sua rola dentro da minha vagina encharcada, nessa hora eu explodi num gozo violento como a garota que ele tinha fodido naquela tarde.
Ele começou a foder com força minha buceta me fazendo voltar a sentir tesão em segundos, depois enquanto bombava seu pau grosso dentro de mim, agarrou meus seios cheios e com mamilos duros de tesão e apertava lambendo meu pescoço e minha orelha, me levando a loucura, eu rebolava como uma putinha no cacete daquele homem e mordia os lábios para não gritar de tesão e chamar a atenção dos vizinhos.
Gozei pela segunda vez sentindo a rola dele me abrindo enquanto ele jogava meu corpo com força contra a maquina de lavar, fazendo sua pica chegar ate o fundo da minha buceta, nunca eu tinha me sentido quase violentada daquele jeito e estava adorando cada segundo, seus golpes fortes dentro da minha buceta e suas mãos esmagando meus seios e apertando com força meus mamilos me levavam ao Maximo do sexo puro e selvagem, eu nunca imaginei que um dia eu seria tratada daquela forma, como uma puta vadia, agora eu me achava uma e queria continuar a ser pois nunca gozara tanto com um macho como estava gozando naquela rola deliciosa.
Depois de gozar pela terceira vez minhas pernas enfraqueceram e meu corpo ficou caído sobre a maquina de lavar, mas aquele velho tarado continuava me fodendo como um animal selvagem e insaciável, mesmo sem forças eu adorava sentir seu pau grosso me abrindo por dentro, então ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás e me chamando de puta e de boa menina ao mesmo tempo, acelerou as estocadas na minha buceta arrombando minhas carnes, até estar pronto para gozar, então ele fez outra coisa que eu nunca imaginei que permitiria de um macho.
Tirou seu pau duro de dentro de minha buceta inchada e arrombada por ele e me segurando pelos cabelos, me colocou sentada de volta na cadeira de descanso e sem largar meus cabelos, enfiou seu cacete melado do meu gozo na minha boca me fazendo chupar, eu submissa totalmente devido ao prazer que ele tinha me dado, mamei sem frescuras aquela rola dura e inchada e ganhei como brinde uma enorme esporrada na boca e no rosto, ficando com minha cara de puta toda melada com o esperma do meu primeiro amante, curti cada esguichada daquela porra na minha cara como uma verdadeira vagabunda, adorei ver no meu rosto o tamanho do prazer que tinha proporcionado a aquele homem maravilhoso como amante.
Depois fiquei ali praticamente jogada na cadeira, até que consegui me recompor, meu velho safado ainda massageando minha buceta por dentro do short me avisou do horário, estava quase na hora do meu marido chegar do trabalho e eu ainda estava ali com a buceta pegando fogo de tão arrombada e com a cara de puta cheia de porra de outro macho, então tive que ir para o banheiro e tomar um banho para esperar meu marido que agora era corno porque sua mulher decidira ser uma puta para outro homem, eu me sentia uma vagabunda e uma grande prostituta por ter feito aquilo com meu marido, mas ao mesmo tempo me sentia também a mulher mais saciada do mundo e sabia que não seria a última vez, acho que de agora em diante minha vida seria completamente diferente todos os dias.
Esperem pessoal que vem muito mais coisas por aí, aquele velho é mais depravado que eu, me obriga a fazer tudo o que ele quer e eu como uma boa putona, adoro.