Primeiro anal de minha namorada

Um conto erótico de blue
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 08/05/2006 22:14:26
Assuntos: Anal, Heterossexual

Cerca de uma ano após a primeira vez de minha namorada, situa-se ente conto. Tenho 1.90, olhos azuis e moro em algum lugar do lindo litoral brasileiro.

O sexo já rolava bem com minha namorada. Ela tinha 1.70, olhos verdes, é magrela e gostosinha. Tem um quadril muito bonito, corpo de menina-mulher, seios pequenos para médios, o que eu adoro! Eu tinha 19 anos na época e ela, alguns anos a mais.

Certo dia estava dormindo em sua casa, como de costume. Como geralmente ela dormia com sua mãe em outro quarto, quando ia a sua casa, ela fazia a cama para nós na cozinha. Era um apartamento pequeno mas bonitinho.

A noite, depois de deitarmos, não houve muito tesão. Até que, quando estávamos quase dormindo, a agarrei com mais força por tras. Estavamos deitados de ladinho, eu agarrado a ela. Ela retribuiu empinando o rabinho para mim.

Após isso começou as passadas de mão. Comecei a masturbá-la por sobre a calça de pijama (ela estava com uma calca, calcinha e camiseta). Ela rebolava a arfava a respiração, sem fazer muito barulho, pois sua mãe dormia no quarto ao lado.

Após isso, abaixei sua calça até um pouco abaixo da bunda, e continuei a masturbá-la. Ela empinava a bunda e gostava muito. Ela sempre gostou de ser masturbada. Após isso, estava louco para por em sua bucetinha ou em seu rabinho. No rabinho ainda não tinha tentado. Mas como havíamos passado por uma daquelas situações de sua mestruação atrasar, estava morrendo de medo de por ali e passar mais um mês naquele drama de saber ou não se ela estava grávida (o que era neura de adolescente, pois ela tomava pílula religiosamente).

Assim, começei a por os dedos, primeiro um depois dois em sua bucetinha, para molha-los com seu suco abundante e comecei a mexer com seu rabinho. Com o dedão nunca parava de pressionar o seu clitóris. Começava a colocar no anel externo, naquele que a pessoa tem controle, e ela deixava-o aberto para mim, apertando meus dedos de tempos em tempos só para brincar comigo. Quase me decepava os dedos tal a força de seu rabinho!

Até que passei a alargar o anel interno com os dois dedos (aquele que a pessoa não tem controle). Após um tempo ali alargando ele, o anel que antes piscava de tempos em tempos relaxou. Ai ficou somente seu anelzinho externo esperando minha vara.

A lubrifiquei mais que pude, lubifiquei meu instrumento de 25 por 3 dedos de largura, que era grande até para sua vagina, e comecei a brincar com ela. Ela queria ser enrabada. Embinava a bunda para entrar, e eu com todo o cuidado para não a machucar.

Entrou a cabecinha e começamos a mexer. Eu não parava de a masturbar e ela adorava! Rebolava e colocava ele só na entradinha, até que foi aprofundando... e entrou quase tudo. Na hora que entrou quase tudo, eu o deixei um momento lá e a masturbei bem rapidamente. Até que ela fez com que entrasse tudo e deu um puta (mais baixo) gemido. A base é bem grossa e eu tive até que olhar para ele ali dentro pois não acreditava que ela havia conseguido abraçar todo o meu pênis com seu rabinho.

Após isso começamos a nos mexer novamente, bem pouco, só para ela o sentir la dentro, a arrombando. Como a calça dela estava arriada logo abaixo da bunda, ela não podia abrir as pernas. Assim, quando eu colocava e tirava as laterais de sua bunda espremiam meu pau, o que dava uma visão linda daquela jeba arrombando o meu amorzinho.

Ficamos assim até que ela começou a se excitar mais e mais, e começou a movintar o quadril para que ele entrasse e saisse tudo. Começou a dizer bobagens... coloca tudo... ai... vai... ai... Ai sabia que estava para gozar. Ela se mechia tanto que eu ficava parado vendo ela, literalmente, foder a minha vara com seu rabo. Comecei a acelerar também para poder gozar com ela.

Ai ela gozou. Gozou em uma explosão. Se jogou mais para longe, para fora do colchão que estava no chão arrancando meu pênis de seu rabo. Quando a cabeça passou pensei que ia ser arrancada fora. A agarrei e em poucos segundos após, roçando meu pau em seu traseiro gozei toda nela. Ela adorou sentir a porra jorrar até o meio de suas costas.

Difícil foi nos limparmos depois, pois o banheiro era depois do quarto de sua mãe. Mas tudo deu certo. Após isso as nossas transas anais ficaram cada vez melhores. E outros contos virão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Toco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários