Amiga legal. São Paulo, SP
O relato que vou descrever é verídico e a consumação do ato aconteceu no dia 10 de fevereiro deEu sou casada, tenho 35 anos, tipo mignon, com um corpo muito bem cuidado, seios médios, coxas grossas, bumbum durinho, enfim um tesão. Meu marido tem 38 anos, está em forma e é bastante tarado por mim. Até este relato, nunca havíamos tido qualquer experiência fora do casamento.
Tudo começou numa conversa com uma amiga minha, que disse nunca ter ido a um motel. Eu brinquei com ela dizendo que nós costumávamos ir até com uma boa freqüência, e que lá nós nos libertávamos de qualquer pudor e o sexo era quente, ardente e com todas as variações possíveis entre um casal. A principio a conversa ficou por aí, mas de vez em quando ela retornava a conversa, querendo saber mais alguns detalhes, mantive as conversas sempre com tranqüilidade, por que somos amigas e simplesmente achava que não teria nenhum problema comentar aquilo que acontece entre eu e meu marido, para uma amiga como ela. Nunca havia contado ao meu marido que nós conversávamos sobre estes assuntos, ele embora seja um tarado comigo, sempre foi muito reservado em conversas ou qualquer brincadeira sobre este assunto.
Certa vez em após uma festa, quando bebemos um pouco e ficamos mais soltas, ela me disse que gostaria de conhecer um motel, mas seu marido, jamais tinha concordado e me perguntou se eu e meu marido, poderíamos levá-la para conhecer apenas. Na mesma noite, aproveitando que resolvemos dar uma transadinha após a festa, comentei com o meu marido, na hora, como ele estava excitado, concordou, mas depois, no outro dia disse, que não ficaria bem e o assunto esfriou. Após alguns dias minha amiga voltou a carga e praticamente me implorou que nós a acompanhássemos até um motel. Falei de novo com o meu marido, e depois de alguma insistência ele disse que topava, mas que devíamos nos preocupar e não deixar que outras coisas rolassem Após contar para minha amiga da sua concordância, começamos a fazer os planos de como inventar uma desculpa para que o marido dela não desconfiasse de nada.
Levamos nossa amiga em um motel que já conhecíamos, era muito gostoso, com um quarto com cama redonda, diversos espelhos no teto e paredes, sofá e em outro ambiente havia os chuveiros, hidromassagem com cadeiras espreguiçadeiras e a sauna. Nos dois ambientes havia uma televisão de vinte e nove polegadas, com possibilidade de canal erótico. Logo que entramos, nossa amiga ficou impressionada com tantos itens, espelhos etc. O clima do local começou a mexer com a gente, nossa amiga pediu para ligarmos a TV, queria ver o canal erótico, do qual eu lhe havia falado. Sentamos no sofá, comigo no meio, meu marido minha esquerda e ela à direita. O filme já estava rodando e tinha um casal já nú, fazendo carícias e se esfregando, notei que o pau do meu marido começou a endurecer e despitadamente pousei minha mão sobre ele e comecei a bolina-lo bem devagar, ele passou o braço sobre meus ombros e começou a tocar meus seios, enquanto roçava minha coxa com a sua. A minha amiga também começou a ficar excitada, percebi que ela se mexia e sua respiração estava se alterando, com eu estava no meio e nunca me passou pela cabeça ter qualquer contato deste tipo com outra mulher, deixei ela quieta, mas ela percebeu que eu e meu marido estávamos excitados e disse que iria para o outro ambiente para nos deixar a vontade e que podíamos aproveitar. Imediatamente após ela ter saído, meu marido abriu a minha blusa e começou a sugar meus seios, enquanto eu libertava o seu pau da calça e cueca e alisava-o do pé até a cabeça que estava toda inchada e querendo me comer toda.
Após mais alguns instantes, perdemos de vez qualquer preocupação, tiramos toda a nossa roupa e caímos na cama fazendo um sessenta e nove tarado, quando eu abocanhava toda aquela pica rígida e grossa que eu tanto adorava, eu ora lambia toda a extensão daquela vara desde o saco até a cabeçorra arroxeada, ora tentava colocá-lo inteiro na minha boca e sugava, fazendo o meu marido gemer de prazer. Ele não deixava por menos, passava a língua em toda a minha xoxota, tentando enfiar a língua no fundo da minha rachinha e depois sugava meu clitóris, o que me deixava doida de tesão e forçava o quadril em seu rosto, enquanto ele dedilhava gostosamente o meu anelzinho que ele tanto aprecia. Havíamos nos esquecido da nossa amiga, que durante este tempo estava no outro ambiente, assistindo ao filme que a deixou tão excitada, que tirou toda a roupa e veio para onde estávamos, nos pegando completamente tomadas de tesão. A principio houve um certo constrangimento, mas eu estava doida demais para parar e continuamos nosso sessenta e nove tarado, enquanto ela também não conseguia se segurar e acariciava fortemente a própria xana. Após algum tempo, meu marido parou de me chupar e ficou olhando aquela mulher se esfregando sozinha, bem na sua frente, tomei a iniciativa de dizer-lhe que ficasse a vontade e que fizesse o que quisesse, eu estava tão tarada que sentia que nada iria nos parar naquele dia. Ela começou a dizer que nunca havia sido chupada ou chupado alguém. Ficamos pasmados porque ela é uma mulher muito bonita, gostosa, jovem e o seu marido não parecia ser uma babaca que não aproveita estes prazeres, com este inicio de conversa, nós sentamos na cama, todos nus, enquanto ela dizia que o sexo entre eles nunca havia passado de um papai-mamãe. Começamos a falar de que tudo isto é muito prazeroso e que não há nenhum problema quando as pessoas são sadias e higiênicas, e que entre quatro paredes todo o sexo é gostoso e deve ser aproveitado. O assunto foi apimentando, quando falamos das varias posições e as diversas possibilidades, até que eu falei do quanto eu e meu marido adoramos um sexo anal. Neste instante ela já estava toda excitada, eu punhetava meu marido e ele alisava minha xana, enfiando dois dedos e apertando com o polegar o meu clitóris. Resolvi fazer uma proposta um pouco louca, mas não dava para parar, disse-lhe que experimentasse um boquete no cacete do meu marido, ele me olhou assustado e eu lhe disse, aproveita enquanto eu estou deixando, ela hesitou um pouco, mas eu segurei-lhe a cabeça e forcei um pouco para baixo em direção aquele cacete que há muito tempo era só meu. Ela demorou um pouco a pegar o jeito, mas eu me abaixei também e comecei a chupar enquanto ela olhava, logo ela quis me tomar aquele pau e começou um boquete digno de uma boa veterana, eu a deixei cuidando daquela pica e fui beijar a boca do meu homem tesudo e oferecer-lhe os seios para uma mamada gulosa, enquanto lhe dizia no ouvido, dê uma chupada nesta mulher para ela ver o quanto é bom. Ele já tinha perdido qualquer pudor, puxou a nossa amiga para cima, deitou-a com as pernas abertas sobre a cama e caiu de boca naquela boceta que não conhecia uma carícia tão quente. Ele fez com ela, da mesma forma, como eu sempre lhe disse que gostava, lambendo toda a xana, enfiando a língua, mordiscando o clitóris, enquanto enfiava um ou dois dedos na racha dela, eu não perdi tempo e fui me saciar chupando gulosamente aquele cacete duro, deixando-o escorregar até a minha garganta e voltando para lamber toda a extensão até as bolas. Não demorou muito e ela começou a gemer forte e gritar que estava muito gostoso, uma delicia e acabou gozando alucinadamente, jogando o quadril para cima como se estivesse procurando um pinto para atolar na buceta. Após ela ter gozado, meu marido me puxou para a cama, enfiou o pau de uma só vez na minha xana que estava toda enxarcada e começamos um vai vem alucinante, que nos fez gozar juntos, gritando o quanto ele me ama e o quanto eu o amo. A nossa amiga já tinha se recuperado e apreciou aquela transa, olhando bem de perto, na mesma cama junto a nós, acariciando as suas coxas, e os seios.
Caímos lado a lado na cama, com a respiração ofegante e fomos voltando ao nosso normal, mas o clima estava muito excitado e logo voltamos a conversar olhando o filme. Após algum tempo, o pau do meu marido estava voltando a ficar duro, sugeri que fossemos tomar uma ducha, para que continuássemos com a brincadeira, já estávamos todos bastante soltos e meu marido percebeu que eu estava disposta a permitir que a nossa amiga aproveitasse o sexo, tal como nós sempre tivemos. Meu marido e eu tomamos uma ducha juntos, quando eu lavei o pau dele e ele lavou a minha xana, enxugamos e voltamos para a cama, enquanto a nossa amiga também se lavava.
Quando ela veio para o quarto, nós já estávamos nos acariciando, ele com o pau completamente duro apontado para cima. Eu disse a ela que fizesse mais um boquete nele, enquanto eu fui me agachar sobre a sua boca, desta forma ele era chupado por ela e chupava a minha xana. Ela estava se deliciando, beijava, lambia, tentava engolir aquela pica, ora ficava parada admirando, e percebi que ela o segurava, não como se estivesse acariciando, e sim, medindo o comprimento e grossura, e, talvez, pensando em como eu agüentava aquele pau no meu cuzinho. Ela voltou a dizer que nunca havia feito sexo diferente e acabou falando de sexo anal, dizendo que deveria doer. Eu disse que se souber não dói nada e é mais gostoso que todas as outras formas, e disse hoje você vai ter tudo o que não teve até agora. Então disse para o meu marido, vamos fazer com que esta mulher experimente um sexo completo. Ela parecia estar com medo, mas a tesão estava muito forte, eu fui ensinar como ela deveria fazer para ser enrabada com prazer e sem dor, me coloquei de quatro, meu marido começou a acariciar meu rabinho, beijando minhas coxas, abrindo minhas nádegas e dando mordidas na parte interna, eu fui relaxando e cada vez mais arrebitando a bundinha expondo o reguinho e o anelzinho, ele passava a língua no reguinho e forçava a ponta da língua no buraquinho, que foi aos se laciando, ele enfiou um dedo no meu rabinho e como eu já tenho experiência e estava muito excitada, que lhe pedi que me enrabasse logo, devido a situação completamente diferente de tudo o que já havia acontecido até então, isto é ser enrabada com uma pessoa assistindo tudo, o tesão estava me deixando completamente alucinada. A minha amiga assistiu de perto, quando aquele cacete começou a enterrar no meu rabinho, que ia se abrindo e permitindo a passagem daquela pica que me dava enorme prazer. Olhei para ela quando senti que o pau estava todo atolado, e vi que ela não estava se agüentando e parecia louca para experimentar, meu marido me estocava com força, retirando até quase a portinha e voltando a enterrar até o talo, eu não agüentei por muito tempo e gozei gemendo de tesão, meu marido parou de me estocar, pois sabia que ainda tinha outra tarefa e teria que manter o cacete bem duro, pois seria um cu virgem. Eu tive que me deitar um pouco para me recompor. Assim que o pau ficou livre, ela já começou a acaricia-lo com as duas mãos, e dizia, não sei se vou agüentar, mas eu quero experimentar. Meu marido começou a acariciar os seios dela, descendo as mãos ao longo do corpo, deitou-a acariciando a xaninha, e chupou outra vez, fazendo que ela ficasse louca de tesão. Eu me levantei e disse a ela que relaxasse bastante, pois seria enrabada por alguém que sabe fazer uma mulher gozar de forma gostosa e tarada. Ele a fez virar, e com ela ainda deitada, começou a beijar a bundinha, passando um dedo na xana e levando o suco dela até o reguinho, ela foi se abrindo, empinando a bunda, ele passou a língua na extensão do reguinho dela e forçava a ponta da língua no cuzinho. Ele colocou-a de quatro, continuando a acariciá-la, enfiou-lhe o pinto na xana por traz, e ficou brincando um pouco, ela não sabia, mas ele estava lubrificando o pau para facilitar a penetração no cuzinho, retirou da xana e pincelou o rabinho dela que piscava de tesão, forçou um pouco, e entrou a cabeça, ela sentiu tentou fechar, eu disse para ele parar e esperar um pouco,ela foi relaxando e ele forçou um pouco mais e foi assim aos poucos até que ela se acostumou e o pau enterrou inteiro, ela começou a gemer alto, mas deu para perceber que estava gostando. Ele começou os movimentos de entra e sai, bem devagar, deixando que ela se acostumasse e aproveitasse a enrabada. Logo ela começou gemer mais alto e dizendo que estava gozando, que estava adorando,e ele que ainda não havia gozado aumentou o ritmo dos movimentos e encheu aquela bundinha com seu leite quente. Confesso que senti um pouco de ciúme nesta hora, mas esqueci logo. Caímos na cama e ela disse que havia sido fantástico, nunca tinha imaginado que seria tão bom. Fomos tomar mais uma ducha, e nós três ficamos de sacanagem debaixo do chuveiro. Quando ele falou que deveríamos ir embora, ela disse, Põe mais uma vez no meu rabinho, não sei quando terei isto outra vez , eu disse Ok, só que ele come você e depois irá me comer e gozar no meu cuzinho, para ficar bem registrado que ele é meu e isto foi uma liberação única.