O cunhado foi pescar e...

Um conto erótico de MateusTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 08/06/2006 14:16:47
Assuntos: Heterossexual

Em pelo inverno de agosto e fomos todos pra praia. Minha esposa tinha que ficar na cidade pois tinha de prestar concurso. Fomos eu, meu cunhado (Gustavo, irmão da minha esposa) e sua mulher, Adriana, além das crianças. Ficamos todos na casa deles. Meu cunhado sempre vai a praia, por mais frio que esteja, pois ele adora pescar. Não queria ir de jeito nenhum. Achei um programa ridículo, mas as crianças insistiram tanto e tinha a gostosa da minha cunhada em questão. E sempre que posso, faço o possível para ficar perto dela. Meu nome é Mateus, tenho 34 anos, sou muito bonito, até minha cunhada já me disse isso. Não tenho corpo sarado, mas estou em forma e tenho um corpo legal. Meu ponto forte são as coxas grossas. Minha cunhada tem 37 anos, é bonita e gostosa. Mas o que mais chama a atenção nela é bunda maravilhosa: grande e durinha. Tem cintura fina, o que realça ainda mais sua bunda.

Pra meu espanto, não estava tão frio quando chegamos. Até tinha sol o suficiente pra eu ver Adriana, minha cunhada, desfilando de bermuda colante o dia inteiro. Quando começou a anoitecer esfriou muito e todo mundo já estava cheio de roupa. As crianças saíram da rua e foram brincar dentro de casa, jogando vídeo-game. Começou a função da janta e eu lá na cozinha ajundando a cunhadinha. Sempre que podia, dava uma encoxada naquela bunda gostosa porque a cozinha é pequena. Às vezes parava atrás dela e ela ficava paradinha. Que delícia. Meu cunhado tava no mercado comprando cerveja. Ele e o parceiro dele de pescaria. Resumindo, jantamos, as crianças foram pro banho, brincaram mais um pouco e foram pra cama dormir.

Meu cunhado começou a se preparar pra pescaria. Não entendo nada disso, mas ele pesca de madrugada. Toda a madrugada. Ainda bem que eu nunca gostei de pescaria. A casa tem três quartos. No maior, do outro lado da casa, ficaram todas as crianças, esparramadas por todos os cantos, dormindo. Num quarto bem menor ficaria eu e no quarto ao lado, meus cunhados. O problema é que tinha um jogo à meia-noite, da seleção brasileira, um amistoso qualquer e eu queria assistir, mas a única TV da casa ficava no quarto da minha cunhada. Meu cunhado já tinha saído e eu perguntei pra ela se eu podia ver o jogo. Ela respondeu que sem problemas. Ponderei que eu poderia incomodar. E a Adriana disse que de jeito nenhum, pois ela tinha um sono muito pesado e eu podia ficar a vontade.

Foi minha vez de tomar banho. Saí do banho de sunga, pois na praia só ando assim e dentro de casa, o ar-condicionado permite que a gente fique bem a vontade. Entrei no quarto da Adriana e sentei na pontinha da cama dela, liguei a TV e comecei a ver o jogo com o som bem baixinho. Ela entrou no quarto e me disse que ia tomar banho, pra eu ficar atento se alguma criança chamasse. Respondi ok. Ela entrou no banheiro vestindo abrigo e voltou de camisola rosa e transparente. Eu já estava de maldade, é claro, mas a visão me deixou mais enlouquecido. Dava pra ver que ela vestia um conjunto de calcinha e sutiã pretos. Espiei rapidamente e voltei a olhar pra TV. Ela perguntou algo sobre o jogo, só pra ter algum papo. Eu perguntei se o Gustavo pescava sempre. Ela respondeu: “sempre, todos os dias, todas as madrugadas. Só chega amanhã de manhã”, respondeu ela. Eu brinquei dizendo que no lugar dele ficaria em casa. Ela me respondeu com um sorriso malicioso e disse “Concordo. Agora vou dormir. Boa noite. Pode ficar a vontade vendo o jogo”. Ela se deitou e nem se cobriu com lençol, pois como já disse, o ar-condicionado deixava a casa quentinha. Tão logo ela se acomodou, virou-se pra mim e perguntou se eu não queria me deitar, pois eu estava tão na ponta da cama que parecia que ia cair no chão. Aceitei, claro. Quando levantei, só de sunga e sem camisa, vi que ela ficou um bom tempo olhando pro volume da minha sunga, meu pau já tava começando a ficar duro. Ela disse mais uma vez pra eu deitar e desligar a tv quando acabasse o jogo e se virou de novo.

Que jogo que nada. Não conseguia olhar pra TV. Era a única luz do quarto que iluminava aquela bunda toda virada pra mim. Fiquei pensando o que eu podia fazer. Eu deitado do lado dela e aquela bunda enorme do meu lado. Ela tava sem lençol, mas tinha a camisola sobre a bunda. Pensei comigo que só queria ter a oportunidade de tocar naquela bundona. Acho que já me dava por satisfeito, mas tinha medo de ser repreendido. As encoxadas na cozinha podiam passar por acidente, mas meter a mão nela... Foi quando ela começou a coçar a coxa, depois deu uma coçadinha na bunda, levantando a camisola e aí deu pra ver aquela bunda maravilhosa. Ela usava uma calcinha pequena, preta, de lycra com rendinhas. Meu pau explodiu dentro da sunga. Ela deu mais uma coçadinha na bunda (já percebi que era uma espécie de sinal verde) e aí toda aquela bunda ficou a mostra, a calcinha toda enfiadinha. E ela fez aquela coisa que as mulheres sempre fazem e eu adoro, tirou a calcinha de dentro da bunda. O elástico da calcinha chegou a fazer um estalo.

Encostei as costas da mão na bunda dela, primeiro com um dedo... e ela paradinha. Fui me aproximando até encostar toda a mão na bunda dela, mas sem grudar a palma da mão. Ela se mexeu e eu puxei a mão. Ela empinou ainda mais a bunda pra trás. Agora dava pra ver a “canoa”, aquela colchinha da buceta, por trás, embaixo da bundinha. Tomei coragem e fui adiante, ela paradinha e minha mão cada vez mais atrevida. Até que enchi a mão na bunda dela. Ela dava uma suspiradinha, se mexia um pouco, dando uma rebolada. Por trás, enfiei o dedo no meio da bucetinha, por cima da calcinha. Já tava quente e meladinha. Fiquei masturbando a bucetinha por trás, enfiando o dedo.

Me ajeitei na cama e abaixei minha sunga e coloquei meu pau duro no meio da bunda dela e fiquei dando encoxada nela por cima da calcinha. Peguei meu pau e coloquei no meio das coxas dela. Meu pau ficou forçando a entrada da bucetinha por trás, empurrando a calcinha pra dentro. Coloquei minha mão pela frente e fiquei tocando na bucetinha, apertando ela. Enquanto meu pau roçava na bunda, minha mão pela frente entrava por dentro da calcinha e tocava na bucetinha molhadinha. Enfiei o dedo dentro. Tava pegando fogo. Ela sussurou pra mim: “Gus, tu vai querer comer a tua mulherzinha a essa hora?” A safada me chamou pelo nome do marido. Entrei no jogo dela e disse: “Sim amor, to louquinho de tesão. Deixa eu meter?” E ela respondeu “Só não faz muito barulho pra não acordar as crianças”. Ainda por trás, puxei a calcinha dela pro ladinho e abri a bucetinha dela com os dedos e comecei a meter meu pau devagar. Ela falou “adoro ser comida assim, sem tirar a calcinha” e meu pau foi entrando e ela sussurou “Gus, parece que teu pau tá maior e mais grosso. Que gostoso. Humm, to toda tezudinha, come minha bucetinha meladinha, come”. E eu enfiei tudinho, até o talo. Devagar, ajeitei a Adriana pra ela ficar de 4 e continuei metendo e tirando. Deixava só a cabeça do pau e botava tudo de novo, bem devagar. Tirava um pouco mais e deixava só o cabeção e parava até ela sussurrar de novo “enfia tesão, enfia tudinho, me come toda”. Aí eu atolava ela de novo. Meu pau roçava no elástico da calcinha dela. Que delícia. Me dava mais tesão ainda. Ela começou a se contorcer e pediu pra eu encher ela de leite. Ela começou a gozar e eu esporrei tudo na bucetinha dela. Fiquei um tempo com o pau dentro. Tirei e dei um beijo na boquinha dela. Quando tirei o pau, deu pra ver a porra escorrer pelas coxas dela, melando um pouco a calcinha que ela usou o tempo todo em que eu comi ela.

Eu já ia pro meu quarto quando ela me pediu um favor. “Mateus, desliga a TV e me alcança meu absorvente naquela gaveta, por favor?” Sacana, agora me chamou pelo nome. Eu fiz o que ela pediu. Fui dormir feliz da vida. No final da madrugada ouvi o som do carro do meu cunhado chegando. O barulho me acordou. Ele entrou e se deitou. Meu quarto, como disse, era do lado e deu pra ouvir ele se esfregando nela. Ela disse pro marido: “Hoje não amor, estou menstruada”. Comecei a rir sozinho, bem baixinho.

De manhã, fomos tomar café e meu cunhado ainda dormindo. Adriana me perguntou se estava bom o jogo. (Eu nem sabia dizer o placar). Perguntou isso com o sorriso mais sacana do mundo. Eu respondi que foi o melhor jogo da minha vida. Ela disse que eu podia ver TV no quarto dela sempre que quisesse. Na noite seguinte, fizemos tudo de novo, sem tanto teatro, mas mantivemos o jogo, pois nós dois ficamos com muito mais tesão com esse joguinho que fizemos. Ainda rola uma transa entre nós, quando surge a oportunidade.

Mateus - mateusdepoa@yahoo.com.br

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Comentários

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isto que é sorte--cunhadinha gostosa a disposiçao

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ÊÊÊ...esse é o chamado traírão...esse é traíra com pedigree

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po cara eu quanto é foda ter cunhada gostosa

manda bala

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po cara eu quanto é foda ter cunhada gostosa

manda bala

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adorei essa historia vc e sua cunhada são bem sacana mesmo da proxima vez come o cuzinho dela

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