A primeira vez que a vi, passou em branco. Na segunda, estava ela de vestido solto, palmo acima do joelho e aquele par de pernas que era uma delícia. Uma tentação - mesmo sendo casada. Olhei-a de cima para baixo para cima diversas vezes e quando chegeui nos olhos, ela apenas sorria.
Passou alguns dias e fiz um pequeno comentário com sua irmã sobre ela (vou chamá-la de Soraya). Ela respondeu-me que ela também comentava sobre mim eram verdadeiras confidentes. Alegrei-me e dei meu telefone. No outro dia ela me ligou e conversamos bastante, quando propus que nos encontrássemos para conversar melhor. Nesta época, eu tinha uma moto que chamava muita atenção pelo barulho e potência. Combinei que a pegaria em tal lugar e quando chego a vejo com um vstidinho que deixaria qualquer defundo de pau duro. Trepou na garupa e me agarrou pela cintura, pousando as mãos sobre minhas pernas. Pelo retrovisor eu observava que seu vestido mal cubria suas coxas grossas e chamava atenção de quem passava.
Com a velha desculpa do vento, colocava minha mão entre as suas pernas para arrumar o vestido e sentia aquela pretuberância inchada e macia. Ficava alguns segundos até ter que soltar para utilizar a embreagem na troca de marcha. Pilotava lentamente para poder ficar apalpando suas coxas roliças. Roçando a mão sobre aqueles pêlos macios acimas dos joelhos, subindo a mão por entre as pernas e introduzindo o dedo sob o elástico da calcinha e introduzindo-o dentro da xana quente e úmida de tesão.
Íamos para algum motel e mal descíamos da moto. nos agarrávamos e já tiravmos as roupas. Descobri nas nossas diversas aventuras que a mulher era ótima no sexo oral e mamava feito uma bezerra e pedia que gozasse quantas vezes pudesse dentro de sua boca carnuda. Gostava de transar de lado, encaixados como um X, posição que fazia o pau entrar até só ficar as bolas de fora, assim, enquanto socava o cacete buceta adentro, bolinava o seu cúzinho rosa para a próxima sessão. Muitas vezes, colocava uma camisinha e arreçava seu ânus, sem dó nem piedade, depois voltava para a bucetinha. às vezes chupava-a até fazê-la gozar na minha boca e ficava assim, mamando no seu clítores que se avolumava no augue do tesão.
Quando era fim de semana, ficava observando-a através de um tijolo extraído do muro - enquanto ela abria e fechava as pernas, correndo a mão sobre a xana, cheia de vontade de mais uma transa, enquanto do lado de cá, eu me masturbava alucinadamente.