A TRES

Um conto erótico de putinha-teen
Categoria: Homossexual
Contém 688 palavras
Data: 10/06/2006 19:54:10
Assuntos: Gay, Homossexual

DUPLA PENETRAÇÃO

O que vou relatar são fatos, mas (lógico) com os nomes falsos.

Tenho 18 anos, não sou afeminado, e sou bi-sexual.

Já enviei um conto onde narro a minha primeira transa com o macho da minha vida: RENATO. Este é mais uma história que vivi depois que conheci este macho.

Eu transo com este amigo do meu pai já há dois anos, o cara é muito gostoso, mas muito ciumento. É legal que me sinto muito fêmea pelo ciúme dele, mas não posso dar mole com outro carinha. A única coisa que o Renato libera são as minas. Mesmo assim é para não dar bandeira, senão...

Como tudo que é bom um dia fica chato, comecei a querer experimentar outros machos, pois o Renato não foi o primeiro macho que me comeu, e eu tenho muito fome de outros machos. Então comecei a botar minhocas na cabecinha do Renato. Quando agente transa fico dando idéias para estimular o danado, e ver se consigo tirar alguma coisa nisso. E então sugeri a ele que queria chupar outra rola para ver se tinha o mesmo gosto da dele (que diga-se de passagem nunca bebi um porra tão gostosa como a dele). Muito relutante o Renato topou me levar para viajar, mas não falou nada da surpresa que ele aprontou para mim. Era uma viajem de negócios, aqui próximo de Niterói, na Região dos Lagos, área que ele atende a clientela, e ninguém poderia saber que eu estava indo com ele. Já no carro ele me deu um presente muito legal: uma conjunto de lingerie, com cinta e espartilho, que já me deu uma idéia do quanto ele iria meter comigo.

Chegamos no hotel, me instalei e ele foi visitar alguns clientes e me pediu para me depilar todo, me aprontar como nunca tinha me aprontado para ele, pois a noite ia ser especial. Quando o Renato retornou fomos até um local para jantar e tomamos uns drinks, e ele, eu acho, botou alguma coisa na minha bebida, tipo boa-noite Cinderela, pois fiquei muito doido e rapidamente. Quando retornamos ao quarto Renato falou que iria fazer uma surpresa, pediu para eu colocar os presentinhos que ele tinha me dado no carro, e quando voltei já montadinho para ele, me agarrou por trás, apertou a minha bunda, e colocou um venda nos meus olhos, muito bem amarrada. E continuou me beijando, me alisando. Quando percebi que tinha outra pessoa no quarto, bateu um medo danado, mas continuamos, enquanto chupava o pau do Renato a outra pessoa lambia o meu reguinho. Quando tava bem lubrificadinho no Renato trocou com o cara e meteu fundo no meu cuzinho, parecia que tava com raiva. A outra pessoa não falava nada, e tinha o pau menor que o do Renato. Quando o Renato gosou no meu cuzinho me perguntou se eu já tinha bebido a porra do pau que eu tava chupando, no que eu disse que não, ele deu um esporro no cara, mandou eu chupar melhor, foi meio agresssivo, acho que por ciúmes. Quando o cara gosou mandou eu engolir tudinho, prontamente atendi. Depois só deixou o cara meter um pouco em mim e despachou o cara, dizendo que ele demorava a gosar. Não entendi. O Renato ainda meteu comigo, mas não consigo me lembrar pois desde o início eu estava meio grogue e logo apaguei. Mesmo assim sei que ele me comeu. De manhã foi mais tranqüilo comigo, meteu mais gostoso, e foi até Niterói falando o mínimo. Me deixou perto de casa e me perguntou se a porra dele era melhor ou igual a do cara que eu mamei. Lógico que falei que era a dele, até porque e verdade mesmo. Mas me fez prometer que nunca mais eu iria pedir a ele para transar com mais ninguém, só ele.

No que eu perguntei quem era o cara que tava no quarto com agente ele me passou o maior sermão. Mas quando cheguei em casa, tinha outro amigo de meu pai, o Cláudio, me esperando e me disse: HOJE VAMOS TERMINAR O QUE RENATO NÃO DEIXOU ONTEM EU FAZER... (continua)

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