Vizinha no metrô

Um conto erótico de MateusTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 753 palavras
Data: 16/06/2006 13:41:09

Todo o dia eu saía de casa no mesmo horário pro trabalho e via minha vizinha saindo junto (uma morena, de estatura média, seios médios e bunda grande). Nos cumprimentávamos, cordialmente e íamos conversando por um trecho. Ambos somos casados. A vizinha, Solange, me explicou que o marido saía mais cedo. Quando chegávamos na primeira esquina eu me despedia dela, pois ela pegava o ônibus e eu ia mais adiante pegar o metrô. Neste dia ela me disse que ia passar a me acompanhar também no metrô, pois tinha mudado de emprego. E eu disse:

-Que bom que vou ter tua companhia. Então vamos nessa.

-O trem é muito cheio?

-Muito, lotadíssimo.

-Então não deixa de me acompanhar, tá? Todos os dias? Sei que tá cheio de tarado que vão encoxando a gente no metrô.

Mal sabia ela, que era isso mesmo que eu queria. Tomamos nosso rumo. Ela estava gostosa como sempre. Usava uma blusinha justa e uma calça de suplex, destas de ginástica. A calça realçava bem a bunda, deixando aparecer todos os detalhes da calcinha. Eu comentei.

-Olha Solange, tu seria um alvo preferido dos tarados do trem.

Ela sorriu e embarcamos. O trem chegou cheio e na nossa estação lotou. Fomos tentando nos acomodar naquele espaço apertado. Mal Solange se segurou na barra superior e um cara veio vindo na direção dela. E eu alertei.

-Aquele cara vai tirar um sarro contigo.

-É verdade. Mateus faz alguma coisa, fica na frente dele.

-Só tem um jeito Solange de eu impedir. Tu sabe né?

-Eu sei, então fica atrás de mim. Só não me aperta muito, tá?

E eu fiquei bem atrás dela. Ainda tentei ficar um pouco afastado, mas era impossível. O vagão naquela hora, entope (ainda bem). E meu pau que já tava duro atolou na bunda dela. Quando senti aquela bunda gostosa, meu ficou mais duro ainda. Eu estava de calça de linho, tecido bem fino, uso cueca tipo calção, folgada. Meu pau ficou ainda mais rígido e entrou todo dentro da bunda dela. Na hora eu já saí falando:

-Desculpa, Solange. Não tem outro jeito.

-Tudo bem Mateus. Prefiro que seja você do que aquele tarado fedido. Olha a aparência dele -

-Eu também prefiro que seja eu (sorri)

Ela se virou pra trás, sorriu e disse

-Tu tá gostando, né? Eu to sentindo

-Eu to amando. Vamos ter que fazer isso todo o dia.

-Por mim não tem problema. Eu não vou dizer que está ruim pra mim

Aí ela empinou mais a bunda pra trás e soquei meu pau todo no meio das coxas e da bunda.

-Solange, eu não quero parecer um tarado. Sempre tem alguém cuidando. Posso te segurar pela cintura, pra que vejam que eu to contigo?

-Claro, meu vizinho. – e deu um sorriso safado

Segurei ela pela cintura e de vez em quando eu ficava passando a mão pela bunda dela, tocando na marca da calcinha, enquanto meu pau teso fazia a festa na bunda da vizinha.

E assim se passaram alguns dias. Ela foi um amor de vizinha. A cada dia variava as roupas de forma a se tornar mais prazerosa nossas viagens: jeans justíssimos, saias bem finas, calças de ginástica... que delírio.

Na segunda semana, sussurei no ouvido dela:

-Solange, acho que vou gozar.

-Pára Mateus. Como eu vou trabalhar com a calça melada de porra?

-Não agüento mais.

-Que tu quer que eu faça? Que eu dê pra ti, aqui na frente de todo mundo? Perguntou sorrindo

-Aqui não, mas... – respondi com um outro sorriso sacana

-Em casa nem pensar

-Pensei noutra coisa. Podíamos almoçar juntos hoje. O que acha?

-Pode ser

Liguei pra ela às 11h pra confirmar. Tomei um táxi e peguei ela no serviço. Disparamos prum motel. Ela disse

-Ninguém tem uma viagem de metrô igual a ti

-É verdade.

Levei ela pro quarto e dei um beijo sedento naquela boca carnuda. Tiramos a roupa. Por baixo da calça de ginástica, uma calcinha azul clara bem pequena. Enfiei a mão nas coxas dela, na bucetinha. Nos jogamos na cama. Tirei a cueca e a calcinha dela. Fizemos um 69 enlouquecido. Ela lambia e engolia todo o meu pau. Minha boca grudava nos lábios da buceta dela e minha língua entrava fundo. Ela se contorcia de tesão na minha boca. Botei ela de quatro e meti com vontade. Depois ela cavalgou em cima do meu pau. Gozamos como loucos. Semanas de tesão reprimido.

E a vida continua... no motel ou no trem

mateusdepoa@yahoo.com.br

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Comentários

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nossa demais !! to aqui quase expllodinndo !! continue contando dessa vizinha maravilhosa !! nota 10.

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meu sonho arrumar uma vizinha tarada dessa...

Excelente conto... mto tesao!

vlw

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