Eram 6 horas da tarde. Estávamos eu e meu marido numa fazenda que temos no interior de São Paulo, onde fomos passar o final de semana. Sempre vamos em dois carros porque nossos horários na sexta feira são diferentes. E eu sempre volto no domingo a tarde e ele na Segunda de manha. Somos casados a 25 anos. Eu tenho 42 anos e ele 50. Sempre tivemos uma vida estável. Tanto financeiramente quanto de relacionamento. Sempre perdoei muito suas escapadas, já que desde o tempo de namoro ele sempre teve a fama de Garanhão.
porém nunca tinha comprovado nada.
Por este motivo sempre me mantive fiel.
Sou uma mulher bem conservada. Sempre cuidei do meu corpo, o que, apesar de nossos 2 filhos, sempre me deram a aparência de mais jovem. Tenho 1,62 de altura, seios grandes e firmes, os quais sempre tive maior orgulho de mostrá-los através do decote. É excitante ver como os homens procuram olha-los discretamente. Embora toda a mulher perceba. Peso 58 kg, o que me da um certo ar de "gostosura", como meu marido fala.
Nossas relações sexuais sempre foram bastante satisfatorias. Sempre fizemos de tudo, pois como meu marido era bastante descolado, aprendi que em materia de sexo nada é proibido.
Apenas controlo o sexo anal, porque não é muito satisfatorio para mim.
Embora as vezes quando estou bastante excitada, efereço ao meu marido, e ele sem se fazer de rogado, aproveita.
Sempre tive curiosidade de conhecer outros homens, porém, por causa da minha criação, não me permitia.
Nessa tarde, o assunto entre meu marido e eu, girava em torno de uma desconfiança que tinha dele com a esposa de um amigo nosso. Eu havia percebido alguns olhares, e uns comentarios que ela fez sobre ele me deixaram com uma desconfiança maior do que eu suportava. Discutimos bastante, e além dele não me convencer, entrou em algumas contradições que me deram a certeza que estava tendo um caso com ela.
A discussão evoluiu a tal ponto que ameacei me separar.
Nesse clima, arrumei as minhas coisas, coloquei no carro as pressas e voltei para S.Paulo. Estava totalmente irritada. Com raiva dele, da minha passividade, da minha tolerancia, da minha vida.
Dirijo a muito tempo, e o fato de ter feito esse caminho centenas de vezes, me dava a segurança de dirigir rápido, e nesse dia excepcionalmente correr alguns riscos com relação a ultrapassagens. Foi numa dessas ultrapassagens que despertei a atenção de uma viatura policial que estava à espreita. É bastante comum nesse trecho pelo fato que há um fluxo muito grande de veículos no domingo voltando para São Paulo. Me dei conta do erro, mas não teve jeito. A policia fez sinal para que eu estacionasse. Eram cerca de 6:30 da tarde. Ainda pensei comigo o que eles estavam fazendo ali nesse horário, num domingo, embora ainda estivesse claro. A vontade que tinha era de xinga-los. Mas me contive. Permaneci sentada e aguardei o policial vir até meu carro. Pelo retrovisor pude observar que era um jovem de uns 25 a 30 anos. Moreno, bastante alto, um corpo forte, e caminhava com passos largos até chegar ao lado de meu carro. Estava tão nervosa que nem sequer respondi ao boa tarde, e fui tentando dar explicações. Dizendo que estava distraida, etc... Não percebi que ele prestando atenção em outra coisa. Como eu tinha saído as pressas, e não tinha intenção de parar, estava vestida com a roupa que usava na fazenda. um vestido de alcinhas, com um decote generoso, sem soutiem e ainda por cima que chegava até a metade da coxa quando estava em pé. Ali sentada no carro, ele subia bastante deixando a visão dele bastante privilegiada. Já que ele podia ver parte dos meus seios, e quase todas as minhas coxas.
Quando olhei para ele percebi que ficou sem jeito, e me pediu os documentos. Me inclinei para pegar no porta luvas e meu vestido subiu mais um pouco. Percebi e gostei da situação. Se meu marido podia, porque eu não?
Entreguei os documentos a ele, que sem pressa analisava. A cada olhada nos documentos ele olhava para as minhas pernas. Até que ele me disse que o licenciamento estava atrasado.
Quase tive um enfarto. Quem cuidava disso era meu marido. Eu nem entendia o que era licenciamento. Tentei argumentar então ele me disse que eu havia infringido várias leis. Ultrapassagem em local não permitido, velocidade acima da permitida e ainda estava com os documentos incorretos.
Meu cerebro pensava rapidamente. Perguntei quais as consequencias. Ele me disse que teria que me multar, e que poderia também reter meu carro, mas que não faria isso porque havia percebido que eu era "inocente" no caso.
Eu estava com o braço apoiado sobre a porta, e num dos movimentos do corpo, sem perceber (ou percebendo) o policial encostou de raspão o seu penis no meu braço quando foi colocar seu talão de multas sobre o teto do carro. Não percebi se estava rigido, porem pelo volume acredito que sim.
Como estava mais calma, querendo vingança de meu marido, e com o motivo de economizar algum dinheiro (da multa) falei com uma voz bem sedutora:
- Será que "voce" não poderia ser mais camarada comigo? Sorri enquanto discretamente abri as minhas pernas, o que ele percebeu mais pelo movimento do que pela visão, já que estava escurecendo e eu não tinha acendido a luz interna do carro.
Então ele respondeu:
- Se voce for camarada comigo, quem sabe.
Me fiz de desentendida e respondi:
- O que posso fazer por voce?
O policial encostou novamente, desta vez propositalmente seu penis no meu braço, e pude sentir que estava totalmente rigido. E disse:
- Pode me mostrar suas habilidades ai mesmo onde voce está.
Não me fiz de rogada. Seu penis ficava a altura de minha boca, olhei pelo retrovisor e na posição em que ele estava não poderiam ver, e pelo fato de eu estar parada logo depois de uma curva, os carros que vinham pela frente também não veriam nada. O colega dele estava a uns 50 metros atras, autuando outro veiculo.
Com as mãos, abri a braguilha e puxei para fora seu penis. Um maravilhoso penis negro e enorme, totalmente duro apontando para mim. Com a mão segurei a base e coloquei minha boca na cabeça. Ele deu um gemido e eu fui fundo. Estava totalmente excitada. Enquanto chupava ficava imaginando sentar naquele penis. Era tão duro.
Fui fazendo movimentos ora com a cabeça, ora com a mão. Lambia ele todo desde a base até fim. Era enorme.
Minha boca salivava mais que o normal. E Minha vagina latejava de tesão.
Não queria parar. Ficava imaginando ele me penetrando em todas as posições. Eu de quatro e ele me segurando pelos quadris, parecia que estava sentindo seu penis entrar na minha vagina.
Fui acelerando os movimentos e num jato interminavel ele gozou. Seu semem bateu na minha garganta, quente e espesso. Fiquei fazendo movimentos com a mão enquanto permanecia com seu penis totalmente em minha boca. Senti a ultima contração, lambi a ultima gota e com as mãos coloquei de volta em sua cueca, enquanto terminava de engolir seu semen.
Olhei para o Policial que com as pernas bambas recolhia suas cadernetas.
com a voz rouca ele me disse:
-Sua multa já esta paga.
E eu respondi:
-Todo domingo nesse horário eu costumo infringir a lei. Se voce estiver de serviço...
-Com certeza.!
Arranquei com meu carro aliviada. Não ia me separar de meu marido. Afinal, o que ele fez não devia ser tão grave assim, perto do que eu ainda iria fazer...(dentro da lei), ou será a lei dentro de mim!