Assisti a transa de um casal de amigos e nunca mais consegui esquecer
Tenho 30 anos e namoro há 03 anos. Minha namorada é uma mulher de parar o trânsito. Gosto muito dela mas às vezes acho que ela deixa um pouco a desejar com relação a sexo. Quem a conhece, acha que ela é um furacão na cama, porque ela é um mulherão, daquelas bem extrovertida, conversa muito, mas na verdade é um pouco fria na cama. Costumamos sair muito. Há exatamente 02 meses viajamos com uns amigos para um sítio para comemorar o aniversário de um grande amigo meu (Oliver) que é noivo de Renata. Uma mulher de 26 anos, muito bonita (ela tem um estilo meio espanhola) cabelos longos, cacheados e negros, pele bem branca, olhos e sobrancelhas negros e bem marcantes e acima de tudo muito inteligente. Apesar de achá-la bonita e encantadora, tesão nunca senti, porque sempre tive a impressão que essas mulheres muito recatadas, educadas e que estudam filosofia são meio frígidas. Enganei-me meu amigo! Nesta mesma viagem conheci o outro lado de Renata.
Depois de uma festa daquelas, churrasco o dia todo e muita bebida, todos resolveram subir para os quartos. Ficamos, eu, Renata e Oliver conversando na varanda. Resolvi subir e deixar o casal à vontade. Passei na cozinha para pegar água e levar para o quarto quando passando pela janela que dá para varanda ouvi a voz de Oliver perguntando: Vc não tomou banho agora a noite não é ? E ela respondeu: Claro que não. Não percebeu que nem caí na piscina? Fiquei curioso e resolvi olhar.
Enquanto falava, Renata tirou a parte de baixo do biquíni e ficou de canga amarrada na cintura. Só que a canga era completamente transparente. Oliver estava de costas para janela e Renata de frente para ele encostada na mureta da varanda com a perna direita apoiada deixando a xaninha completamente à mostra.
Percebi que Oliver enfiava os dedos na xaninha de Renata e lambia desesperadamente dizendo: Nossa, que delícia! Ela está com o cheirinho que eu gosto. Tive o impulso de subir e deixar os dois, mas a imagem do rosto de Renata, com os olhos fechados e se deliciando com aquilo não me deixou. Resolvi ficar.
Quando olhei de novo, tive uma visão dos Deuses, Renata completamente nua, com aquela marquinha de biquíni, de pé, sendo chupada loucamente por Oliver. Ela gemia, lambia os lábios, mordia, pedia mil coisas... Oliver a pegou pelos cabelos e levou-a até o pau dele completamente duro e pediu para ela engolir tudo.
Renata estava irreconhecível, com uma cara de safada, pegou o pau do Oliver e engoliu completamente, e lambia, chupava, masturbava... o cara estava completamente zonzo e pedia para ela parar, ela não parava e pedia pra ele gozar... A essas alturas eu já estava sem short, batendo uma punheta louca e morrendo de inveja de Oliver.
Quando Renata ficou de quatro, quase gozei. Aquela bunda queimadinha do sol, aquela xaninha descomunal, que deixava a xana da minha namorada no chinelo... Delirei quando Oliver enfiou todo aquele pau e Renata soltou um grito de prazer e gemia muito e ele socava o pau nela, ela dizia que estava gostoso que queria mais e para minha surpresa Oliver tirou um vibrador da bolsa de praia da Renata e enfiou no cuzinho dela sem dó nem piedade e dizia: Não é disso que você gosta? E a xingava de todos os palavrões que vc imaginar e ela delirava com aquilo. Os gemidos de Renata eram enloquecedores, morri de vontade de ir lá, mas não tive coragem. Me estiquei para ver aquela cena maravilhosa melhor e Renata acabou me vendo. Achei que ela fosse parar e sair dali com o Oliver, mas ela não parou. Depois que me viu ela mudou a posição para ficar bem arreganhada na minha frente e gemia, lambia os lábios e me olhava com aquela cara de safada, não agüentei tanta putaria e gozei batendo a punheta mais gostosa da minha vida. Renata percebeu meu delírio naquele gozo e deu um sorrisinho cínico para mim. Subi correndo e os dois ainda demoraram e quando subiram cheguei a ouvir Renata reclamando com ele dizendo queria mais. O coitado do meu amigo só respondeu: Meu amor eu sou de carne e osso e não de ferro. É verdade, e eu achando que a moça era uma freira...